quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Alerta aos Jovens
Paiva Netto
Tóxicos: “Carta de um filho para o
pai”
Nos idos de
1980, apresentei, na Super Rede Boa Vontade de Comunicação* (rádio, TV e
publicações, hoje, o fazemos também pela internet), “Carta de um filho para o
pai”, publicada em O Imparcial, de Monte Alto/SP. Nela, um
jovem de 19 anos, usuário de entorpecentes, escreve um bilhete de adeus ao seu
genitor. Diante da comoção dos ouvintes, determinei que o texto fosse impresso
em diferentes idiomas. É indispensável o esclarecimento dos pais. Nas passeatas
e panfletagens, em conferências, na rádio e na TV, os orientamos a prestar
maior atenção ao cotidiano dos filhos, suas amizades, dúvidas, ambientes que
frequentam. O caso é verídico, aconteceu num hospital de São Paulo/SP:
“Acho
que neste mundo ninguém procurou descrever seu próprio cemitério. Não sei como
meu pai vai receber este relato, mas preciso de todas as forças enquanto é
tempo. Sinto muito, meu pai, acho que este diálogo é o último que tenho com o
senhor. Sinto muito, mesmo... Sabe, pai, está em tempo de o senhor saber a
verdade de que nunca desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo.
“O
tóxico me matou. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 anos de idade. É
horrível, não, pai? Sabe como conheci essa desgraça? Por meio de um cidadão
elegantemente vestido, bem elegante mesmo, e bem-falante, que me apresentou ao
meu futuro assassino: a droga.
“Eu
tentei recusar, tentei mesmo, mas o cidadão mexeu com o meu brio, dizendo que
eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai? Ingressei no mundo
do vício.
“No
começo foi o devaneio; depois as torturas, a escuridão. Não fazia nada sem que
o tóxico estivesse presente. Em seguida, veio a falta de ar, o medo, as
alucinações. E logo após a euforia do pico, novamente eu me sentia mais gente
do que as outras pessoas, e o tóxico, meu amigo inseparável, sorria, sorria.
“Sabe,
meu pai, a gente, quando começa, acha tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus
eu achava cômico. Hoje, no leito de um hospital, reconheço que Deus é mais
importante que tudo no mundo. E que sem a Sua ajuda eu não estaria escrevendo
esta carta. Pai, eu só estou com 19 anos, e sei que não tenho a menor chance de
viver. É muito tarde para mim. Mas ao senhor, meu pai, tenho um último pedido a
fazer: mostre esta carta a todos os jovens que o senhor conhece. Diga-lhes que
em cada porta de escola, em cada cursinho de faculdade, em qualquer lugar, há
sempre um homem elegantemente vestido e bem-falante que irá mostrar-lhes o
futuro assassino e destruidor de suas vidas e que os levará à loucura e à
morte, como aconteceu comigo. Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja
tarde demais para eles.
“Perdoe-me,
pai... já sofri demais, perdoe-me também por fazê-lo padecer pelas minhas
loucuras.
“Adeus,
meu pai”.
*
* *
Algum tempo após escrever essa carta,
o jovem morreu.
Eis por que
fraternalmente advertimos: Cuidemos bem de nossa juventude, como o faz a Legião
da Boa Vontade, porque a nenhum de nós interessa ter amanhã uma pátria de
drogados, bêbados e frustrados. Queremos, isto sim, uma geração, uma
civilização de homens e mulheres, jovens e crianças honrados, realizadores no
Bem, amantes da Paz, da Verdade e da Justiça. É por isso que a LBV trabalha
incessantemente.
A propensão
dos jovens é acreditar e batalhar pelo futuro. Graças a Deus!
Ainda bem!
