domingo, 30 de junho de 2013

O poder dos princípios e as pessoas que defendem o que é correto, seguem brilhando como um farol.

NO ESTADO DA BAHIA


LOMANTO JR: CINQUENTENÁRIO DE UM MARCANTE GOVERNO

Por Lafayette Pondé Filho

Ex-governador Lomanto Júnior
Há 50 anos tomava posse no Governo da Bahia Antonio Lomanto Júnior, fato digno de registro pelo quanto iria o Estado experimentar ao escolher um administrador atuante e cheio de ideias inovadoras. “Gente nova / Sangue novo”, como dizia o jingle da campanha, aos 38 anos foi o Governador eleito mais jovem que a Bahia já teve, e disso mesmo resultaria o ímpeto, o entusiasmo, e a vontade de realizar. 
 
Chegou ao governo coroando a trajetória crescente do político e administrador que vai galgando posições pelo natural reconhecimento de seu trabalho, evoluindo como vereador, prefeito de Jequié e deputado estadual previamente à chefia do Executivo.
 
O grande acervo de realizações deveu-se à sua iniciativa e também à capacidade de escolher auxiliares de altíssimo nível, a exemplo de nomes como João Eurico Matta, Boris Tabacof, Jorge Calmon, Paulo Almeida, Renato Simões, Lelivaldo Brito e Luiz Braga, dentre outros de igual expressão. Foi o único governo até hoje a dispor de um “conselho de notáveis”, tal qual os Conselhos de Administração das grandes corporações, que na prática era uma assessoria informal a assistir o Governador em diretrizes e projetos de grande envergadura.
 
 Lomanto correspondeu plenamente à expectativa: por consciência, e pela vivencia e liderança no movimento municipalista - foi de sua inspiração, aliás, a criação da União de prefeitos, o primeiro passo seria implantar um governo voltado prioritariamente para o interior, visando  obras de infraestrutura e  integração de regiões, no que resultaria belo acervo de escolas, hospitais, linhas de transmissão de energia e obras rodoviárias de grande expressão. Para não ser extenso, a ponte Ilhéus/Pontal e a rodovia Feira / Juazeiro já sintetizam a  grandiosidade nessa área.
 
Ocupando o cargo num momento em que a economia baiana se transformava, em tempo recorde implantou o CIA- Centro industrial de Aratu, aproveitando o exato momento da  oferta   de recursos da SUDENE para  novas  indústrias. Para maior suporte financeiro capacitou o BANEB ao novo panorama, lançando-o inclusive no mercado internacional como  grande repassador de recursos em moeda estrangeira, e criou  o Banco de Desenvolvimento do Estado,  posteriormente
denominado  de  Desenbanco,  hoje  funcionando como Desenbahia, na condição de Agência de Fomento.
 
A reforma administrativa – pioneira no país – permitiu melhor sistematizar e racionalizar a máquina pública.  Atuando em parceria com a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, a missão, confiada ao seu chefe da Casa Civil, Prof.João Eurico Matta, em tempo recorde permitiria  se  obter  inovações e funcionalidade, reestruturação essa  realizada sob tamanha perfeição que persiste até hoje  em suas linhas básicas, com os naturais ajustes que a modernização iria demandar.  Dentre  as  inovações merece destaque a criação da Procuradoria Geral do Estado, o que  permitiu  à  administração dispor de base  jurídica segura à  execução de seus projetos e à defesa do próprio  Estado.
 
Fato marcante da administração de Lomanto, talvez desconhecido do grande público atual, é que somente a partir de seu governo é que o Estado passaria a pagar pontualmente o seu funcionalismo, antes sujeito a eventuais pequenos atrasos. Para melhor atender aos servidores foi criado o IAPSEB -  Instituto  de Aposentadoria e Pensão dos Servidores do Estado da Bahia, fruto da integração dos serviços  prestados pelo  PAMESE e pelo Montepio do Estado.
 
Sensível às camadas mais desassistidas é de se lembrar que a Defensoria Pública teve as primeiras sementes plantadas  na gestão Lomanto  Júnior, bem como a Urbis – inicialmente denominada  de Cooperativa  Habitacional, que viria a proporcionar cerca de  90 mil unidades habitacionais ao longo de sua existência.
 
