O poder dos princípios e as pessoas que defendem o que é correto, seguem brilhando como um farol.
domingo, 30 de junho de 2013
NO ESTADO DA BAHIA
LOMANTO JR: CINQUENTENÁRIO DE UM MARCANTE GOVERNO
Por Lafayette Pondé Filho
Ex-governador Lomanto Júnior |
Há 50 anos tomava posse no Governo da
Bahia Antonio Lomanto Júnior, fato digno de registro pelo quanto iria o
Estado experimentar ao escolher um administrador atuante e cheio de
ideias inovadoras. “Gente nova / Sangue novo”, como dizia o jingle da
campanha, aos 38 anos foi o Governador eleito mais jovem que a Bahia já
teve, e disso mesmo resultaria o ímpeto, o entusiasmo, e a vontade de
realizar.
Chegou ao governo coroando a trajetória crescente do político e
administrador que vai galgando posições pelo natural reconhecimento de
seu trabalho, evoluindo como vereador, prefeito de Jequié e deputado
estadual previamente à chefia do Executivo.
O grande acervo de realizações deveu-se à sua iniciativa e também à
capacidade de escolher auxiliares de altíssimo nível, a exemplo de nomes
como João Eurico Matta, Boris Tabacof, Jorge Calmon, Paulo Almeida,
Renato Simões, Lelivaldo Brito e Luiz Braga, dentre outros de igual
expressão. Foi o único governo até hoje a dispor de um “conselho de
notáveis”, tal qual os Conselhos de Administração das grandes
corporações, que na prática era uma assessoria informal a assistir o
Governador em diretrizes e projetos de grande envergadura.
Lomanto correspondeu plenamente à expectativa: por consciência, e pela
vivencia e liderança no movimento municipalista - foi de sua
inspiração, aliás, a criação da União de prefeitos, o primeiro passo
seria implantar um governo voltado prioritariamente para o interior,
visando obras de infraestrutura e integração de regiões, no que
resultaria belo acervo de escolas, hospitais, linhas de transmissão de
energia e obras rodoviárias de grande expressão. Para não ser extenso, a
ponte Ilhéus/Pontal e a rodovia Feira / Juazeiro já sintetizam a
grandiosidade nessa área.
Ocupando o cargo num momento em que a economia baiana se transformava,
em tempo recorde implantou o CIA- Centro industrial de Aratu,
aproveitando o exato momento da oferta de recursos da SUDENE para
novas indústrias. Para maior suporte financeiro capacitou o BANEB ao
novo panorama, lançando-o inclusive no mercado internacional como
grande repassador de recursos em moeda estrangeira, e criou o Banco de
Desenvolvimento do Estado, posteriormente
denominado de Desenbanco,
hoje funcionando como Desenbahia, na condição de Agência de Fomento.
A reforma administrativa – pioneira no país – permitiu melhor
sistematizar e racionalizar a máquina pública. Atuando em parceria com a
Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, a missão,
confiada ao seu chefe da Casa Civil, Prof.João Eurico Matta, em tempo
recorde permitiria se obter inovações e funcionalidade,
reestruturação essa realizada sob tamanha perfeição que persiste até
hoje em suas linhas básicas, com os naturais ajustes que a modernização
iria demandar. Dentre as inovações merece destaque a criação da
Procuradoria Geral do Estado, o que permitiu à administração dispor
de base jurídica segura à execução de seus projetos e à defesa do
próprio Estado.
Fato marcante da administração de Lomanto, talvez desconhecido do
grande público atual, é que somente a partir de seu governo é que o
Estado passaria a pagar pontualmente o seu funcionalismo, antes sujeito a
eventuais pequenos atrasos. Para melhor atender aos servidores foi
criado o IAPSEB - Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Servidores
do Estado da Bahia, fruto da integração dos serviços prestados pelo
PAMESE e pelo Montepio do Estado.
Sensível às camadas mais desassistidas é de se lembrar que a Defensoria
Pública teve as primeiras sementes plantadas na gestão Lomanto
Júnior, bem como a Urbis – inicialmente denominada de Cooperativa
Habitacional, que viria a proporcionar cerca de 90 mil unidades
habitacionais ao longo de sua existência.
A reconstrução do Teatro Castro Alves, consumido por um incêndio em
1958, retrata a sua preocupação com a cultura, que de igual modo foi
incentivada pela Imprensa Oficial da Bahia (hoje EGBA) ao lado de
outras ações em favor da criação intelectual.