José de Paiva Netto, jornalista,
radialista e escritor.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
JORNAL
O GUARANY, EDIÇÃO ESPECIAL DA DATA MAGNA DA CACHOEIRA, CIRCULA NESTE
SÁBADO, 25 DE JUNHO, DESDE AS PRIMEIRAS HORAS DA MANHÃ
A versão impressa do Jornal
O Guarany, edição especial de 25 de Junho de 2016, DATA MAGNA da
cidade, circula neste sábado, nas ruas da Cachoeira, São Félix, Muritiba
e região. Exemplares de assinaturas serão entregues nos lares
cachoeiranos e sanfelixtas. Interessados podem também pegar exemplares
no Palácio da Cultura, ao lado Fórum Teixeira de Freitas. A distribuição
gratuita será feita também nas ruas, nos Povoados do Capoeiruçu,
Belém, Santiago do Iguape e São Francisco do Paraguaçu. Não deixe de
adquirir o seu exemplar para tomar conhecimento de notícias e propostas
de reconhecida importância para o processo de desenvolvimento de sua
cidade e região. Pegue o seu exemplar no Palácio da Cultura, agência
de Revistas e Jornais, ao lado do Fórum Teixeira de Freitas. Exemplares
poderão ser adquiridos na Redação do Jornal na Rua Benjamin Constant,
15 - Centro/Cachoeira/BA
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / Reprodução EPTV
O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso nesta quinta-feira (23) em desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato (Pixuleco 2), batizado de "Custo Brasil". Bernardo foi preso no apartamento funcional da esposa, a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), em Brasília e será encaminhado a São Paulo. São cumpridos 65 mandados, sendo 11 são de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14 de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Os mandados foram expedidos a pedido da PF, pela 6ª Vara Criminal Federal em São Paulo. Um dos mandados está sendo cumprido na casa da senadora, no bairro Água Verde, em Curitiba e outro estão na sede do PT no centro de São Paulo. A operação apura um esquema de pagamento de propina em contratos de prestação de serviços de informática do Ministério do Planejamento, da qual Bernardo já foi titular. As fraudes geraram pagamentos de propina de aproximadamente R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015. A PF tem indícios de que agentes públicos da pasta direcionaram licitações em favor de uma empresa de tecnologia e informática, para gerir empréstimos consignados para servidores federais. A investigação aponta que 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados para pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no MPOG, usando outros contratos, fictícios ou simulados. Os investigados podem ser indiciados pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão. O PT já convocou os advogados do partido para tentar acompanhar a operação. O presidente do PT, Rui Falcão, está embarcando em Brasília e deve manter a viagem. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, há fortes rumores de que ao menos um diretor do blog Brasil 247, supostamente alinhado ao PT, também deve ser alvo da operação. (Atualizada às 7h44)
OPERAÇÃO CUSTO BRASIL
Esquema
fraudava contracheques de pensionistas e aposentados
Força-tarefa da operação detalhou fraude | Foto: Reprodução / Globo News
O esquema descoberto pela Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira (23), fraudava créditos consignados de contracheques de servidores, aposentados e pensionistas. Os empréstimos consignados eram administrados pelo Serpro, da Receita Federal, que passou a não mais conseguir gerenciar os créditos e um banco foi contratado para administrar as transações. Essa contratação, no entanto, foi feita com outros interesses, de acordo com o superintendente-adjunto da Receita Federal, Fábio Ejchel. “Para cada parcela que os servidores pagavam, existia o pagamento de R$ 1 para o serviço de gerenciamento e controle. Uma boa parte disso era desviada para agentes públicos e partícipes da organização criminosa”, disse, lembrando que cada parcela deveria custar R$ 0,30. O esquema foi detalhado durante coletiva de imprensa. A fraude chegou a mais de R$ 100 milhões, beneficiando inclusive o ex-ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Paulo Bernardo, preso nesta manhã. Segundo o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado, Rodrigo de Campos Costa, Bernardo recebia através de um escritório de advocacia – que recebeu pelo menos R$ 7 milhões – enquanto que outros funcionários recebiam de empresas de fachada e lobistas. A empresa contratada para administrar os empréstimos foi a Consist, que repassava 9,5% do seu faturamento para o ex-ministro Paulo Bernardo. A porcentagem foi reduzindo ao longo do tempo, chegando a 2%. E, segundo o procurador Andrey Borges de Mendonça, era da Consist que saía os valores repassados para as empresas de fachada com a simulação de serviços, chegavam aos parceiros (como eram chamados os operadores) e eram distribuídos aos agentes públicos e políticos. "Os R$ 7 milhões foi o que se apurou em notas da Consist para o escritório de advocacia. O que apuramos foi que 80% ia para Paulo Bernardo", disse, estimando que o ex-ministro teria recebido cerca de R$ 5,6 milhões. "É algo ainda em apuração", acrescentou. Na Operação Custo Brasil foram cumpridos 11 mandados de prisão preventiva, 40 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de condução coercitiva, em São Paulo, Pernambuco, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.