A reconstrução do Teatro Castro Alves, consumido por um incêndio em 1958, retrata a sua  preocupação com a cultura, que de igual  modo foi incentivada pela  Imprensa Oficial da Bahia  (hoje  EGBA) ao lado  de outras ações em favor da criação intelectual.
 
Consciente que o turismo deveria ser profissionalizado, o setor obteria o primeiro órgão no organograma oficial com o Departamento de Turismo, que posteriormente se transformaria na Bahiatursa.
 
Ao registrar o evento, supera minha natural suspeição de amizade e da condição de seu ex-auxiliar direto o magnífico acervo deixado por Lomanto Jr., valendo igualmente para simbolizar o reconhecimento de  seu  operoso  governo a escolha ao final do mandato como Administrador do Ano  pelos alunos da Escola de Administração da Ufba  - sem nenhuma retribuição, frise-se, e   a   espontânea consagração popular que lhe foi tributada às portas do Palácio Rio Branco, no último dia de sua gestão, homenagem pública nunca vista a um  governante, secundada  por seguidas eleições para a Camara Federal e ao  Senado. Confirmando, aliás, que  o reconhecimento  perdura pelos tempos afora  quando se deixa  marcas de  boa gestão e probidade,  40 anos  depois,  na sede da União de Prefeitos, Lomanto voltaria a ser aclamado por cerca de mil pessoas, com uma singular particularidade: da totalidade dos presentes apenas dois ou três participaram de seu governo, a maioria sequer era nascida àquela época, e o homenageado não estava exercendo nenhum cargo público.
 
Decorridos 50 anos, nesse triste quadro atual de ineficiência e desmandos por que  passa o país – hoje um verdadeiro deserto de homens e de ideias, como preconizava Oswaldo Aranha  há quase  um século, o nome de Lomanto Jr. será sempre lembrado como referencia altamente positiva de  bons resultados na administração pública.
 
Que o exemplo possa frutificar!

* Lafayette Pondé Filho é ex-oficial de gabinete e sub-chefe da Casa Civil do governo
Lomanto Jr.

EM SALVADOR/BAHIA

Divulgadores da TelexFree protestam em frente a emissora de TV

Divulgadores da TelexFree protestam em frente a emissora de TV
Em sintonia com a onda de protesto pelo qual passa o país, os divulgadores da TelexFree, frente à uma intervenção judicial que aconteceu no Estado do Acre, há alguns dias, que impede a empresa de cadastrar novos associados e proceder pagamentos, realizam protestos por todo o território nacional. Na Bahia, já aconteceram manifestações em Salvador, Ibicaraí e em Ilhéus, cidades que ficam no interior do estado. Em São Paulo, os divulgadores da empresa estão descontentes com Rede Globo. Neste sábado (29), um grupo com cerca de 200 pessoas protestou na frente da emissora contra uma matéria que será exibida este domingo (30) no “Fantástico”. Atos com o mesmo objetivo também aconteceram em Feira de Santana (BA) e Natal (RN), na frente da porta de afiliadas da Globo. A TelexFree, em seu site oficial, disse que os manifestos foram feitos espontaneamente por divulgadores e que a empresa em si não tem nada a ver com isso. Com informações do site “Na Telinha”. 
 
Fonte: Bahia Notícias

SALVADOR/BAHIA

O que é o fogo simbólico

O Fogo Simbólico significa a união dos povos que lutaram pela independência da Bahia. Percorre as cidades do Recôncavo baiano onde ocorreram as batalhas pela independência, até a chegada das tropas nacionais a Salvador, no ano de 1823. A tocha é conduzida por atletas dos municípios por onde passa e militares do Exército brasileiro. Ela sai da cidade de Cachoeira e passa pelos municípios de Saubara, Santo Amaro da Purificação, São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho e chegará ao bairro de Pirajá, em Salvador.

