sábado, 31 de maio de 2014

Aluna da UFRB sofre racismo na Itália


Uma estudante da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), do campus situado em Santo Antônio de Jesus, afirma que foi vítima de injúria racial na Itália. A jovem registrou queixa no Distrito Policial de Siena. Débora Reis da Cruz, 28 anos, está no país desde o dia 24 de agosto de 2013 pelo Programa Ciência Sem Fronteiras, que oferta bolsa de estudos para brasileiros. Em entrevista ao G1, ela detalha que teve uma foto publicada no Facebook que a compara com macaco. A denúncia foi registrada na delegacia no dia 23 de maio. No relato prestado à polícia, a estudante de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BI) aponta que está sendo perseguida pela autora da publicação. De acordo com ela, a história começou logo após a sua chegada em Siena, no dia 24 de agosto de 2013. Na época, ela afirma que conheceu diversas pessoas, dentre elas, um rapaz que se dispôs a lhe apresentar a cidade. A suspeita de fazer a montagem, segundo a brasileira, é ex-mulher do italiano. "Eu aceitei o convite e ele me levou para ver um jogo de futebol. Ele me disse que era divorciado, que morava sozinho e que tinha uma filha com sua ex-esposa. Um dia, ela [ex-esposa] viu uma publicação, me adicionou no Facebook e começou a me humilhar, a falar coisas ofensivas sobre a minha cor de pele, cabelo, dentes e jeito de me vestir", descreve. Leia mais AQUI.

FILHO DE PELÉ É CONDENADO A 33 ANOS DE PRISÃO POR LAVAGEM DE DINHEIRO E TRÁFICO DE DROGAS


O ex-goleiro do Santos Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, foi condenado pela Justiça por crime de lavagem de dinheiro, proveniente do tráfico de drogas, pela juíza Suzana Pereira da Silva, auxiliar da 1ª Vara Criminal de Praia Grande, no litoral de São Paulo. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (30). O ex-jogador, que faz parte da comissão técnica do clube paulista, ainda pode recorrer. Edinho foi condenado a cumprir 33 anos de detenção. Além do filho de Pelé, Clóvis Ribeiro, o "Nai"; Maurício Louzada Ghelardi, o "Soldado"; Nicolau Aun Júnior, o "Véio"; e Ronaldo Duarte Barsotti, o "Naldinho", também foram condenadas pela mesma prática. De acordo com as investigações, "Naldinho" era o líder da organização criminosa, que tinha sua base em Santos e possuía ligação com o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. Além dos réus condenados, outras pessoas também integram o grupo, descoberto pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) por meio da Operação Indra, em 2005. Metro1.

NA BAHIA: Acusado de assédio sexual, secretário Almiro Sena do governo Wagner, deve pedir exoneração na quarta-feira


Depois de denúncias de assédio sexual e moral protocoladas no Ministério Público por cinco servidores da Secretaria de Direitos Humanos do Estado, o titular da pasta, secretário Almiro Sena, deve pedir exoneração do cargo na próxima quarta-feira (4).

Em relatos feitos ao MP, uma das supostas vítimas diz que Almiro Sena, promotor de Justiça licenciado, entre outras coisas, encostava o órgão sexual em sua perna, “além de tentar beija-la à força”.

A denunciante diz, ainda, que apesar de ter ficado nervosa com o episódio, continuou trabalhando na Secretaria. No dia seguinte, ao encontrar com Sena no corredor da SJCDH, ele a teria ameaçado dizendo que o que tinha acontecido no dia anterior teria que ficar entre eles.

O Bocão News entrou em contato com a assessoria de imprensa da secretaria que não soube informar sobre a exoneração. Ao ser indagada sobre os compromissos públicos do secretário nesta sexta-feira,  disse que não podia dar informação porque a agenda estava bloqueada.

Leia também: Caso Almiro Sena: encostava o órgão sexual, relata servidora na denúncia
Fonte: Bocão News.

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Guardiães da infância e dos jovens

Paiva Netto
Como ser humano, considero fundamental a lei que torna hediondo o crime de exploração sexual de crianças, adolescentes ou pessoas vulneráveis, sancionada pelo governo brasileiro, no dia 21/5, quarta-feira. 

Trata-se de grande conquista em prol da integridade da criatura humana desde a infância. A lei está aí. Compete agora seja respeitada.

Todos os pais, avós, parentes, professores, autoridades, enfim, todo cidadão de bem, contam com uma forte ferramenta para proteger as crianças, os jovens ou qualquer um que esteja em situação de risco. Quando Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos ensinou, no “Pai-Nosso”, a suplicar a Deus que “nos livrasse do mal”, Ele não recomendou que aguardássemos de braços cruzados os fatos. Seu pragmático Evangelho é uma Academia que forma, em primeiro lugar, guardiães da ordem civilizada. 