Consciente que o turismo deveria ser profissionalizado, o setor obteria
o primeiro órgão no organograma oficial com o Departamento de Turismo,
que posteriormente se transformaria na Bahiatursa.
Ao registrar o evento, supera minha natural suspeição de amizade e da
condição de seu ex-auxiliar direto o magnífico acervo deixado por
Lomanto Jr., valendo igualmente para simbolizar o reconhecimento de seu
operoso governo a escolha ao final do mandato como Administrador do
Ano pelos alunos da Escola de Administração da Ufba - sem nenhuma
retribuição, frise-se, e a espontânea consagração popular que lhe
foi tributada às portas do Palácio Rio Branco, no último dia de sua
gestão, homenagem pública nunca vista a um governante, secundada por
seguidas eleições para a Camara Federal e ao Senado. Confirmando,
aliás, que o reconhecimento perdura pelos tempos afora quando se
deixa marcas de boa gestão e probidade, 40 anos depois, na sede da
União de Prefeitos, Lomanto voltaria a ser aclamado por cerca de
mil pessoas, com uma singular particularidade: da totalidade dos
presentes apenas dois ou três participaram de seu governo, a maioria
sequer era nascida àquela época, e o homenageado não estava exercendo
nenhum cargo público.
Decorridos 50 anos, nesse triste quadro atual de ineficiência e
desmandos por que passa o país – hoje um verdadeiro deserto de homens e
de ideias, como preconizava Oswaldo Aranha há quase um século, o nome
de Lomanto Jr. será sempre lembrado como referencia altamente positiva
de bons resultados na administração pública.
Que o exemplo possa frutificar!
* Lafayette Pondé Filho é ex-oficial de gabinete e sub-chefe da Casa Civil do governo
Lomanto Jr.
EM SALVADOR/BAHIA
Divulgadores da TelexFree protestam em frente a emissora de TV
Em
sintonia com a onda de protesto pelo qual passa o país, os divulgadores
da TelexFree, frente à uma intervenção judicial que aconteceu no Estado
do Acre, há alguns dias, que impede a empresa de cadastrar novos
associados e proceder pagamentos, realizam protestos por todo o
território nacional. Na Bahia, já aconteceram manifestações em Salvador,
Ibicaraí e em Ilhéus, cidades que ficam no interior do estado. Em São
Paulo, os divulgadores da empresa estão descontentes com Rede Globo.
Neste sábado (29), um grupo com cerca de 200 pessoas protestou na frente
da emissora contra uma matéria que será exibida este domingo (30) no
“Fantástico”. Atos com o mesmo objetivo também aconteceram em Feira de
Santana (BA) e Natal (RN), na frente da porta de afiliadas da Globo. A
TelexFree, em seu site oficial, disse que os manifestos foram feitos
espontaneamente por divulgadores e que a empresa em si não tem nada a
ver com isso. Com informações do site “Na Telinha”.
Fonte: Bahia Notícias
SALVADOR/BAHIA
O que é o fogo simbólico
O Fogo Simbólico significa a união dos povos que lutaram pela
independência da Bahia. Percorre as cidades do Recôncavo baiano onde
ocorreram as batalhas pela independência, até a chegada das tropas
nacionais a Salvador, no ano de 1823. A tocha é conduzida por atletas
dos municípios por onde passa e militares do Exército
brasileiro. Ela sai da cidade de
Cachoeira e passa pelos municípios de Saubara, Santo Amaro da
Purificação, São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho e chegará ao bairro de Pirajá, em Salvador.
História:
A Batalha de Pirajá é considerada um dos principais choques bélicos
da guerra pela Independência da Bahia, sendo travada na área de
Cabrito-Campinas-Pirajá. A principal batalha pela independência, em que
os baianos venceram as forças do colonialismo português, em 1823, foi no
Panteão (Pantheon) de Pirajá, situado no Largo de Pirajá. No dia 1º de
julho, o local recebe o Fogo Simbólico vindo do Recôncavo, representando
as vilas revolucionárias instaladas na região. Na principal praça do
Bairro, General Labatut, está com seus restos mortais no panteão do
local, em homenagem a Pierre Labatut o General Francês combatente da
Batalha de Pirajá.