História:
A Batalha de Pirajá é considerada um dos principais choques bélicos da guerra pela Independência da Bahia, sendo travada na área de Cabrito-Campinas-Pirajá. A principal batalha pela independência, em que os baianos venceram as forças do colonialismo português, em 1823, foi no Panteão (Pantheon) de Pirajá, situado no Largo de Pirajá. No dia 1º de julho, o local recebe o Fogo Simbólico vindo do Recôncavo, representando as vilas revolucionárias instaladas na região. Na principal praça do Bairro, General Labatut, está com seus restos mortais no panteão do local, em homenagem a Pierre Labatut o General Francês combatente da Batalha de Pirajá.

O bairro é um dos mais antigos de Salvador, surgiu a partir de engenhos de açúcar e das primeiras missões jesuíticas que aportaram na Bahia no período da colonização, como constata o professor Luís Henrique Dias Tavares: “Na Ribeira de Pirajá os jesuítas estabeleceram nos primeiros anos de colonização a aldeia de São João de Plataforma, dando início às primeiras experiências de catequese. Alí surgiram os primeiros engenhos de açucar, como o de El-Rei ou Pirajá. No engenho São João, pertencente à Companhia de Jesus, onde o Padre Antonio Vieira pregou o seu primeiro sermão, em 1633. Pelas colinas de Pirajá corria a mais antiga via de penetração para o interior do país, a Estrada das Boiadas. A enseada do Cabrito oferecia, por outro lado, o único abrigo verdadeiramente seguro para as naus, nas vizinhanças da cidade.”

Localização:
O bairro de Pirajá fica localizado nas  margens da BR-324 e  do subúrbio ferroviário de Salvador. Seu acesso pode ser feito pela BR-324 (pelo Norte e Leste), Estrada do DERBA (pelo Norte), Estrada Velha de Campinas e (pelo Sul) e Ligação Pirajá-Suburbana (pelo Oeste).

Apesar de ser um bairro próximo da localidade, Pirajá tem pouquíssimas ligações, vias e transporte para a Região do Subúrbio Ferroviário, bairro vizinhos separados pela Represa do Cobre como Rio Sena, Alto da Terezinha e Ilha Amarela.

Bairro histórico - por ter sido palco de episódios ligados à Independência da Bahia- concentra garagens de empresas de ônibus, galpões atacadistas, várias lojas de autopeças, uma estação de ônibus (Estação Pirajá), um Portoseco, conjuntos habitacionais, a Represa do Cobre e o Parque Metropolitano de São Bartolomeu - local sagrado para as práticas do candomblé. Também abriga a sede do "Cortejo Afro", agremiação voltada à cultura negra e cantada por Daniela Mercury (na música "Preta").

Festa de Labatut:
A Festa de Labatut ou de São Bartolomeu existe desde 1853, criada quatro anos após a morte do general Pedro (Pierre em Francês) Labatut. Nessa época, iniciou-se uma romaria ao túmulo do general, que até hoje é reverenciado como o principal personagem da independência da Bahia. A festa de Labatut inicia-se uma semana depois da maior festa do 2 de Julho, os moradores de Pirajá e bairros vizinhos, se reúnem e fazem a sua festa particular que dura três dias.

Curiosidade:
Origem do nome da rua de maior movimento de comércio de Pirajá, 8 de novembro.
A batalha começou na madrugada do dia 8 de novembro de 1822, quando 250 soldados portugueses que desembarcaram em Itacaranha atacando a área do Engenho do Cabrito, enquanto um outro grupo avançava por terra até Pirajá. A batalha durou 8 horas com um total de 4.000 homens e revelando-se na mais alta demonstração de resistência brasileira ao longo da luta pela independência.

A vitória desta batalha guarda uma dúvida até hoje não esclarecida, pois atribui a uma falha do “Corneteiro Lopes” que não se sabe se intencionalmente ou não trocou o toque da corneta. A versão deve-se a Ladislau dos Santos Titara, encarregado de registrar em livros toda a correspondência do General Labatut, onde ele consta que o cabo-corneta Luís Lopes salvou o exército brasileiro com o toque de “avançar a cavallaria, e sucessivamente à degola”, ao contrário do toque de retirada que lhe havia sido ordenado pelo tenente-coronel Barros Falcão. "Mas há quem diga que o corneteiro Lopes e sua façanha não passe de balela. Um deles é o historiador Ubiratan Castro. Segundo acredita, o corneteiro Lopes não passa de uma lenda inventada pelos portugueses. Estaria mais próxima de um deboche: brasileiro só ganhou a campanha porque errou o toque da corneta. A essa ideia, soma-se o preparo do exército português, acostumado às campanhas napoleônicas. Sendo assim, ficaria difícil acreditar que um simples toque de corneta levassem os lusos a fugir. Bem, verdade ou mentira, a figura do corneteiro Lopes está incorporada à história da Independência da Bahia. É assim que se criam os mitos".