Fonte: Bahia Notícias/por Estela Marques
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Manuel Lopes de
Carvalho Ramos, personalidade cachoeirana desconhecida
Por Ubirajara Galli*
Esse é um filho ilustre da cidade de Cachoeira
e que seu eito natal não conhece ou que muito pouco sabe dele. Colaborando com
o amigo escritor e confrade do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, o
reconhecido professor de Direito, Nelson Lopes de Figueiredo, estive na segunda
quinzena de maio passado nessa histórica cidade do recôncavo baiano, em busca
das pegadas existenciais de Manuel Lopes de Carvalho Ramos, com o propósito de
obter registros dos passos desse fantástico cachoeirano. Nelson está elaborando,
sem dúvida, a mais completa obra memorial produzida sobre Manuel Lopes de
Carvalho Ramos. Entretanto, nas casas culturais do município e na vizinha São
Félix, apesar da boa vontade de seus gestores, nada encontrei. Para se ter uma ideia,
na Biblioteca Municipal Ernesto Simões Filho, dos seis livros existentes no
acervo que tratam da história de Cachoeira, nenhuma citação encontrei sobre Manuel
Lopes de Carvalho Ramos.
Apresentando esse
fantástico cachoeirano
Nasceu em Cachoeira (BA), no dia 10 de agosto de 1865, na
Rua das Flores, atual Rua Prisco Paraíso. Filho de Antônio Lopes de Carvalho
Sobrinho e Rosalina Martins Ramos. Seu pai era comerciante e, por muitos anos e
até a sua morte, ocorrida em 1899. Foi secretário da Intendência (Prefeitura)
de Cachoeira. Sua mãe era filha do Comendador Rodrigo José Ramos e de Militana
Martins Ramos, uma das famílias mais bem-sucedidas economicamente do recôncavo
baiano, marcada por gestos filantrópicos.
Pelas pesquisas empreendidas in loco, na cidade de
Cachoeira, terra natal de Manuel Lopes de Carvalho Ramos, seu eito revela não
conhecer a sua trajetória de destacado escritor, além de sua múltipla
existência como magistrado, abolicionista, jornalista, político e
espiritualista. É compreensível, que lá, a sua história seja desconhecida, por
ter sido construída, principalmente, em terras goianas, entre 1888 e 1907.
Embora em sua terra natal tenha passado toda a sua
infância e boa parte da adolescência, realizando os estudos que o levaram a
cursar Direito na Faculdade de Direito de Pernambuco, entre 1883 e 1886, para
depois de formado retornar a Cachoeira, onde permaneceu até 1888, advogando e
lecionando Francês e Inglês, no Gabinete da Instrução – que funcionava no
Conjunto do Carmo – e, certamente, trazer em sua mala cultural, seus dois primeiros
livros de poemas, publicados durante seu período acadêmico, em Recife: Flores
Poéticas e Inspirações Noturnas,
ainda assim, suas pegadas não foram encontradas.
No segundo semestre
de 1888, passeando na cidade do Rio de Janeiro, conheceu o político goiano,
deputado e jornalista, Leopoldo de Bulhões que lhe fez o convite para ser juiz
municipal de Torres do Rio Bonito, atual Caiapônia. Topou o convite. Em
Caiapônia, escreveu o poema épico Goyania e que haveria dar nome a futura
capital goiana construída por Pedro Ludovico Teixeira, na década de 1930.
Em 1891 transferiu-se
para a antiga capital de Goiás, Cidade de Goiás, como juiz seccional
substituto. Posteriormente, assumiu a titularidade de juiz da 1ª Vara da
Capital e por repetidas vezes tomou assento como desembargador-substituto, no
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Foi diretor e presidente do Gabinete
Literário Goiano, a primeira casa cultural instituída em Goiás. No dizer de
José Mendonça Teles, um dos principais memorialistas de Goiás: “Manuel Lopes de
Carvalho Ramos exerceu grande liderança intelectual em Goiás. Respeitado por
sua cultura jurídica, era igualmente respeitado por sua sensibilidade poética”.
Colaborou intensamente com os principais jornais goianos. Doente, foi
aposentado das suas funções de magistrado em 1907, quando então mudou para Rio
de Janeiro para se tratar, lá, falecendo em 9 de setembro de 1911.
Seu filho, Hugo de
Carvalho Ramos, seu principal herdeiro literário, autor do livro Tropas e Boiadas, admirado pela crítica
nacional, é considerado um dos introdutores da temática regionalista no País.
Obra de Manuel Lopes de Carvalho Ramos
Flores poéticas – Recife, 1883, escrito quando ainda
estudante; Álvares de Azevedo, drama,
1884, representado em Recife; Goyania, poema
épico. 1889, contém o livro oito mil versos divididos em vinte
cantos em oitava rima, em que ele canta o descobrimento de Goiás, tendo como
protagonista o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o "Anhanguera".
Por escritura pública, o livro foi doado ao governo do Estado de Goiás; Os Gênios, poemas. Goyaz, 1896, elogia os
gênios nas ciências, nas letras e nas artes e na "Introdução refere-se ao
materialismo que, negando sistematicamente a existência de Deus, conduz o
homem ao egoísmo, ao desalento, a mais acerba desesperança e não poucas vezes
ao suicídio".
