sábado, 29 de outubro de 2016

EM CACHOEIRA/BAHIA

Engenho Vitória: 
sobrado, capela, crucifixo, senzala e banheiro,
abandonado pelo IPHAN,
solar histórico de reconhecido valor arquitetônico

Descrição: Em 1812 inicia-se a construção do engenho, pelo Com. Pedro Bandeira, abastado negociante e senhor de engenhos da região e um dos introdutores da navegação a vapor na Bahia. 
 
O edifício é um dos mais representativos exemplos da casa rural assobradada. O sobrado é desenvolvido em três níveis, segundo planta em "T", originalmente ligado à fábrica. Uma passagem coberta, que serve de acesso tanto ao engenho quanto ao sobrado, divide o térreo em duas partes. De um lado a "loggia" e duas salas abrindo-se para o rio, do outro um salão em mármore, capela abobadada, depósito e quartos de criados. No pavimento nobre encontra-se os quartos e o salão de visita, que se projeta sobre o rio sendo flanqueado por duas galerias de arcos. O sótão foi ampliado e transformado em apartamento neste século. Merecem destaque a portada e o brasão em mármore da família Muniz e os azulejos do banheiro externo.

Data do tombamento: 23-3-1943

Engenho Vitória

Ruínas do Engenho Vitória (fonte: http://jomarlimafot.blogspot.com )

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

INDIRA CARLA ALMEIDA DOS ANJOS
Brasileira, maior, divorciada,
Rua Benjamin Constant, No. 15- Centro Histórico
CACHOEIRA/BAHIA
Telefone (75)3425-1107
E-mail: missionariaindira@hotmail.com

Objetivo
Contribuir com a estrutura do empreendimento que me acolher, onde possa pôr em prática conhecimentos conquistados, formal e informalmente,  em favor da empresa que reconheça valores profissionais e morais do servidor, integrando-o na estrutura hierárquica da instituição.

Formação Educacional
Curso Superior de Pedagogia
Magistério

Profissão
Professora, gestora educacional.

Cursos
Inglês intermediário
Informática básica
Cabeleireira profissional
Gestora Educacional

Cargos exercidos & Experiência Profissional

Gestora de Salão de Beleza
Instituição: Empreendimento próprio.

Professora de Unidade Escolar de Curso Fundamental
Instituição: Prefeitura Municipal da Cachoeira/BA

Diretora de Unidade Escolar integrante da Rede Municipal de Ensino em Cachoeira/BA
Gestora de Creche Infantil
Instituição: Prefeitura Municipal da Cachoeira/BA




_______/_______/_________.       _____________________________________________.
Data                                                 Assinatura: Indira Carla Almeida dos Anjos






ACONTECEU NA CIDADE HISTÓRICA DA CACHOEIRA, NA BAHIA
ROTARY CLUB CACHOEIRA REALIZA AÇÃO NA APAE
Prof. Adilson Gomes, presidente do RC Cachoeira, acompanhado de rotarianas, sendo recebido por diretores da APAE
Acompanhado de rotarianas e senhoras da Casa da Amizade, o Prof. Adilson Gomes da Silva, presidente do Rotary realizou importante ação da unidade rotária, na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais da cidade. Recebidos pela presidente da APAE, Cleonice Gonçalves, líder social da comunidade, professores e alunos da Instituição, a comitiva do Rotary fez a entrega de kits de saúde bucal, seguindo-se instrução da enfermeira rotariana Terezinha Silveira de como se deve usar o conjunto que compõe cada estojo, destacando a importância da higiene bucal.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

 LUTEI CONTRA A DITADURA
Texto de Rogério Moreira

“Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. São João em direção à Praça Antonio Prado e à Praça da Sé. Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego, pichei muro com o slogan ‘Abaixo a Ditadura’. Distribui panfletos. Morri de medo.

Chorei quando anunciaram a devolução do Poder ao povo: eu e mais alguns milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por R$ 10, pessoas andando feito zumbi nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem quanto é 6×8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo ridicularizado por tantos escândalos… Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz… Deveria ter ficado em casa”

ESTÁ ACONTECENDO NA BAHIA



quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Jô Soares assina contrato com o SBT e estreia programa em 2017

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O acordo está fechado. Jô Soares está de volta ao SBT. Quem confirma a informação é o colunista Leo Dias, do jornal O Dia. Segundo a publicação, o apresentador e humorista já fechou os termos do contrato com Sílvio Santos e deve iniciar o novo programa no próximo ano.

Pedro Bial, apresentador do “Big Brother Brasil”, deve ocupar o formato diário que irá substituir o lendário “Programa do Jô” na programação da Globo.