O bairro é um dos mais antigos de Salvador, surgiu a partir de
engenhos de açúcar e das primeiras missões jesuíticas que aportaram na
Bahia no período da colonização, como constata o professor Luís Henrique
Dias Tavares: “Na Ribeira de Pirajá os jesuítas estabeleceram nos
primeiros anos de colonização a aldeia de São João de Plataforma, dando
início às primeiras experiências de catequese. Alí surgiram os primeiros
engenhos de açucar, como o de El-Rei ou Pirajá. No engenho São João,
pertencente à Companhia de Jesus, onde o Padre Antonio Vieira pregou o
seu primeiro sermão, em 1633. Pelas colinas de Pirajá corria a mais
antiga via de penetração para o interior do país, a Estrada das Boiadas.
A enseada do Cabrito oferecia, por outro lado, o único abrigo
verdadeiramente seguro para as naus, nas vizinhanças da cidade.”
Localização:
O bairro de Pirajá fica localizado nas margens da BR-324 e do subúrbio ferroviário de Salvador. Seu acesso pode ser feito pela BR-324 (pelo Norte e Leste), Estrada do
DERBA (pelo Norte), Estrada Velha de Campinas e (pelo Sul) e Ligação
Pirajá-Suburbana (pelo Oeste).
Apesar de ser um bairro próximo da localidade, Pirajá tem
pouquíssimas ligações, vias e transporte para a Região do Subúrbio
Ferroviário, bairro vizinhos separados pela Represa do Cobre como Rio
Sena, Alto da Terezinha e Ilha Amarela.
Bairro histórico - por ter sido palco de episódios ligados à
Independência da Bahia- concentra garagens de empresas de ônibus,
galpões atacadistas, várias lojas de autopeças, uma estação de ônibus
(Estação Pirajá), um Portoseco, conjuntos habitacionais, a Represa do
Cobre e o Parque Metropolitano de São Bartolomeu - local sagrado para as
práticas do candomblé. Também abriga a sede do "Cortejo Afro",
agremiação voltada à cultura negra e cantada por Daniela Mercury (na
música "Preta").
Festa de Labatut:
A Festa de Labatut ou de São Bartolomeu
existe desde 1853, criada quatro anos após a morte do general Pedro (Pierre em
Francês) Labatut. Nessa época, iniciou-se uma romaria ao túmulo do general, que
até hoje é reverenciado como o principal personagem da independência da Bahia.
A festa de Labatut inicia-se uma semana depois da maior festa do 2 de Julho, os
moradores de Pirajá e bairros vizinhos, se reúnem e fazem a sua festa
particular que dura três dias.
Curiosidade:
Origem do nome da rua de maior movimento de comércio de Pirajá, 8 de novembro.
A batalha começou na madrugada do dia 8 de novembro de 1822, quando 250 soldados portugueses que desembarcaram em Itacaranha atacando a área do Engenho do Cabrito, enquanto um outro grupo avançava por terra até Pirajá. A batalha durou 8 horas com um total de 4.000 homens e revelando-se na mais alta demonstração de resistência brasileira ao longo da luta pela independência.
A vitória desta batalha guarda uma dúvida até hoje não esclarecida, pois atribui a uma falha do “Corneteiro Lopes” que não se sabe se intencionalmente ou não trocou o toque da corneta. A versão deve-se a Ladislau dos Santos Titara, encarregado de registrar em livros toda a correspondência do General Labatut, onde ele consta que o cabo-corneta Luís Lopes salvou o exército brasileiro com o toque de “avançar a cavallaria, e sucessivamente à degola”, ao contrário do toque de retirada que lhe havia sido ordenado pelo tenente-coronel Barros Falcão. "Mas há quem diga que o corneteiro Lopes e sua façanha não passe de balela. Um deles é o historiador Ubiratan Castro. Segundo acredita, o corneteiro Lopes não passa de uma lenda inventada pelos portugueses. Estaria mais próxima de um deboche: brasileiro só ganhou a campanha porque errou o toque da corneta. A essa ideia, soma-se o preparo do exército português, acostumado às campanhas napoleônicas. Sendo assim, ficaria difícil acreditar que um simples toque de corneta levassem os lusos a fugir. Bem, verdade ou mentira, a figura do corneteiro Lopes está incorporada à história da Independência da Bahia. É assim que se criam os mitos".
A batalha começou na madrugada do dia 8 de novembro de 1822, quando 250 soldados portugueses que desembarcaram em Itacaranha atacando a área do Engenho do Cabrito, enquanto um outro grupo avançava por terra até Pirajá. A batalha durou 8 horas com um total de 4.000 homens e revelando-se na mais alta demonstração de resistência brasileira ao longo da luta pela independência.