 O Brasil é sede neste e nos próximos anos de megaeventos internacionais. O grau de nossa responsabilidade deve estar à altura dos que dependem diretamente de nossas atitudes de amparo. 

Mônica Souza, gerente de comunicação e marketing da PlanInternational Brasil, no programa “Sociedade Solidária”, da Boa Vontade TV (canal 20 da SKY), afirmou: “A exploração sexual infantil não vem de hoje. As campanhas de combate já existem há bastante tempo. Nesse momento, estamos nos preparando para ter uma resposta um pouco mais agressiva nesse período de Copa no Mundo”. Um dos propósitos da Plan é capacitar crianças e jovens para serem protagonistas de sua própria história.

Também no contexto em pauta, o ensino e o conhecimento são providências de real prevenção. É o que Mônica ressalta: “Lugar de criança é na escola. Ela não tem que estar na rua ou nas praias trabalhando. Conscientizar a comunidade, trabalhar com ela, proporcionar seminários, mostrar o que acarreta o problema e trazer soluções, são oportunidades educativas”.
Combatamos a exploração sexual. Por favor, anotem e tenham sempre às mãos o Disque 100 (Disque Direitos Humanos). A ligação é gratuita, e não é preciso se identificar. As Centrais de Atendimento funcionam diariamente, 24 horas por dia.

SEBASTIÃO NERY
O estimado amigo Sebastião Nery lançou recentemente a obra “Ninguém me contou, Eu vi: De Getúlio a Dilma”. Nery é um dos mais respeitados jornalistas do país. Ele é natural da Bahia, Estado de origem dos meus saudosos pais, Idalina Cecília (1913-1994) e Bruno Simões de Paiva (1911-2000).
 
Fiquei honrado ao ver meu modesto nome entre aqueles a quem Nery dedicou seu novo trabalho editorial. Nossa amizade vem desde a década de 1950, na antiga Rádio Mundial, do Rio de Janeiro/RJ, onde eu era voluntário. Ele relata isso: “Alguém me disse para ir à Rádio Mundial e conversar comAlziro Zarur (1914-1979). Eu fui e ele me recebeu muito gentilmente. Lá, conheci o Paiva Netto, que era um jovem (mais jovem do que eu), e que trabalhava lá. Trabalhamos juntos! Tenho uma lembrança de gratidão, pois quando você arranja um emprego e encontra pessoas que tratam de você, que esquecem que você saiu da cadeia, mas que o recebem como um cidadão (o que eu era, um jornalista que fora perseguido). Aí eu conheci o Paiva Netto, cujo trabalho sempre admirei”.

Agradeço ainda as palavras que ele fraternalmente me endereçou no exemplar que recebi e estou lendo: “Mestre Paiva Netto, que honra lhe mandar este livro que também é seu”.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Prisco tem prisão revogada e deve deixar presídio da Papuda nesta sexta-feira

Prisco tem prisão revogada e deve deixar presídio da Papuda nesta sexta-feira
Foto: Divulgação
 
Um pedido de revogação da prisão do vereador de Salvador Marco Prisco (PSDB), líder de três greves da Polícia Militar (PM) na Bahia, foi aceito no fim da tarde desta sexta-feira (30), pelo juiz Fábio Roque, da 17ª Vara Federal. A informação foi divulgada pelo advogado do tucano, Vivaldo Amaral. Segundo ele, o recurso deferido foi protocolado, na Justiça baiana, pela Associação dos Praças da Bahia (Aspra-BA) e a Associação Nacional de Defesa dos Servidores Públicos (Andesp). Prisco foi preso em abril, a pedido do Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA), dois dias após o fim da paralisação deste ano da PM no estado. O vereador é suspeito por “crimes políticos graves” referentes ao movimento paredista realizado em 2012 e chefiado por ele. De acordo com o advogado Fábio Britto, que também integra a equipe de defensores do legislador, o parecer favorável à libertação foi baseado no entendimento de que “a ordem pública já foi restabelecida” na Bahia. Com a decisão, Prisco deve deixar o Complexo Penitenciário da Papuda, onde está detido, ainda nesta sexta-feira (30).
 
Fonte: Bahia Notícias

quinta-feira, 29 de maio de 2014

EM CACHOEIRA/BAHIA



Como foi a rendição de Bola

Após a morte de dois comparsas do seu grupo, o perigoso traficante Bola, líder de temível célula de drogas instalada nas imediações do alto da Ladeira da Cadeia, em Cachoeira, entregou-se à polícia, no início da tarde de 29/05/2014. Seus comparsas, Nico e Juraci Oliveira de Moura, traficantes assassinos de reconhecida periculosidade, em troca de tiros em operações da polícia no local, morreram no mesmo mês. Com a morte dos comparsas e a prisão de Mailson Soares Brandão – o Bola, a polícia desestruturou o poder de liderança da célula do tráfico na Ladeira da Cadeia.