Jô já havia trabalhado anteriormente no SBT, apresentando o programa Jô Onze e Meia. A atração foi exibida entre 1988 e 1999.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

ACONTECEU EM CACHOEIRA/BAHIA

Luisa Vitória dos Anjos e Lavínia Aragão, jovens  cachoeiranas campeãs de Karatê Shotokan, em certame nacional, recebem homenagem na terra natal
Jovens, ainda meninas, com 10 anos de idade cada uma, Luisa Vitória dos Anjos, filha da Profa. Indira Anjos e Fernando Silva, neta do Prof. Pedro Borges dos Anjos  e Profa. Rafaela Almeida dos Anjos, e Lavínia Aragão, filha dos advogados Nelson Aragão Filho e Suely Medeiros Aragão, foram vencedoras do certamente nacional de Karatê Shotokan, realizado nos dias 22 e 23 de outubro recente, em São Luiz, capital do Maranhão. As mencionadas atletas conquistaram a Medalha de Ouro no certame, ante a agilidade e perfeição com que executaram as performances na modalidade  da referida arte marcial.
 
Ao chegarem, no dia 25/10, em Cachoeira, ambas, acompanhadas dos genitores, desfilaram no veículo do Corpo de Bombeiros, sob escolta de segurança de uma  viatura da PM, desde o Povoado do Capoeiruçu até a Praça da Aclamação, no centro da cidade, presenciada por grande público e enorme número de veículos e motociclistas, seqüenciados por carro volante sonorizado na voz do comunicador Adailton Albuquerque, anunciando a conquista das atletas e o programa da solenidade.
Recebidas calorosamente sob aplausos, no saguão da Câmara Municipal por seus colegas e professoras da Escola Pirlimpipim, familiares e amigos, as referidas atletas ouviram discursos do advogado Nelson Aragão Filho, do secretário de Esportes, Prof. Alex Kaorner, da vereadora Adriana Silva, do vereador Wendel Chaves, presidente da Câmara Municipal, do diretor da Escola Pirlimpipim, Prof. Pedro Gottschall, do Prof. Pedro Borges, diretor do POLYCENTER e editor-chefe do Jornal O Guarany, mediados pelo radialista Adailton Albuquerque.

Na concentração, em frente à Câmara Municipal, as homenageadas receberam cumprimentos oficiais do prefeito eleito Tato Pereira, do presidente da Câmara Municipal, vereador Wendel Chaves e da vereadora Adriana Silva, ofertando-lhes buquês de flores.
 


Renan Calheiros ‘pega ar’: “Um juizeco de primeira instância não pode atentar contra um poder”
 
Presidente do Senado garantiu que ingressará com ação no Supremo Tribunal Federal contra a Operação Métis


Em coletiva de imprensa dada nesta segunda-feira (24), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), investigado na Lava Jato, anunciou que ingressará com ação no Supremo Tribunal Federal contra a Operação Métis, que investiga desvios de policiais do Senado. A operação em questão havia sido autorizada pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, para quem são “gravíssimos” os indícios contra os policiais.

“É uma ADPF no sentido de fixarmos claramente as competências dos poderes, porque um juizeco de primeira instância não pode, a qualquer momento, atentar contra um poder. Busca no Senado só se pode fazer pelo Senado, e não por um juiz de primeira instância”, disse Renan, acrescentando que é preciso definir “claramente” a competência dos poderes.

Ele ainda comentou a Lava Jato e afirmou que não há nada demais em comentar supostos “excessos” nas investigações. “A Lava Jato é sagrada, ela significará sempre avanços para o país, mas não significa dizer que não podemos comentar seus excessos, e comentar excessos não significa conspiração”, completou Renan.

Fonte: Redação VN
redacao@varelanoticias.com.br



segunda-feira, 24 de outubro de 2016

NA BAHIA

IPHAN & PROGRAMA MONUMENTA
sob suspeita de operação ilícita nas reformas e requalificações de bens tombados em Cachoeira

Durante 10 anos, o IPHAN e o Programa Monumenta movimentaram a Cachoeira, no início de suas operações, convidando lideranças, representantes de segmentos empresariais e sociais da cidade em sucessivas reuniões, para expor procedimentos e requisitos com que proprietários de imóveis poderiam apresentar projetos de reformas em suas edificações.

As exigências, para aprovação dos projetos de reforma de imóveis privados, eram tão rigorosas, que excediam as possibilidades dos proprietários, razão por que durante os 10 anos em que o Programa Monumenta permaneceu em Cachoeira, o número de imóveis reformados é reconhecidamente insignificante, ante a enorme cifra de ruínas que prossegue desfigurando o conjunto tombado da cidade.

Sem quaisquer ônus para o segmento religioso e público, imóveis pertencentes ao patrimônio da Igreja Católica, como Igreja Matriz, Igreja d’Ajuda, Ordem Primeira e Terceira do Carmo, alguns solares públicos, como o prédio da Câmara Municipal, a sede da Secretaria da Educação, na Praça da Aclamação, a Casa Ana Nery, na Rua do mesmo nome, só dois imóveis privados cuja requalificação tem visibilidade: a Pousada e Restaurante Aclamação, na mesma Praça; e o Cachoeira Apart Hotel/Vieira Delicatessen/Loja de Conveniência, na Praça Maciel, cujos proprietários, reconhecidamente prósperos empresários na cidade, sequer precisavam do financiamento proposto pelo Monumenta, para materializar reformas em seus imóveis.