A vitória desta batalha guarda uma dúvida até hoje não esclarecida, pois atribui a uma falha do “Corneteiro Lopes” que não se sabe se intencionalmente ou não trocou o toque da corneta. A versão deve-se a Ladislau dos Santos Titara, encarregado de registrar em livros toda a correspondência do General Labatut, onde ele consta que o cabo-corneta Luís Lopes salvou o exército brasileiro com o toque de “avançar a cavallaria, e sucessivamente à degola”, ao contrário do toque de retirada que lhe havia sido ordenado pelo tenente-coronel Barros Falcão. "Mas há quem diga que o corneteiro Lopes e sua façanha não passe de balela. Um deles é o historiador Ubiratan Castro. Segundo acredita, o corneteiro Lopes não passa de uma lenda inventada pelos portugueses. Estaria mais próxima de um deboche: brasileiro só ganhou a campanha porque errou o toque da corneta. A essa ideia, soma-se o preparo do exército português, acostumado às campanhas napoleônicas. Sendo assim, ficaria difícil acreditar que um simples toque de corneta levassem os lusos a fugir. Bem, verdade ou mentira, a figura do corneteiro Lopes está incorporada à história da Independência da Bahia. É assim que se criam os mitos".
Jean Wyllys classifica Marcha para Jesus de São Paulo como “marcha para longe de Jesus”
No início da noite desse sábado o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez comentários a respeito da Marcha para Jesus de São Paulo.
Através do Twitter, Wyllys afirmou se tratar de uma marcha “para longe
de Jesus”, e comentou sobre as vaias recebidas pelo ministro Gilberto
Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) durante o evento.
- E a marcha para (longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de
nada adiantou este ter traído suas bandeiras históricas, né? – afirmou o
deputado, ao comentar sobre as vaias recebidas pelo ministro.
Jean Wyllys ainda classificou os evangélicos como fundamentalistas,
ao dizer que o governo do PT teria ignorado outros segmentos da
sociedade em favor dos evangélicos, e que em troca recebeu uma vaia
durante o evento na capital paulista.
- O governo do PT fez o que fundamentalistas queriam – praticamente
ignorou DHs de minorias – e os fundamentalistas lhe deram vaia em troca!
Com o ministro Carvalho vaiado e cartazes anti-Lula, a marcha para
(longe de) Jesus mostrou ao governo do PT que de nada adiantou adulá-la!
– completou Jean Wyllys, criticando a proximidade do governo da
presidente Dilma com líderes evangélicos.
- De que adiantou o governo federal IGNORAR os DHs de minorias pra
agradar aos fundamentalistas religiosos da base do governo?
Respondam-me! – ressaltou o parlamentar.
Jean Wyllys criticou também o partido Rede Sustentabilidade, de
Marina Silva, esta usou a Marcha para Jesus para colher assinaturas
necessárias para a formalização do registro da sigla.
- Se Marina coleta assinaturas na marchinha de Malafaia e na Marcha
para Jesus (na Parada Gay, não) está dizendo que Rede é essa, né? –
dizia uma mensagem retransmitida por Wyllys, que em seguida afirmou que a
Marina Silva não é uma melhor alternativa que o governo Dilma.
Fonte: Por Dan Martins, para o Gospel+
sábado, 29 de junho de 2013
Polícia Federal confirma prisão do deputado Natan Donadon
Por Redação, com ARN - de Brasília
O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) já foi preso pela Polícia
Federal, em Brasília. O parlamentar se apresentou ao superintendente do
órgão, Marcelo Mosele, em uma parada de ônibus, na área Sul da capital
federal. Ele estava acompanhado do advogado Nabor Bulhões e queria
evitar o registro da prisão pela imprensa. Segundo a assessoria da PF,
são feitos os procedimentos legais para efetivar a prisão do
parlamentar.
O deputado foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por
peculato e formação de quadrilha. Na quinta-feira, o PMDB de Rondônia
comunicou a expulsão do deputado Natan Donadon condenado a 13
anos, quatro meses e dez dias de prisão por desvio de R$ 8,4 milhões da
Assembleia Legislativa de Rondônia, quando era diretor financeiro
da instituição. O deputado estadual Marcos Donadon, irmão de Natan,
também foi expulso do partido por ter sido condenado pela Justiça.
