Aconteceu em Cachoeira/BA
POLICIA AGE FORA DAS NORMAS INSTRUÍDAS PELA CORPORAÇÃO
Policiais
fazem abordagem fora das normas instruídas pela corporação da PM, agem com
desrespeito a familiares, fazem ameaças de morte, expressam intimidade com
traficantes de drogas.
Foto ilustrativa |
A policial feminina, integrante do
contingente arbitrário, espanca um dos menores, postura absolutamente contrária às normas
instruídas pela própria Corporação Militar.
Na noite do dia 29/09/2015, por volta das 22h, uma guarnição composta por
quatro policiais militares, em ronda pela cidade da Cachoeira, sob a presunção
de combate ao uso e ao tráfico de drogas abordaram com extrema violência e prenderam um grupo de jovens, inclusive
dois menores de idade, no Jardim Grande,
portando e usando maconha. Conduzidos à Delegacia local, as cenas de
arbitrariedade produzidas pelos policiais se ampliaram.
Um advogado formalizou
a apresentação de documentação com que os menores foram liberados, os quais ao
serem conduzidos para casa, no meio do
caminho a mesma guarnição em alta velocidade alcançou o automóvel dos
familiares e de forma, mais uma vez, arbitrária, com armas em punho, ameaçavam
retirá-los à força do veículo para conduzi-los
a local desconhecido, como forma de revindita por não permanecerem
presos.
A família aprova e defende abordagens conforme as solenidades instruídas
pela Corporação Militar, nunca arbitrariedades que ao invés de aproximar
soluções de problemas, os tornam muito mais graves.
A ameaça do policial em entregar o destino de um dos menores a um temido chefe do tráfico na cidade é de
extrema gravidade.
Os menores vítimas do uso de
drogas, no caso dos familiares mencionados, vão ser tratados com medidas
educativas, às instruídas por especialistas para reconduzi-los às normas sociais de convivência. As providências já foram
tomadas.
Em referência aos policiais acima mencionados, providências cabíveis
serão adotadas formalmente junto à Corporação Militar com que sejam
imediatamente retirados do expediente de abordagem por absoluta ausência de
equilíbrio para execução de tarefas dessa natureza.
Comentário:
Arbitrariedade e crime
A investigação já constatou atos considerados arbitrários e ilegais tanto na abordagem quanto na apresentação dos menores vítimas das drogas e agora vítimas dos policiais que integravam a operação de interpelação e prisão, também de policiais civis na delegacia local.
Jovens vítimas das drogas, mas reconhecidamente inofensíveis, sadios, alegres, estudantes, tendo contra si a gravidade do uso de entorpecentes, abordados com extrema violência e espancamento por policiais, prosseguem presos, passando por privações, constrangimentos e humilhações, enquanto que os verdadeiros e temíveis traficantes, fortemente armados, estão soltos, em plena liberdade, nas fortalezas do tráfico, na cidade, comandando assaltos, roubos e assassinatos, na comunidade e na região.
Por outro lado, a autoridade judiciária prossegue resistindo expedir o alvará de soltura dos jovens, em referência, cuja prisão, arbitrária e ilegal, já ultrapassa a fase prevista em lei, dando a entender que a qualquer momento os referidos jovens podem ser recambiados para a penitenciária, em Salvador, exatamente como se os mesmos fossem iguais aos temíveis lordes das drogas, os quais comandam quartéis com poderoso armamento municiado para operações de assaltos, assassinatos, e enfrentamento com a polícia.
Arbitrariedade e crime
A investigação já constatou atos considerados arbitrários e ilegais tanto na abordagem quanto na apresentação dos menores vítimas das drogas e agora vítimas dos policiais que integravam a operação de interpelação e prisão, também de policiais civis na delegacia local.
Jovens vítimas das drogas, mas reconhecidamente inofensíveis, sadios, alegres, estudantes, tendo contra si a gravidade do uso de entorpecentes, abordados com extrema violência e espancamento por policiais, prosseguem presos, passando por privações, constrangimentos e humilhações, enquanto que os verdadeiros e temíveis traficantes, fortemente armados, estão soltos, em plena liberdade, nas fortalezas do tráfico, na cidade, comandando assaltos, roubos e assassinatos, na comunidade e na região.
Por outro lado, a autoridade judiciária prossegue resistindo expedir o alvará de soltura dos jovens, em referência, cuja prisão, arbitrária e ilegal, já ultrapassa a fase prevista em lei, dando a entender que a qualquer momento os referidos jovens podem ser recambiados para a penitenciária, em Salvador, exatamente como se os mesmos fossem iguais aos temíveis lordes das drogas, os quais comandam quartéis com poderoso armamento municiado para operações de assaltos, assassinatos, e enfrentamento com a polícia.
Foto colhida de página das Rede Sociais/Imagem proibida proibida por Lei |
Os policiais em acinte e flagrante desrespeito à Lei que proíbe a divulgação de imagem de menores nas redes sociais e na mídia, em geral, retrataram os menores acusados e veicularam suas figuras, postando-as em diversas páginas do Facebook e em blogs.