Um pedido especial
Esse gentil espaço
que acomoda meu texto, cedido pelo professor e jornalista, editor-chefe de O Guarany, Pedro Borges dos Anjos, que
conheci nessa minha visita a Cachoeira e que me foi apresentado pela
bibliotecária Patrícia Maria Lima Porto, diretora da Biblioteca Ernesto Simões
Filho, além de tornar sucintamente conhecida a história desse especial
cachoeirano, Manuel Lopes de Carvalho Ramos, tem o propósito de, publicamente,
pedir ajuda àqueles que, porventura, tenham
conhecimento da sua trajetória, e que se dispuser a colaborar com informações,
para entrarem em contato comigo, pelo e-mail: biragalliescritor@gmail.com, para enriquecer a obra memorial do
professor-escritor, Nelson Lopes de Figueiredo, que
deverá ser lançada no final do mês de agosto vindouro.
Ubirajara
Galli
Membro
da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Autor de 47 livros
DESUMANIDADE GERA DESUMANIDADE
Paiva Netto
No meu estudo Cidadania
do Espírito, comento: Desumanidade gera desumanidade. Aí está, em resumo, a
explicação do estado atual nas diversas regiões do planeta. Porém, com a
riqueza de nosso Espírito, podemos edificar um amanhã mais apreciável.
Entretanto, nenhuma reforma será duradoura se não houver o sentido de Caridade,
o respeito ao cidadão e o bom comando das gentes, atuando na Alma. Todavia,
para que isso realmente ocorra, é necessário que estejamos integrados em Deus,
que é Amor, portanto, Caridade. Sem essa providência e perseverança nela, como
preconiza Jesus, possivelmente nem saberíamos por onde começar. A integração
verdadeira em Deus e em Sua Lei, expressa pelo Divino Mestre no Seu Novo
Mandamento, é a reforma que falta ter início. Disse Jesus: "Novo Mandamento vos dou:
Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus
discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. O meu Mandamento é este:
que vos ameis como Eu vos tenho amado. Não há maior Amor do que doar a própria
Vida pelos seus amigos. Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também
vos amo. Permanecei no meu Amor" (Evangelho,
segundo João, 13:34 e 35,
15:12, 13 e 9).
Supremo poder da Alma
Caridade é a comprovação do supremo poder da Alma ao
construir épocas melhores de vida (material e espiritual) para as criaturas e
seus países, os Cidadãos do Espírito. Não existe maior inspiração para a boa
política do que ela, seguida pela Justiça aliada ao Bem. Absurdo?! O tempo
mostrará que não. Resta às multidões aprender em definitivo a enxergar essa
realidade e desenvolver o sentido de compaixão. Assim, com o passar das eras, o
mundo abandonará a doença que, pelos milênios, lhe tem feito tanto mal: a pouca
atenção que dá à força do Amor Fraterno, “princípio
básico do Ser, fator gerador de Vida, que está em toda parte e é tudo”.
Sobre o sublime ato de se doar ao próximo e suas
consequências sociais, assim se manifestou o pensador político francês Alexis de Tocqueville (1805-1859), autor de A democracia na América: “A caridade dos indivíduos se
dedica às maiores misérias, procura o infortúnio sem publicidade e, de maneira
silenciosa e espontânea, repara os males. (...) Pode produzir somente
resultados benéficos. (...) Alivia muitas misérias, sem produzir nenhuma”.
José de Paiva
Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br
– www.boavontade.com
segunda-feira, 20 de junho de 2016
O radialista
JORGE FRANÇA
falando sobre
pré-candidatura a vereador
A
minha pré-candidatura é uma realidade e depende muito do apoio e a força do meu
partido o PSB e de amigos, ouvintes (que me acompanham
nos meus 14 anos de rádio), colegas de radio, ferroviários e pensionistas da RFFSA,
onde por 16 anos fui telegrafista e representante da categoria no sindicato na
função de diretor regional do Recôncavo, como executivo na colegiada, e do grande
relacionamento que tenho com toda sociedade cachoeirana e região. Como
cachoeirano, pretendo dar continuidade aos projetos socioculturais,
incentivando o que temos de melhor que é a nossa arte, a nossa cultura, onde
somos ricos. Precisamos motivar mais o esporte, o lazer, os grupos culturais, a
nossa música, fortalecer os nossos eventos, as nossas festas, a exemplo da
festa de N.Sª. da Boa Morte, fazer também o verdadeiro São João dos bairros e
zona rural, Festa D’Ajuda, o encontro dos evangélicos, representar, com muita força, o homem e a
mulher do campo que é a nossa riqueza maior, abraçar os idosos (ilustres cachoeiranos)
que já deram e ainda dão sua parcela de contribuição a nossa cidade, entre outros.