Jean Wyllys classifica Marcha para Jesus de São Paulo como “marcha para longe de Jesus”

 

Jean Wyllys classifica Marcha para Jesus de São Paulo como “marcha para longe de Jesus”
No início da noite desse sábado o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez comentários a respeito da Marcha para Jesus de São Paulo. Através do Twitter, Wyllys afirmou se tratar de uma marcha “para longe de Jesus”, e comentou sobre as vaias recebidas pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) durante o evento.

- E a marcha para (longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de nada adiantou este ter traído suas bandeiras históricas, né? – afirmou o deputado, ao comentar sobre as vaias recebidas pelo ministro.

Jean Wyllys ainda classificou os evangélicos como fundamentalistas, ao dizer que o governo do PT teria ignorado outros segmentos da sociedade em favor dos evangélicos, e que em troca recebeu uma vaia durante o evento na capital paulista.

- O governo do PT fez o que fundamentalistas queriam – praticamente ignorou DHs de minorias – e os fundamentalistas lhe deram vaia em troca! Com o ministro Carvalho vaiado e cartazes anti-Lula, a marcha para (longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de nada adiantou adulá-la! – completou Jean Wyllys, criticando a proximidade do governo da presidente Dilma com líderes evangélicos.

- De que adiantou o governo federal IGNORAR os DHs de minorias pra agradar aos fundamentalistas religiosos da base do governo? Respondam-me! – ressaltou o parlamentar.

Jean Wyllys criticou também o partido Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, esta  usou a Marcha para Jesus para colher assinaturas necessárias para a formalização do registro da sigla.

- Se Marina coleta assinaturas na marchinha de Malafaia e na Marcha para Jesus (na Parada Gay, não) está dizendo que Rede é essa, né? – dizia uma mensagem retransmitida por Wyllys, que em seguida afirmou que a Marina Silva não é uma melhor alternativa que o governo Dilma.

Fonte: Por Dan Martins, para o Gospel+

 

sábado, 29 de junho de 2013

Polícia Federal confirma prisão do deputado Natan Donadon

Por Redação, com ARN - de Brasília

O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) já foi preso pela Polícia Federal
O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) já foi preso pela Polícia Federal

O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) já foi preso pela Polícia Federal, em Brasília. O parlamentar se apresentou ao superintendente do órgão, Marcelo Mosele, em uma parada de ônibus, na área Sul da capital federal. Ele estava acompanhado do advogado Nabor Bulhões e queria evitar o registro da prisão pela imprensa. Segundo a assessoria da PF, são feitos os procedimentos legais para efetivar a prisão do parlamentar.

O deputado foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por peculato e formação de quadrilha.  Na quinta-feira, o PMDB de Rondônia comunicou a expulsão do deputado Natan Donadon condenado a 13 anos, quatro meses e dez dias de prisão por desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia, quando era diretor financeiro da instituição. O deputado estadual Marcos Donadon, irmão de Natan, também foi expulso do partido por ter sido condenado pela Justiça.

Além disso, servidores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara tentaram hoje, mais uma vez, notificar o deputado sobre o processo de cassação de seu mandato aberto na comissão. Marcada para as 10h, essa foi a quarta tentativa, sem sucesso, de localizar Donadon.


Pastor Silas Malafaia se opõe à Reforma Política e afirma que a proposta é tentativa do governo de “desviar o foco dos problemas”

 

Pastor Silas Malafaia se opõe à Reforma Política e afirma que a proposta é tentativa do governo de “desviar o foco dos problemas”
Os protestos sociais realizados em todo o Brasil nas últimas semanas resultaram numa movimentação política que inclui parlamentares, governadores, ministros e a própria presidente Dilma Rousseff.