Cemitério dos Alemães
De propriedade da Igreja Presbiteriana da Cachoeira, o Cemitério dos Alemães foi incluído para reforma, nas 32 ações anunciadas pelo IPHAN & Programa Monumenta, com verbas aprovadas e alocadas para a requalificação da secular necrópole, entretanto, a então Superintendência da 7ª. SR do IPHAN e a alta cúpula do Monumenta desviaram os referidos recursos para proceder à restauração do Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no Alto do Rosarinho.

A direção Igreja Presbiteriana apresentou ao Programa Monumenta, no período de sua vigência, em Cachoeira, projeto de reforma de sua sede, imóvel secular com janelas e portas de estilo gótico, Instituição de reconhecido valor religioso, educacional e social, na comunidade,  o Programa encerrou suas atividades na cidade, sem proceder à aprovação da proposta de financiamento da reforma pretendida. Ante a desatenção das autoridades do IPHAN e Programa Monumenta, a Mesa Diretora da mencionada Igreja urgiu providências com que operacionalizou, as suas expensas, a reforma de seu Templo, além de ampliar as instalações.

Empresa sob suspeita
Urge pontuar, que todas as reformas comandadas e executadas pelo IPHAN no período do Programa Monumenta, em Cachoeira, a mesma e única Empresa, responsável pela execução das obras, ganhava as concorrências, com que as mencionadas autoridades desonraram e desfiguraram  a solenidade da Lei que disciplina o processo licitatório.

O Monumenta  abandonou a cidade sem proceder às ações anunciadas, entre muitas, a requalificação de ruas, praças e passeios públicos; a instalação de calçadões, nas ruas centrais; a reforma do Cemitério dos Alemães; a do Convento Santo Antônio, no Povoado de São Francisco do Paraguaçu; a Igreja de São Tiago, na sede do Distrito do Iguape; a anunciada requalificação das ruas do centro histórico da Cachoeira, com fiação elétrica subterrânea; a reforma e requalificação de imóveis seculares que integram o conjunto tombado da Rua Sete de Setembro e Praça da Liberdade,  conhecido como Quarteirão Hotel Colombo e mais 208 ruínas menores, as quais prosseguem em estado deplorável.

O IPHAN, sob a superintendência impostora de seu ex-gestor Carlos Amorim, constrangeu a inúmeros proprietários de imóveis em Cachoeira, desafiou e desrespeitou as autoridades da comunidade, inclusive antes de sua queda, aprovou o protocolo com que destinou quase meio milhão de reais, sem quaisquer ônus de retorno por parte do senhorio, para a restauração e requalificação de propriedade particular, amplo imóvel localizado na Praça Barão do Rio Branco, em frente ao Fórum Teixeira de Freitas, destinado a exploração comercial, com que a denunciada  súcia do governo PTista buscou beneficiar a uma das integrantes do seu quadro na cidade.

A proprietária ou proprietários do imóvel acima mencionado, ninguém da família se enquadra no que a Lei sustenta serem habilitados com o benefício acima referido.

Eis o que diz o DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937.      
“Art. 19. O proprietário de coisa tombada, que não dispuser de recursos para proceder às obras de conservação e reparação que a mesma requerer, levará ao conhecimento do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional a necessidade das mencionadas obras, sob pena de multa correspondente ao dobro da importância em que for avaliado o dano sofrido pela mesma coisa.

        § 1º Recebida a comunicação, e consideradas necessárias as obras, o diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional mandará executá-las, a expensas da União, devendo as mesmas ser iniciadas dentro do prazo de seis meses, ou providenciará para que seja feita a desapropriação da coisa.

Não se pode aceitar que proprietário, empregado com remuneração de nível superior, integrante de prole de herdeiros de espólio valioso, a direção do IPHAN a enquadre como senhorio sem recursos financeiros para proceder a obras de conservação e restauração de suas propriedades.”

Enquanto (im) posturas dessa natureza, com que o governo sustenta malandros  em posição de mando nos diversos cargos da administração pública; enquanto cidadãs e cidadãos de bem expressarem acordo a posturas conforme acima denunciadas, ou silenciarem ante tais ultrajes, o mal se agiganta, ganha expressão de forma incontrolável.

Urge reagir! Não é o discurso que se materializa pela metade nem o que se expressa cheio de receios, tampouco o que não corresponde fielmente ao que se pensa, tem o poder de repreender o mal, de inibir as ações de lideranças portadoras de postura idiossincrática e ditatorial.

Tem que ser um discurso veemente e de permanente operacionalidade, sem mentiras, sem paixões, até que o “soberano malandro” se convença que em suas ações é bom que homem não erre, mas caso erre, o pior é que não se corrija.” Ou que convença o povo da importância do exercício da capacidade crítica e do discernimento político para identificar quem de fato é portador de valores para ser seus governantes, para ocupar cargos de confiança na estrutura da administração pública.