Se os cachoeiranos me derem esta oportunidade de sonharmos juntos, poderemos
ter uma política contemporânea revolucionando a política do futuro, com
vitorias e ousadia, colocando nossa Cachoeira no lugar adequado à sua história.
Jorge A. S. da França –
Radialista formado pela UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana - curso
de extensão; Graduado em Biologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciências, com
especialização em Psicanalista Clínico.
E-mail:
franca_eventos@yahoo.com.br
Tel – (75) 9 8861-6304 /9
8160-4003
NA BAHIA
Rotary Club Cachoeira/São Félix em festa de aniversário de 76 anos de fundação deu posse a novos sócios e homenageou benfeitores da Instituição e da comunidade
Rotary em festas
Em solenidade, realizada na noite do dia 18/06/2016, no Salão Nobre da Câmara Municipal, o RC Cachoeira/São Félix comemorou o aniversário de 76 anos de sua fundação. Presidido pelo Prof. Adilson Gomes da Silva, tendo como diretor do protocolo o veterano líder rotariano, Dr. Ivo Santana, a solenidade se deu em atmosfera de reconhecida elegância e motivação.
Profº Pedro Borges e Prof°Adilson Gomes Foto: Juraci Rebouças |
Em solenidade, realizada na noite do dia 18/06/2016, no Salão Nobre da Câmara Municipal, o RC Cachoeira/São Félix comemorou o aniversário de 76 anos de sua fundação. Presidido pelo Prof. Adilson Gomes da Silva, tendo como diretor do protocolo o veterano líder rotariano, Dr. Ivo Santana, a solenidade se deu em atmosfera de reconhecida elegância e motivação.
Convidados, entre professores, empresários e líderes de segmentos diversos da comunidade, lotaram o recinto. A Reportagem do Jornal O Guarany, entre as autoridades, destacou as presenças do vereador Júlio Cesar da Costa Sampaio, representante do Poder Legislativo Municipal; do sargento do Exército, Marcos Alves, dirigente do Tiro de Guerra da Cachoeira; Representando a Loja Maçônica Caridade e Segredo, o secretário Fábio Bonfim, mestre maçom; o major Márcio Amorim, comandante da 27ª. Companhia da PM, representando a Polícia Militar;
Antônio Morais Ribeiro, ex-secretário da Cultura e Turismo da Cachoeira; o cineasta Roque Araújo, fundador e presidente do Museu do Cinema da Cachoeira; Prof. E museólogo Raimundo José dos Santos, (Betinho de Saubara) representando a Academia de Letras de Santo Amaro; Profa. Antônio dos Santos Leite, diretora do Educandário Paroquial A Jesus por Maria Dr. Roberto Franco, presidente da Filarmônica minerva Cachoeirana; o acadêmico de Museologia do CAHL/UFRB, Antderson Luiz dos Santos; e Fernandes Fagundes, representando a Irmandade da Ordem Terceira do Carmo.
Em reconhecimento a inestimáveis serviços prestados à comunidade e como benfeitores da referida unidade rotária, foram homenageados com o Título de Honra ao Mérito Rotário, o empresário Idelvandro Ferraz Ribeiro (seu Dedé); In memoriam, o saudoso escritor Francisco José de Mello; In memoriam, o saudoso líder rotariano Roque Ferreira Pinto; Profa. Iolanda Pereira Gomes, educadora; o coronel Antônio Carvalho Melo Filho; o Dr.Edson Ruben Ivo de Santana e o líder rotariano Leonardo Cesar Soares Santos, atual governador distrital do Rotary 4550.
Oito novos líderes da comunidade foram revestidos e empossados no quadro de sócios do referido Clube, com que passam a integrar o Rotary Internacional, a saber, Allan Jacks Silveira Lima Silva, administrador e acadêmico de Direito; Dênia Barbosa da Cruz Reis, professora; Lúcia de Souza Batista, administradora, diretora do Lar Aconchego/Casa dos Velhos; Profa. Maria de Fátima Dias da Silva, graduada em Letras Vernáculas pela Faculdade Belo Jardim/Pernambuco; Raimundo dos Santos, técnico em Contabilidade, Tabelião Titular do Cartório de Notas e Documentos da Cachoeira; a empresária e cabeleireira profissional Roseane Costa da Silva, tecnóloga em Segurança do Trabalho; Terezinha da Silveira Lima, formada em Magistério pelo antigo Curso Normal do Colégio Estadual da Cachoeira, enfermeira de nível superior (Ufba), cristã evangélica, membro da Igreja Casa Bênção; o produtor cultural Valmir Pereira dos Santos, iniciado no culto aos orixás, integrante do grupo Afro Gêge Nagô, musicista, administrador do Memorial e Casa da Boa Morte.