Entre as principais ações governamentais em resposta às manifestações populares, o Senado aprovou uma lei que classifica a corrupção como crime hediondo, e a presidente Dilma convocou políticos e partidos para planejar uma Reforma Política através de plebiscito.

Essa opção não agradou à maioria dos partidos de oposição, pois no plebiscito, o povo decidirá, por exemplo qual modelo de eleições escolher. O temor é que pela falta de profundo conhecimento sobre o tema por parte da população, é possível que não sejam mudadas muitas regras em vigor atualmente.

A proposta da oposição é que o governo e o Congresso discutam uma reforma política e a submeta à aprovação do povo num referendo, pois dessa forma, supõe-se que as mudanças sejam mais profundas e positivas.

O pastor Silas Malafaia criticou a escolha do governo pelo modelo de plebiscito, dizendo que a opção foi feita para “desviar o foco dos problemas”. Segundo o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), essa estratégia atende apenas aos interesses dos políticos.

“É incrível a capacidade dos governantes tentarem desviar o foco dos problemas graves do Brasil para um tema que o povo pouco domina. É de uma insensatez, para não dizer ‘cara de pau’, tratar de um tema que só interessa aos políticos e principalmente ao governo, para tentar desviar a atenção da sociedade de assuntos mais sérios que afligem a população”, escreveu.

Malafaia diz que Dilma Rousseff deveria se concentrar na melhoria da eficiência do governo e no fim da corrupção: “Fala para a presidente que a reforma política que o povo quer é menos roubalheira, burocracia e muito mais eficiência e competência para governar. Quem vai comandar o plebiscito sobre a reforma política? Os políticos! O que o povo entende disso? Absolutamente nada! É uma vergonha! É uma afronta a inteligência de qualquer um!”, contestou.

O pastor chamou atenção ainda à necessidade de uma Reforma Tributária para melhorar as condições de vida da população: “Avisa à presidente que a reforma que o país precisa é a tributária, mas essa ela não quer porque vai perder poder [...] O povo quer menos roubalheira e burocracia e muito mais eficiência e competência para governar”, disse Malafaia.


Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra

 

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra
O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou um artigo sobre as polêmicas que envolvem o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e as críticas que ele tem recebido por parte da imprensa e de movimentos sociais, como por exemplo, a militância LGBT.

Segundo Zibordi, Feliciano tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados capitais” que contrariariam de forma direta os padrões seculares defendidos pela mídia.

“Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu”, introduz o pastor.

Em tom sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de Feliciano o fato de ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor”, que tem “nome de carro antigo”, uma referência ao deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ).

O fato de Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou “simpatizante do movimento LGBT” o “transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia”. Outro pecado do pastor, segundo Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou do Big Brother Brasil”.

Confira a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas” 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.

Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Antes de execução, condenada pede que as pessoas mantenham a fé e diz: “Estou indo para casa, estar com Jesus”


Antes de execução, condenada pede que as pessoas mantenham a fé e diz: “Estou indo para casa, estar com Jesus”
Uma mulher condenada à morte por ter cometido latrocínio (roubo seguido de morte) nos Estados Unidos, usou suas últimas palavras antes de ser executada para incentivar as pessoas a manterem a fé.

Kimberly McCarthy, a 500ª pessoa a ser executada pelo governo do Estado do Texas, foi condenada por ter roubado e matado sua vizinha, Doroty Booth, uma professora aposentada, em 1997. Ela era terapeuta num lar de idosos à época, e se tornou viciada em crack.

“Essa não é uma perda. Esta é uma vitória. Vocês sabem onde eu vou. Estou indo para casa, para estar com Jesus. Mantenham a fé. Eu amo todos vocês”, disse Kimberly, antes de tomar a injeção letal de pentobarbital.

De acordo com informações da BBC News, durante o tempo em que esteve no corredor da morte, Kimberly McCarthy tornou-se uma aluna da entidade cristã Crossroad Bible Institute, um ministério sem fins lucrativos voltado à evangelização de detentos, e recebeu seu certificado de conclusão do curso em 2006.