Além disso, servidores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da
Câmara tentaram hoje, mais uma vez, notificar o deputado sobre o
processo de cassação de seu mandato aberto na comissão. Marcada para as
10h, essa foi a quarta tentativa, sem sucesso, de localizar Donadon.
Pastor Silas Malafaia se opõe à Reforma Política e afirma que a proposta é tentativa do governo de “desviar o foco dos problemas”
Os protestos sociais realizados em todo o Brasil nas últimas semanas
resultaram numa movimentação política que inclui parlamentares,
governadores, ministros e a própria presidente Dilma Rousseff.
Entre as principais ações governamentais em resposta às manifestações
populares, o Senado aprovou uma lei que classifica a corrupção como
crime hediondo, e a presidente Dilma convocou políticos e partidos para
planejar uma Reforma Política através de plebiscito.
Essa opção não agradou à maioria dos partidos de oposição, pois no
plebiscito, o povo decidirá, por exemplo qual modelo de eleições
escolher. O temor é que pela falta de profundo conhecimento sobre o tema
por parte da população, é possível que não sejam mudadas muitas regras
em vigor atualmente.
A proposta da oposição é que o governo e o Congresso discutam uma
reforma política e a submeta à aprovação do povo num referendo, pois
dessa forma, supõe-se que as mudanças sejam mais profundas e positivas.
O pastor Silas Malafaia criticou a escolha do governo pelo modelo de
plebiscito, dizendo que a opção foi feita para “desviar o foco dos
problemas”. Segundo o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo
(ADVEC), essa estratégia atende apenas aos interesses dos políticos.
“É incrível a capacidade dos governantes tentarem desviar o foco dos
problemas graves do Brasil para um tema que o povo pouco domina. É de
uma insensatez, para não dizer ‘cara de pau’, tratar de um tema que só
interessa aos políticos e principalmente ao governo, para tentar desviar
a atenção da sociedade de assuntos mais sérios que afligem a
população”, escreveu.
Malafaia diz que Dilma Rousseff deveria se concentrar na melhoria da
eficiência do governo e no fim da corrupção: “Fala para a presidente que
a reforma política que o povo quer é menos roubalheira, burocracia e
muito mais eficiência e competência para governar. Quem vai comandar o
plebiscito sobre a reforma política? Os políticos! O que o povo entende
disso? Absolutamente nada! É uma vergonha! É uma afronta a inteligência
de qualquer um!”, contestou.
O pastor chamou atenção ainda à necessidade de uma Reforma Tributária
para melhorar as condições de vida da população: “Avisa à presidente
que a reforma que o país precisa é a tributária, mas essa ela não quer
porque vai perder poder [...] O povo quer menos roubalheira e burocracia
e muito mais eficiência e competência para governar”, disse Malafaia.
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra
O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou um artigo sobre as
polêmicas que envolvem o pastor e deputado federal Marco Feliciano
(PSC-SP) e as críticas que ele tem recebido por parte da imprensa e de
movimentos sociais, como por exemplo, a militância LGBT.
Segundo Zibordi,
Feliciano tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados
capitais” que contrariariam de forma direta os padrões seculares
defendidos pela mídia.
“Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão
odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas,
para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que
esse parlamentar cometeu”, introduz o pastor.
Em tom sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de
Feliciano o fato de ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos,
quase duzentos mil a mais que seu maior opositor”, que tem “nome de
carro antigo”, uma referência ao deputado federal e ativista gay Jean
Wyllys (PSOL-RJ).
O fato de Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou
“simpatizante do movimento LGBT” o “transformam em um fundamentalista
religioso, segundo a grande mídia”. Outro pecado do pastor, segundo
Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou do Big Brother Brasil”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas” 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Antes de execução, condenada pede que as pessoas mantenham a fé e diz: “Estou indo para casa, estar com Jesus”
Uma mulher condenada à morte por ter cometido latrocínio (roubo
seguido de morte) nos Estados Unidos, usou suas últimas palavras antes
de ser executada para incentivar as pessoas a manterem a fé.
Kimberly McCarthy, a 500ª pessoa a ser executada pelo governo do
Estado do Texas, foi condenada por ter roubado e matado sua vizinha,
Doroty Booth, uma professora aposentada, em 1997. Ela era terapeuta num
lar de idosos à época, e se tornou viciada em crack.
“Essa não é uma perda. Esta é uma vitória. Vocês sabem onde eu vou.
Estou indo para casa, para estar com Jesus. Mantenham a fé. Eu amo todos
vocês”, disse Kimberly, antes de tomar a injeção letal de
pentobarbital.