O Tenente Valdomiro Suzart, designado pelo coronel David Lanzilotti, comandante  da 27ª. CIPM, para materializar a  operação, em referência, montou campana com seus comandados nas matas situadas no perímetro eclético da Ladeira da Cadeia, para capturar o temível Bola, que antes da campana, para vingar a morte do seu comparsa Juraci, invadiu uma residência na localidade e matou a tiros o jovem Ivanildo, inocente, sem qualquer ligação nem com o uso nem com o tráfico de drogas. 

Cercado, acuado, ante o esquema tático montado pela polícia, Bola recuou e telefonou para o tenente Suzart no dia 28, propondo a sua rendição. Inicialmente, pediu ao tenente que fosse ao seu encontro, mas antes  garantisse a sua integridade física a seus familiares. “Prometi a mãe e ao pai dele, que ele não seria agredido nem morto.”, afirmou Suzart. Foi assim que no início da tarde do dia 29/05/2014, Bola se entregou  em um sítio localizado nas imediações  da Ladeira da Cadeia.

“Lá eu encontrei Bola sozinho e armado, com um revolver na cintura. Tirei a arma da cintura dele, o algemei, dei a voz de prisão como manda a lei e, junto com a equipe, o conduzi até a delegacia”, onde a notícia circulava, razão por que um grande número de pessoas já esperavam  frente ao referido  complexo da Polícia Civil. A população aplaudiu a guarnição da Polícia Militar, com o tenente Suzart conduzindo  com o traficante Bola algemado. 

A operação de combate ao tráfico vai prosseguir até que os traficantes remanescentes sejam capturados. Áreas na Ladeira da Cadeia, Viradouro, e outras células do tráfico na cidade vão continuar ocupadas pela polícia, com operações táticas permanentes, assegura o tenente Suzart, comandante das operações até a captura projetada. Para evitar tragédias em confrontos com a polícia, os traficantes remanescentes deverão fazer como o Bola fez, entregar-se.



Luciana Gimenez desmaia no palco do SuperPop

EM CACHOEIRA/BAHIA



Marginal Bola se entrega à Polícia

O perigoso traficante Bola acabou de se entregar na Delegacia de Polícia da Cachoeira, às 15h, do dia de hoje. 

Neste momento, ele está sendo ouvido pelo delegado. Trata-se de um depoimento longo, tendo em vista o grau de periculosidade do delinqüente. Espera-se que com a decisão de Bola de entregar-se, os demais integrantes de sua gang também faça o mesmo nas próximas horas, a fim de que a comunidade retorne à normalidade. 

A Reportagem do Jornal O Guarany está acompanhando detalhes do depoimento para informar à população. 

Bola, com este gesto, evitou enfrentar a polícia em tiroteios e até mesmo ser abatido, conforme já vinha acontecendo com integrantes do seu grupo.