Durante o dia da execução de Kimberly, manifestantes protestaram contra a pena de morte, e seu advogado de defesa criticou a quantidade de pessoas condenadas à morte no Texas: “500 é demais. Estou ansioso para o dia em que nós reconheçamos esta prática inútil e bárbara, imposta quase exclusivamente sobre aqueles que são pobres e desproporcionalmente sobre as pessoas de cor, não tem lugar em uma sociedade civilizada”, afirmou.

A família da professora assassinada por Kimberly limitou-se a divulgar um comunicado dizendo que a data marcava a concretização da condenação: “Estamos apenas pensando sobre a justiça que nos foi prometida pelo estado do Texas”.

Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Toda vez que se comete uma injustiça, uma ingratidão, toda vez que se maquina contra o semelhante, dá-se legalidade à manifestação de infelicidades, abrem-se portas para entradas sucessivas de espíritos malignos na vida de quem assim procede. Tais espíritos arrasam com a alegria, com a vida dessas pessoas, chegam até a exterminá-las. 

Deputado Natan Donadon se entrega à PF em Brasília

 
Natan Donadon foi condenado a prisão há três anos 
(Foto: Agência Câmara) 

O deputado Natan Donadon se entregou nesta sexta-feira, 28, à Polícia Federal (PF) em Brasília. De acordo com a assessora do parlamentar, Tatiana Soares, ele se apresentou ao superintendente Marcelo Mosele, em local ainda não informado. Na ocasião, segundo ela, o deputado assinou termo de apresentação e agora já não é mais considerado foragido. A PF, no entanto, ainda não confirma oficialmente a apresentação do deputado.

Leia também:
PMDB de Rondônia expulsa deputado Natan Donadon
Ela afirmou também não saber para onde o deputado seria encaminhado pela PF. A assessora explicou que Donadon demorou a se entregar porque não imaginava que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaria seu recurso e ele estava tentando um acordo para se apresentar. Tatiana Soares disse que, em nenhum momento, o deputado teve a intenção de fugir.

Na quarta-feira, 26, o Supremo determinou a imediata prisão do deputado, que foi condenado pelo tribunal à pena de reclusão de 13 anos, 4 meses e 10 dias, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de formação de quadrilha e peculato. Ele foi punido sob a acusação de ter desviado recursos da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia por meio de contrato simulado de publicidade. Desde esse dia, a PF realizava buscas em Brasília e em Rondônia para tentar encontrar o deputado federal que sumiu desde que o mandado de prisão do STF se tornou público.

Fonte: Estadão

ASSEMBLÉIA DE DEUS & MAÇONARIA GLEBIANA: COMO SE PARECEM!

Justiça determina reintegração do pastor Samuel Câmara à Convenção Geral das Assembleias de Deus

 

Justiça determina reintegração do pastor Samuel Câmara à Convenção Geral das Assembleias de Deus
A Justiça do Amazonas emitiu parecer favorável ao pastor Samuel Câmara e suspendeu a decisão de expulsão do mesmo da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

No último mês de maio, após a reeleição da diretoria comandada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, a CGADB optou por expulsar o pastor Câmara, que havia disputado a eleição para a presidência da entidade durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), no mês de abril.

O processo disciplinar que resultou no desligamento de Câmara havia sido aberto pelo Conselho de Ética e Disciplina da CGADB sob acusação de que o pastor teria tumultuado a reunião da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada pela entidade ano passado, no Estado das Alagoas. Segundo o estatuto da CGADB, isso configuraria quebra de decoro, que é passível de expulsão.

À época, Samuel Câmara se pronunciou sobre a decisão e classificou a postura da CGADB como “rito sumário como nas piores ditaduras”.

O juiz José Renier da Silva Guimarães afirmou em sua decisão que “deferiu o pedido de antecipação da tutela, determinando ao requerido a imediata suspensão dos efeitos decorrentes da decisão que desligou o autor dos quadros de pastores da Convenção Geral das Assembléias de Deus – CGADB, nos autos do Processo Ético Disciplinar nº 036/12 e todos os seus apensos, com sua imediata reintegração aos quadros da entidade”.

O magistrado também definiu multa diária no valor de R$ 20 mil caso a decisão não seja cumprida após a notificação.

Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Lula assume papel decisivo na organização das manifestações em todo o país

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta capital, a homenagem do presidente Rafael Correa
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta capital, os integrantes dos movimentos sociais

Ex-presidente da República e um dos principais atores políticos da esquerda brasileira, Luiz Inácio Lula da Silva assume, definitivamente, o seu papel de liderança nos movimentos sociais que tomaram as ruas do país, em uma série de manifestações que chega à sua segunda semana. De sua base, na sede do Instituto Lula, nesta capital, o principal aliado da presidenta Dilma Rousseff na elaboração de uma agenda política para a realização de um plebiscito, provavelmente em agosto, intensifica os encontros com os movimentos sociais mais próximos do Partido dos Trabalhadores (PT).

No mais recente encontro, na véspera, com jovens de grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da Juventude Socialista (UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), Lula ofereceu o diapasão para afinar o discurso dos movimentos sociais. Em lugar da esperada mensagem de conciliação e o pedido de calma aos manifestantes, o momento é de “ir para a rua”, afirmou o ex-presidente. A reunião, no bairro do Ipiranga, em São Paulo não contou com a presença do Movimento Passe Livre (MPL), nem do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

– O (ex-)presidente queria entender essa onda de protestos e avaliou muito positivamente o que está acontecendo nas ruas – disse a jornalistas André Pereira Toranski, dirigente da UJS, que conta majoritariamente com militantes do PCdoB.

Outro participante do encontro, que preferiu o anonimato, afirma que Lula “colocou que é hora de trabalhador e juventude irem para a rua para aprofundar as mudanças. Enfrentar a direita e empurrar o governo para a esquerda. Ele agiu muito mais como um líder de massa do que como governo. Não usou essas palavras, mas disse algo com ‘se a direita quer luta de massas, vamos fazer lutas de massas”.

Em nota publicada em seu perfil na rede social Facebook, na última quinta-feira, Lula já se mostrava favorável às manifestações ocorridas desde o último dia 13 em várias cidades do Brasil: “Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil, porque a democracia não é um pacto de silêncio, mas sim a sociedade em movimentação em busca de novas conquistas”, declarou.

Em São Paulo, Lula apoiou a negociação entre o governo e os manifestantes, que reclamavam do aumento no preço da passagem de ônibus. Na ocasião, o ex-presidente demonstrou confiança no trabalho do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ministro da Educação durante seu governo.

– Estou seguro, se bem conheço o prefeito Fernando Haddad, que ele é um homem de negociação. Tenho certeza que dentre os manifestantes, a maioria tem disposição de ajudar a construir uma solução para o transporte urbano – afirmou. Apenas alguns dias depois, Haddad revogou o aumento de R$ 0,20 no preço da passagem.

Plebiscito
De sua parte, a presidenta Dilma também seguiu os conselhos do amigo e antecessor no cargo e vem promovendo, desde o início desta semana, uma série de encontros com os movimentos sociais. Na véspera, Dilma recebeu os representantes de oito centrais sindicais e dedicou 40 minutos da reunião para explicar aos dirigentes como serão norteadas as ações para os cinco pactos anunciados pelo governo – com vistas à melhoria dos serviços públicos – e destacou a importância de ser convocado um plebiscito no país para discussão da reforma política. Embora a presidenta não tenha sido explícita no apelo às centrais, a sua fala na abertura do encontro foi vista pela maior parte dos presentes como uma forma de pedir o apoio das entidades para as medidas divulgadas nos últimos dias.

A presidenta admitiu que é preciso aprimorar a interlocução com as centrais e disse concordar com as críticas das ruas sobre a qualidade dos serviços públicos. Afirmou, ainda, que a pressão das mobilizações está correta e ajuda na transformação do país. Participaram do encontro representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Força Sindical, bem como Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), CSP-Conlutas e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), além de técnicos do Dieese.

Os sindicalistas apresentaram os principais itens definidos na pauta traçada nos últimos dias com solicitações ao governo, tais como melhorias na qualidade do transporte público e redução das tarifas, mais investimentos na educação e na saúde, retirada de tramitação, no Congresso, do Projeto de Lei 4.330 – referente à regulamentação das atividades de terceirização, fim do fator previdenciário e aumento dos valores das aposentadorias, reforma agrária e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Dilma deixou claro que essa pauta será negociada como um todo e que o governo apresentará uma resposta até agosto.