De acordo com informações da BBC News, durante o tempo em que esteve
no corredor da morte, Kimberly McCarthy tornou-se uma aluna da entidade
cristã Crossroad Bible Institute, um ministério sem fins lucrativos
voltado à evangelização de detentos, e recebeu seu certificado de
conclusão do curso em 2006.
Durante o dia da execução de Kimberly, manifestantes protestaram
contra a pena de morte, e seu advogado de defesa criticou a quantidade
de pessoas condenadas à morte no Texas: “500 é demais. Estou ansioso
para o dia em que nós reconheçamos esta prática inútil e bárbara,
imposta quase exclusivamente sobre aqueles que são pobres e
desproporcionalmente sobre as pessoas de cor, não tem lugar em uma
sociedade civilizada”, afirmou.
A família da professora assassinada por Kimberly limitou-se a
divulgar um comunicado dizendo que a data marcava a concretização da
condenação: “Estamos apenas pensando sobre a justiça que nos foi
prometida pelo estado do Texas”.
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Toda vez que se comete uma injustiça, uma ingratidão, toda vez que se maquina contra o semelhante, dá-se legalidade à manifestação de infelicidades, abrem-se portas para entradas sucessivas de espíritos malignos na vida de quem assim procede. Tais espíritos arrasam com a alegria, com a vida dessas pessoas, chegam até a exterminá-las.
Deputado Natan Donadon se entrega à PF em Brasília
Natan Donadon foi condenado a prisão há três anos
(Foto: Agência Câmara)
O
deputado Natan Donadon se entregou nesta sexta-feira, 28, à Polícia
Federal (PF) em Brasília. De acordo com a assessora do parlamentar,
Tatiana Soares, ele se apresentou ao superintendente Marcelo Mosele, em
local ainda não informado. Na ocasião, segundo ela, o deputado assinou
termo de apresentação e agora já não é mais considerado foragido. A PF,
no entanto, ainda não confirma oficialmente a apresentação do deputado.
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Ela afirmou também não saber para onde o deputado seria encaminhado
pela PF. A assessora explicou que Donadon demorou a se entregar porque
não imaginava que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaria seu
recurso e ele estava tentando um acordo para se apresentar. Tatiana
Soares disse que, em nenhum momento, o deputado teve a intenção de
fugir.
Na quarta-feira, 26, o Supremo determinou a imediata prisão do
deputado, que foi condenado pelo tribunal à pena de reclusão de 13 anos,
4 meses e 10 dias, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de
formação de quadrilha e peculato. Ele foi punido sob a acusação de ter
desviado recursos da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia por
meio de contrato simulado de publicidade. Desde esse dia, a PF realizava
buscas em Brasília e em Rondônia para tentar encontrar o deputado
federal que sumiu desde que o mandado de prisão do STF se tornou
público.
Fonte: Estadão
ASSEMBLÉIA DE DEUS & MAÇONARIA GLEBIANA: COMO SE PARECEM!
Justiça determina reintegração do pastor Samuel Câmara à Convenção Geral das Assembleias de Deus
A Justiça do Amazonas emitiu parecer favorável ao pastor Samuel
Câmara e suspendeu a decisão de expulsão do mesmo da Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
No último mês de maio, após a reeleição da diretoria comandada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, a CGADB optou por expulsar o pastor Câmara, que havia disputado a eleição para a presidência da entidade durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), no mês de abril.
O processo disciplinar que resultou no desligamento de Câmara havia
sido aberto pelo Conselho de Ética e Disciplina da CGADB sob acusação de
que o pastor teria tumultuado a reunião da Assembleia Geral
Extraordinária (AGE), realizada pela entidade ano passado, no Estado das
Alagoas. Segundo o estatuto da CGADB, isso configuraria quebra de
decoro, que é passível de expulsão.
À época, Samuel Câmara se pronunciou sobre a decisão e classificou a
postura da CGADB como “rito sumário como nas piores ditaduras”.
O juiz José Renier da Silva Guimarães afirmou em sua decisão que
“deferiu o pedido de antecipação da tutela, determinando ao requerido a
imediata suspensão dos efeitos decorrentes da decisão que desligou o
autor dos quadros de pastores da Convenção Geral das Assembléias de Deus
– CGADB, nos autos do Processo Ético Disciplinar nº 036/12 e todos os
seus apensos, com sua imediata reintegração aos quadros da entidade”.