O Prof. Pedro Borges, vice-presidente do Rotary e futuro governador assistente do Distrito 4550, discursou relatando ações materializadas pelo atual presidente, Prof. Adilson Gomes da Silva, concluiu lendo e comentando duas publicações recentes em que o atual presidente do Rotary Internacional, o Dr.Ravindran, faz forte censura a resistência de alguns clubes de Rotary em admitir senhoras em seus quadros, ainda mais sob o argumento de que “é muito difícil encontrar candidatas qualificadas”. O líder máximo do Rotary Internacional afirma que “rotariano que usa esse argumento não possui as duas qualificações mais importantes de um associado do Rotary: honestidade e bom senso.”
Em seu discurso, o Prof. Adilson Gomes da Silva pontuou fatos que integram o memorial histórico do Rotary Club Cachoeira-São Félix, desde sua fundação, expondo a materialização de sucessivas ações sociais de reconhecida importância nas comunidades da Cachoeira e São Félix.
Eis alguns flashes do evento:
Foto: Juraci Rebouças
Rotariano Coronel Carvalho Mello discursa na Tribuna da Câmara |
Representando sua genitora, Profa. Iolanda Pereira Gomes, Manoel Martins Gomes Filho faz discurso de agradecimento |
O empresário Idilbrando Ferraz - seu Dedé, na Tribuna do Orador, fala sobre a ação do Rotary em seu período, com que arborizou diversas ruas da cidade. |
Dr. Ivo Santana, líder rotariano, agradece o Título de Honra ao Mérito Rotário |
A enfermeira Terezinha da Silva discursa agradecendo a honraria recebida |
Walmir Pereira dos Santos agradece a aprovação do seu nome para integrar o quadro de sócios do Rotary. |
Janet Magno, secretária ad hoc, fazendo a leitura da Ata da Solenidade |
Mesa dos Trabalhos |
A enfermeira Terezinha ao lado dos filhos |
Reportagem e fotos de Juraci Rebouças
www.juracireboucas.com
ROTARY INTERNATIONAL
Mensagem do
Presidente
condena a discriminação da mulher na sociedade
K.R. Revindran
Presidente do Rotary International
Há alguns anos, uma agência de desenvolvimento
bem-intencionada resolveu melhorar o abastecimento de água em uma comunidade
rural de Kano, no Quênia. Depois de formar comissões, realizar diversas
reuniões e consultar os moradores, o fornecimento de água para irrigação e
criação de animais foi identificado como a principal necessidade da comunidade.
A agência criou um plano de ação e, pouco tempo depois, iniciou os trabalhos
com base no feedback dos moradores consultados.
No entanto, assim que a construção começou, um
grupo de mulheres protestou contra a iniciativa, bloqueando a passagem dos
trabalhadores e impedindo a construção dos canais que desviariam a água para as
lavouras. Depois de investigar a situação, a agência descobriu que havia uma
única fonte d’água no local. Se eles desviassem a água para as plantações,
dezenas de famílias ficariam sem o precioso recurso natural para beber,
cozinhar e limpar. Como resultado, o projeto inteiro teve que ser cancelado.
Isso aconteceu porque nenhum membro da equipe – que
era formada unicamente por homens – pensou em consultar as mulheres da
comunidade. Durante todo o processo, acharam que os homens sabiam do que a
comunidade precisava e falavam em seu nome. Claramente, este não era o caso.
Apesar de as mulheres conhecerem as necessidades e recursos da comunidade muito
melhor do que os homens, ninguém se preocupou em ouvir o que elas tinham a
dizer.
As mulheres começaram a fazer parte da nossa
organização somente a partir do final da década de 80, período altamente produtivo
da nossa história. Em 1995, a proporção de associados era de 20 homens para
cada mulher; hoje, o número aumentou para cinco rotarianos para cada rotariana.
Apesar de bom, este progresso ainda não é suficiente. Trata-se de bom senso:
para representar e servir nossas comunidades plenamente, precisamos garantir
que as mulheres sejam adequadamente representadas na nossa organização.