Mesmo lembrando que alguns desses temas precisam ser discutidos e negociados no Congresso e ressaltando a importância de as centrais participarem dessas negociações, a presidenta assegurou, no que se refere ao PL 4.330, que embora não possa vir a vetar o projeto inteiro, não deixará que sejam retirados direitos dos trabalhadores. Além disso, ela enfatizou que não aprovará qualquer projeto sem que exista acordo entre trabalhadores, empregadores e governo e que atenderá à reivindicação das centrais de estabelecer um canal de diálogo permanente, conforme relatou, ao final do encontro, o presidente da CUT, Vagner Freitas.

– A reunião não teve o objetivo de discutir a pauta dos trabalhadores e sim o atual momento político do Brasil. Colocamos para a presidenta que é preciso levar em consideração, nesse debate, os interesses dos trabalhadores organizados. Foi um espaço para que discutíssemos o que está acontecendo e como devemos fazer para que o movimento crie propostas progressistas – afirmou Freitas.

Durante sua fala à presidenta no encontro, o dirigente da CUT ponderou que as melhorias nos serviços pleiteados pela população só existirão com o investimento na rede pública.

– O governo tem de se debruçar sobre a saúde, transporte, educação e segurança pública de qualidade. Não adianta querer melhorar privatizando. Apontamos que a resposta tem de vir do Estado e ela (a presidenta) concordou – disse, ao sair do Palácio do Planalto.

No próximo dia 11, as centrais prometem ir às ruas em todo o país pela aprovação de sua pauta de reivindicações.

Das ruas às urnas
Para Luiz Carlos Antero, jornalista e escritor, colunista e membro da Equipe de Pautas Especiais do sítio Vermelho.org, o plebiscito pela reforma política é uma das propostas que “podem surtir um maior impacto”. Em um debate mais amplo, segundo o analista, “pode contribuir para uma maior participação popular e para aprofundar a democracia no Brasil, destacando-se em especial aspectos como o do financiamento público de campanhas”.

“Entretanto, ainda mais que compreender o que se passa no Brasil no atual momento, é indispensável e urgente o esforço da apresentação de um afirmativo e unitário programa popular e democrático enquanto fio condutor das lutas de rua — para as quais qualquer pauta institucional e toda pausa na movimentação terá um sentido provisório e cumulativo, distante do improvável êxito do pensamento ou desejo de uma nova acomodação” afirma.

 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

EM CACHOEIRA/BAHIA



Vereador Wendel Chaves fez o discurso de saudação aos convidados à solenidade da Data Magna da Cachoeira, na Câmara Municipal, em seu nome pessoal e de seus pares

Na sessão solene da Data Magna da cidade,  no dia 25 de Junho de 2013, na Câmara Municipal, o vereador Wendel Chaves, após os cumprimentos protocolares, fez rápido discurso no qual disse: “esta solenidade que há 191 anos, a Câmara Municipal realiza, tornou-se a maior festa cívica da Cachoeira. A bravura e a determinação de nossos antepassados, aqueles que deram origem a esta importante efeméride, parece ir além da memória e das comemorações do fato histórico de 25 de Junho de 1822.

Saúdo-vos, senhoras e senhores, com esta visão, em meu nome pessoal e de quantos integram a atual legislatura desta Casa. Vejo nos dias atuais, semelhante necessidade da repetição do corajoso gesto com que os cachoeiranos de 1822 materializaram movimentos e ações para conquista de nossa independência.

Guardadas as devidas proporções, buscando honrar a segurança das instituições, os movimentos reivindicatórios que se sucedem nas cidades do território nacional, merecem a nossa aprovação e participação.

Buscando enxergar além dos olhos físicos, posso dizer que os cachoeiranos do passado estarão nos aplaudindo muito mais pelo gesto de reclamar ordeiramente a divisão da riqueza nacional do que mesmo pela realização desta solenidade, por mais imponente que seja, buscando que se destinem mais recursos para a educação, para a saúde, para a segurança, da mesma forma com que fizeram para construir  imponentes estádios de futebol para acolher a Copa do Mundo de 2014."