'Barbosa não está acima da lei', diz filho de Dirceu

Zeca do PT, filho do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), visitou o pai no Presídio da Papuda ontem, quarta-feira, 14, e de lá saiu com uma certeza. “Para mim está cada vez mais evidente que Joaquim Barbosa (ministro presidente do Supremo Tribunal Federal) não está desrespeitando só o direito do meu pai, só os condenados da ação penal 470 (Mensalão). Ele pratica um desrespeito ao próprio Supremo, aos outros ministros. Principalmente, no que diz respeito a essa obstrução constante ao direito de meu pai trabalhar.
Dirceu está preso desde novembro de 2013, condenado a 7 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto que, até agora, cumpre no fechado. Tem proposta para trabalhar em um prestigiado escritório de advocacia de Brasília, pelo salário de R$ 2,1 mil. Mas ainda não recebeu autorização para dar expediente fora da prisão, apesar de parecer favorável do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Deputado federal pelo Paraná, vice-líder da bancada do PT na Câmara, ex-prefeito de Cruzeiro do Oeste (PR) em dois mandatos (2004/2010), 35 anos de idade, bacharel em ciências da computação, Zeca do PT se declara indignado. “Joaquim Barbosa não se conforma com a decisão do Pleno do Supremo na hora dos embargos infringentes, quando os ministros derrubaram o crime de formação de quadrilha. Na cabeça dele, todo mundo está condenado ao regime fechado. Vai valer a vontade dele e não da maioria dos ministros, que reconheceram o direito dos réus ao semiaberto.”
“A situação é muito difícil, angustiante, um cenário sempre de incertezas”, relata. “Sofro como filho, mas já decidi nos últimos dias tentar deixar de lado um pouco do sentimento de filho e olhar a coisa mais sob o aspecto político, e também institucional e legal. Comecei a estudar e pesquisar sobre os regimes de prisão, o direito à progressão do regime, a lei de execução penal.”
Para Zeca do PT, o presidente do Supremo “quer mudar uma concepção que prevalece no País há 20 anos”. “Não dá para aceitar esse descalabro”, pondera o filho de José Dirceu. “Pela primeira vez quero falar como cidadão, como parlamentar, como político. Acho que o cidadão, por mais ingênuo que seja, percebe que a lei não está sendo cumprida. Desde sempre a gente ouve que a lei tem que ser respeitada e nunca questionada. Agora, não é mais assim. Decisão do Supremo não vale, só vale o que ele (Barbosa) quer.”
“Joaquim Barbosa não está acima da lei, ninguém está acima da lei”, argumenta. “Meu sentimento é de indignação. Ele (Barbosa) é presidente do Supremo, deve zelar pelo cumprimento da lei. Eu considero muito difícil me manifestar assim, é constrangedor como deputado ter de falar isso. Pelo posto que ele ocupa. É uma aberração o que está acontecendo.”
Zeca do PT rebela-se contra a investigação sem fim sobre supostos privilégios concedidos a seu pai na prisão e que levou uma promotora do Distrito Federal a pedir quebra de sigilo telefônico até do Palácio do Planalto. “Minha percepção vai além dessa insistência de fazer uma investigação, quebrando sigilo telefônico de Deus e o mundo. Joaquim Barbosa busca uma agulha no palheiro para distorcer um pequeno fato e criar uma penalidade além da que meu pai já está sofrendo. O pior é ser condenado por um regime e ter de cumprir em outro e ainda ser taxado de receber tratamento privilegiado. Isso é insano.”
“Joaquim Barbosa quer uma nova penalidade para José Dirceu”, desabafa Zeca do PT. “Talvez ele esteja olhando lá no horizonte com a meta de não deixar que haja a progressão para o regime aberto. Por que ficar insistindo numa mega investigação? Se ele não explica, só posso concluir que está buscando um meio de aplicar uma penalidade ainda maior.”
“Não se trata de respeito ao meu pai e à legislação, mas aos demais ministros do Supremo. Eles decidiram que era semiaberto para José Dirceu. Mas Joaquim Barbosa quer contrariar tudo isso, a legislação do País sobre a progressão de regime na prisão. É uma coisa ditatorial.” Zeca do PT diz que o pai está enfrentando a Papuda “do jeito que sempre enfrentou tudo, com muita fé, muita coragem e determinação”.
Ele diz ter uma esperança. “O Supremo vai fazer valer a decisão do próprio Supremo. O presidente não pode estabelecer que uma decisão do Supremo não vai ser cumprida. Joaquim Barbosa tenta criar uma imagem de corajoso, que está lá no Supremo para o que der e vier, mas parece que tem medo de cumprir a decisão sobre o direito dos réus ao trabalho externo. Por que ele não divide com o Pleno, porque não ouve os outros ministros?”
Para Zeca do PT, a atitude de Barbosa “é uma contradição”. “Joaquim Barbosa se passa por tão corajoso e destemido, mas tem receio de consultar o Supremo. Minha esperança é que um dia algum ministro vai se manifestar sobre isso. Vejo ministro dando entrevista sobre tanto assunto, será que um dia um deles vai falar sobre isso?”
Se por acaso encontrar Joaquim Barbosa… ”Eu lançaria esse desafio a ele. Se está com tanta razão, se de fato segue o que diz a lei, por que não consulta os outros ministros? Por que tem medo?”
Zeca do PT diz que também alimenta esperança nas manifestações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Uma manifestação foi em relação àquela loucura em quebrar tudo quanto é sigilo de telefone, fazer uma mega investigação. A outra sobre a questão de permitir o trabalho externo, de considerar necessário. É um alento o procurador geral falar isso. Equilibra um pouco o espírito da gente. Às vezes a gente fica desnorteado.”
Ele faz um pedido. “Acho também importante as manifestações dos juristas e advogados. Espero que mais gente alerte sobre essa situação. Não é ditadura, não é proibido discordar do que pensa o presidente do Supremo. Eu estou curioso de achar alguém que concorde com o que ele está fazendo. Não é razoável mudar a concepção da execução penal, que prevalece no País há muitos anos e prevaleceu para todos os condenados na própria ação penal 470. Quando chegou a vez de José Dirceu ele (Barbosa) mudou a interpretação.”