As normas do Rotary sobre igualdade dos gêneros são
absolutamente claras. Mesmo assim, um quinto dos nossos clubes ainda se recusa
a admitir mulheres, frequentemente alegando que é difícil encontrar associadas
em potencial qualificadas. Para mim, um rotariano que usa este argumento não
possui as duas qualificações mais importantes de um associado do Rotary:
honestidade e bom senso.
Um clube que se recusa a admitir mulheres conta
apenas com metade do talento, habilidades e conexões que poderia ter. Ele não
tem acesso a perspectivas essenciais que podem aumentar ainda mais a eficácia
dos seus serviços. Além de prejudicar a si mesmo, o clube prejudica o Rotary
como um todo quando confirma este estereótipo limitador. Como resultado,
enfraquecemos nossa imagem pública e deixamos de atrair associados em
potencial, especialmente os jovens, que são cruciais para nosso futuro.
Tolerar a discriminação contra as mulheres é
condenar a nossa organização à irrelevância. Não podemos continuar fazendo de
conta que vivemos no tempo de Paul Harris, pois nem mesmo ele concordaria com
isso. Em suas palavras, “A história do Rotary terá que ser reescrita muitas e
muitas vezes.” Cabe a nós garantir que a história que escrevermos sobre do
Rotary seja motivo de orgulho para nosso fundador.
ROTARY INTERNATIONAL
MENSAGEM DO PRESIDENTE
K.R. RAVINDRAN
PRESIDENTE, 2015-16
JUNHO DE 2016
O escritor inglês e piloto da Força Aérea Real Britânica, Roald Dahl, era também um ávido fotógrafo, sempre levando sua querida câmera Zeiss em suas aventuras fotográficas. Mesmo naquela época, quando as fotografias tinham que ser reveladas laboriosamente, com o retoque manual em negativos de vidro ou em película, ele conseguiu acumular uma coletânea de centenas de imagens. Anos depois, as mesmas fotografias serviram como um registro das suas viagens, uma maneira de documentar experiências vividas para serem compartilhadas com os outros. No entanto, ele sempre indicou que suas memórias eram muito mais vívidas do que as imagens refletidas nas fotografias. “Foram tantos os eventos e experiências”, afirmou ele, “que seria impossível captar tudo, pois não seriam adequadamente representados em imagens ou palavras”.
A língua pode fraquejar e a fotografia desbotar; as mentes falham e os detalhes se esvaem. Porém, segundo Dahl, algumas experiências nunca se apagam. Elas continuam vivas em nossas mentes mesmo após décadas, como uma muralha de fogo. Elas se sobressaem para sempre na paisagem do nosso passado, dividindo nossas vidas em antes e depois.
Esta metáfora permaneceu comigo no decorrer do ano passado, quando viajava mundo afora a serviço do Rotary. Decididamente, todo este ano permaneceu indelével, como uma muralha de fogo em minha mente, dividindo a minha vida entre antes e depois.
Quando penso nos últimos 12 meses, vejo um brilhante caleidoscópio de imagens, despontando em cascata diante dos meus olhos, dia após dia, semana após semana. Os ansiosos pais em Chandigarh, na Índia, rodeando a cama de uma criança que se recuperava de uma cirurgia cardíaca que salvou a sua vida. As fulgurantes bandeiras do Nepal oscilando ao vento em um vilarejo reconstruído após um terremoto devastador. A sensação de estar maravilhado na Praça de São Pedro, durante o Jubileu dos Rotarianos, celebrado pelo Papa Francisco. Encontros ao redor do mundo, onde predominou o júbilo – tantos países, tantos idiomas – com amigos que ainda não conhecia, meus irmãos e irmãs no Rotary.
Ser presidente do Rotary é uma responsabilidade tão colossal que não pode ser realmente descrita apenas com palavras e imagens. Ela representa uma muralha de fogo, cujas labaredas estarão sempre acesas em minha memória – fagulhas que dançam com a luz e mudam conforme a sombra. Milhares de imagens, lembranças e emoções se intercalam em minha mente. Juntas, elas formam um magnífico mosaico que irradia o brilhante e glorioso trabalho realizado pelos rotarianos.
Conforme este ano rotário chega ao fim, sinto-me cada vez mais orgulhoso de fazer parte desta grande organização que enriquece o mundo, substitui o desespero pela esperança, dá ânimo aos oprimidos e é uma dádiva para tantos, permitindo que cada um de nós Seja Um Presente para o Mundo.