O magistrado também definiu multa diária no valor de R$ 20 mil caso a decisão não seja cumprida após a notificação.
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Lula assume papel decisivo na organização das manifestações em todo o país
Ex-presidente da República e um dos principais atores políticos da esquerda brasileira, Luiz Inácio Lula
da Silva assume, definitivamente, o seu papel de liderança nos
movimentos sociais que tomaram as ruas do país, em uma série de
manifestações que chega à sua segunda semana. De sua base, na sede do
Instituto Lula, nesta capital, o principal aliado da presidenta Dilma
Rousseff na elaboração de uma agenda política para a realização de um
plebiscito, provavelmente em agosto, intensifica os encontros com os
movimentos sociais mais próximos do Partido dos Trabalhadores (PT).
No mais recente encontro, na véspera, com jovens de grupos como o
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da Juventude
Socialista (UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho Nacional
da Juventude (Conjuve), Lula ofereceu o diapasão para afinar o discurso
dos movimentos sociais. Em lugar da esperada mensagem de conciliação e o
pedido de calma aos manifestantes, o momento é de “ir para a rua”,
afirmou o ex-presidente. A reunião, no bairro do Ipiranga, em São Paulo
não contou com a presença do Movimento Passe Livre (MPL), nem do
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
– O (ex-)presidente queria entender essa onda de protestos e avaliou
muito positivamente o que está acontecendo nas ruas – disse a
jornalistas André Pereira Toranski, dirigente da UJS, que conta
majoritariamente com militantes do PCdoB.
Outro participante do encontro, que preferiu o anonimato, afirma que
Lula “colocou que é hora de trabalhador e juventude irem para a rua para
aprofundar as mudanças. Enfrentar a direita e empurrar o governo para a
esquerda. Ele agiu muito mais como um líder de massa do que como
governo. Não usou essas palavras, mas disse algo com ‘se a direita quer
luta de massas, vamos fazer lutas de massas”.
Em nota publicada em seu perfil na rede social Facebook, na última quinta-feira, Lula já se mostrava favorável às manifestações
ocorridas desde o último dia 13 em várias cidades do Brasil: “Ninguém
em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil,
porque a democracia não é um pacto de silêncio, mas sim a sociedade em movimentação em busca de novas conquistas”, declarou.
Em São Paulo, Lula apoiou a negociação entre o governo e os
manifestantes, que reclamavam do aumento no preço da passagem de ônibus.
Na ocasião, o ex-presidente demonstrou confiança no trabalho do
prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ministro da Educação durante seu
governo.
– Estou seguro, se bem conheço o prefeito Fernando Haddad, que ele é
um homem de negociação. Tenho certeza que dentre os manifestantes, a
maioria tem disposição de ajudar a construir uma solução para o
transporte urbano – afirmou. Apenas alguns dias depois, Haddad revogou o
aumento de R$ 0,20 no preço da passagem.
Plebiscito
De sua parte, a presidenta Dilma também seguiu os conselhos do amigo e
antecessor no cargo e vem promovendo, desde o início desta semana, uma
série de encontros com os movimentos sociais. Na véspera, Dilma recebeu
os representantes de oito centrais sindicais e dedicou 40 minutos da
reunião para explicar aos dirigentes como serão norteadas as ações para
os cinco pactos anunciados pelo governo – com vistas à melhoria dos
serviços públicos – e destacou a importância de ser convocado um
plebiscito no país para discussão da reforma política. Embora a
presidenta não tenha sido explícita no apelo às centrais, a sua fala na
abertura do encontro foi vista pela maior parte dos presentes como uma
forma de pedir o apoio das entidades para as medidas divulgadas nos
últimos dias.
A presidenta admitiu que é preciso aprimorar a interlocução com as
centrais e disse concordar com as críticas das ruas sobre a qualidade
dos serviços públicos. Afirmou, ainda, que a pressão das mobilizações
está correta e ajuda na transformação do país. Participaram do encontro
representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos
Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e
Força Sindical, bem como Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
(CGTB), CSP-Conlutas e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), além de
técnicos do Dieese.
Os sindicalistas apresentaram os principais itens definidos na pauta
traçada nos últimos dias com solicitações ao governo, tais como
melhorias na qualidade do transporte público e redução das tarifas, mais
investimentos na educação e na saúde, retirada de tramitação, no
Congresso, do Projeto de Lei 4.330 – referente à regulamentação das
atividades de terceirização, fim do fator previdenciário e aumento dos
valores das aposentadorias, reforma agrária e redução da jornada de
trabalho para 40 horas semanais. Dilma deixou claro que essa pauta será
negociada como um todo e que o governo apresentará uma resposta até
agosto.
Mesmo lembrando que alguns desses temas precisam ser discutidos e
negociados no Congresso e ressaltando a importância de as centrais
participarem dessas negociações, a presidenta assegurou, no que se
refere ao PL 4.330, que embora não possa vir a vetar o projeto inteiro,
não deixará que sejam retirados direitos dos trabalhadores. Além disso,
ela enfatizou que não aprovará qualquer projeto sem que exista acordo
entre trabalhadores, empregadores e governo e que atenderá à
reivindicação das centrais de estabelecer um canal de diálogo
permanente, conforme relatou, ao final do encontro, o presidente da CUT,
Vagner Freitas.
– A reunião não teve o objetivo de discutir a pauta dos trabalhadores
e sim o atual momento político do Brasil. Colocamos para a presidenta
que é preciso levar em consideração, nesse debate, os interesses dos
trabalhadores organizados. Foi um espaço para que discutíssemos o que
está acontecendo e como devemos fazer para que o movimento crie
propostas progressistas – afirmou Freitas.
Durante sua fala à presidenta no encontro, o dirigente da CUT
ponderou que as melhorias nos serviços pleiteados pela população só
existirão com o investimento na rede pública.
– O governo tem de se debruçar sobre a saúde, transporte, educação e
segurança pública de qualidade. Não adianta querer melhorar
privatizando. Apontamos que a resposta tem de vir do Estado e ela (a
presidenta) concordou – disse, ao sair do Palácio do Planalto.
No próximo dia 11, as centrais prometem ir às ruas em todo o país pela aprovação de sua pauta de reivindicações.
Das ruas às urnas
Para Luiz Carlos Antero, jornalista e escritor, colunista e membro da
Equipe de Pautas Especiais do sítio Vermelho.org, o plebiscito pela
reforma política é uma das propostas que “podem surtir um maior
impacto”. Em um debate mais amplo, segundo o analista, “pode contribuir
para uma maior participação popular e para aprofundar a democracia no
Brasil, destacando-se em especial aspectos como o do financiamento
público de campanhas”.
“Entretanto, ainda mais que compreender o que se passa no Brasil no
atual momento, é indispensável e urgente o esforço da apresentação de um
afirmativo e unitário programa popular e democrático enquanto fio
condutor das lutas de rua — para as quais qualquer pauta institucional e
toda pausa na movimentação terá um sentido provisório e cumulativo,
distante do improvável êxito do pensamento ou desejo de uma nova
acomodação” afirma.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
EM CACHOEIRA/BAHIA
Vereador Wendel Chaves fez o discurso de
saudação aos convidados à solenidade da Data Magna da Cachoeira, na Câmara
Municipal, em seu nome pessoal e de seus pares
Na sessão solene da Data Magna da cidade, no dia 25 de Junho de 2013, na
Câmara Municipal, o vereador Wendel Chaves, após os cumprimentos protocolares, fez
rápido discurso no qual disse: “esta solenidade que há 191 anos, a Câmara Municipal
realiza, tornou-se a maior festa cívica da Cachoeira. A bravura e a
determinação de nossos antepassados, aqueles que deram origem a esta importante
efeméride, parece ir além da memória e das comemorações do fato histórico de 25
de Junho de 1822.
Saúdo-vos, senhoras e senhores, com esta
visão, em meu nome pessoal e de quantos integram a atual legislatura desta Casa.
Vejo nos dias atuais, semelhante necessidade da repetição do corajoso gesto com
que os cachoeiranos de 1822 materializaram movimentos e ações para conquista de
nossa independência.
Guardadas as devidas proporções,
buscando honrar a segurança das instituições, os movimentos reivindicatórios
que se sucedem nas cidades do território nacional, merecem a nossa aprovação e participação.
Buscando enxergar além dos olhos
físicos, posso dizer que os cachoeiranos do passado estarão nos aplaudindo
muito mais pelo gesto de reclamar ordeiramente a divisão da riqueza nacional do
que mesmo pela realização desta solenidade, por mais imponente que seja,
buscando que se destinem mais recursos para a educação, para a saúde, para a
segurança, da mesma forma com que fizeram para construir imponentes estádios de futebol para acolher a
Copa do Mundo de 2014."
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