Rotary Club de Duarte, California,
Estados Unidos
O ingresso da mulher no Rotary se deu através de uma ação de combate à discriminação de gênero
Julio Jorge D Albuquerque Lossio
EGD 2006-2007 – Distrito 44
EGD 2006-2007 – Distrito 44
Em 1/7/1977, este clube, que tinha oito sócios, admitiu a revelia das
normas de Rotary International (RI), três mulheres: Mary Lou Elliott, Donna
Bogart (diretoras de escolas) e Rosimary Freitag (socióloga).
A reação de RI foi a esperada, e em 27 de março do ano seguinte, revogou
a Carta Constitutiva do RC de Duarte por ter violado os Estatutos da
instituição.
Mesmo expulso, o RC Duarte continuou funcionando no exílio, e nas suas
flâmulas via-se inscrito “Ex-Rotary Club de Duarte”.
Em junho de 1978 o RC de Duarte entrou com uma ação judicial contra o
Rotary na Corte Suprema de Los Angeles denunciando a descriminação. Em 1983 o
processo foi julgado pelo juiz Max Deuts, com decisão contrária ao clube de
Duarte. O clube apelou da sentença para a Corte de Apelação da Califórnia, que
acatou o recurso e anulou a sentença anterior, tomando como base por analogia a
proibição naquele estado da descriminação sexual.
Como medida extrema, RI apelou para a Suprema Corte, dos EUA, tendo
perdido por 7 a 0, em maio de 1987, fato que confirmou a decisão da Corte da
Califórnia.
Em janeiro de 1989, o Conselho de Legislação de RI votou a alteração dos
Estatutos da entidade aceitando o ingresso de mulher. Atualmente, a presença da mulher é indispensável.
Nos últimos cinco anos o Rotary no Brasil perdeu cerca de 6 mil sócios.
No mesmo período, o número de mulheres aumentou de 2300 para 8300, ou seja, a
mulher está segurando o quadro social.
domingo, 19 de junho de 2016
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Na cidade histórica da Cachoeira/Bahia
Rotary em festas
Rotary Club
Cachoeira/São Félix em festa de aniversário de 76 anos de fundação deu posse a
novos sócios e homenageou benfeitores da Instituição e da comunidade
Em solenidade, realizada na noite do dia 18/06/2016,
no Salão Nobre da Câmara Municipal, o RC Cachoeira/São Félix comemorou o
aniversário de 76 anos de sua fundação. Presidido pelo Prof. Adilson Gomes da
Silva, tendo como diretor do protocolo o veterano líder rotariano, Dr. Ivo
Santana, a solenidade se deu em atmosfera de reconhecida elegância e motivação.
Convidados, entre professores, empresários e líderes
de segmentos diversos da comunidade, lotaram o recinto. A Reportagem do Jornal
O Guarany, entre as autoridades, destacou as presenças do vereador Júlio Cesar
da Costa Sampaio, representante do Poder Legislativo Municipal; do sargento do
Exército, Marcos Alves, dirigente do Tiro de Guerra da Cachoeira; Representando
a Loja Maçônica Caridade e Segredo, o secretário
Fábio Bonfim, mestre maçom; o major Márcio Amorim, comandante da 27ª. Companhia da PM,
representando a Polícia Militar; Antônio Morais Ribeiro, ex-secretário da Cultura e
Turismo da Cachoeira; o cineasta Roque Araújo, fundador e presidente do Museu
do Cinema da Cachoeira; Prof. e museólogo Raimundo José dos Santos, (Betinho de
Saubara) representando a Academia de Letras de Santo Amaro; Profa. Antônio dos
Santos Leite, diretora do Educandário
Paroquial A Jesus por Maria Dr. Roberto Franco, presidente da Filarmônica
minerva Cachoeirana; o acadêmico de Museologia do CAHL/UFRB, Anderson Luiz dos
Santos; e Fernandes Fagundes, representando a Irmandade da Ordem Terceira do
Carmo.
Em reconhecimento a inestimáveis serviços prestados à
comunidade e como benfeitores da referida unidade rotária, foram homenageados
com o Título de Honra ao Mérito Rotário, o empresário Idelvandro Ferraz Ribeiro
(seu Dedé); In memoriam, o saudoso escritor Francisco José de Mello; In
memoriam, o saudoso líder rotariano Roque Ferreira Pinto; Profa. Iolanda
Pereira Gomes, educadora; o coronel Antônio Carvalho Melo Filho; o Dr.Edson
Ruben Ivo de Santana e o líder rotariano Leonardo Cesar Soares Santos, atual
governador distrital do Rotary 4550.
Oito novos líderes da comunidade foram revestidos e
empossados no quadro de sócios do referido Clube, com que passam a integrar o
Rotary Internacional, a saber, Allan Jacks Silveira Lima Silva, administrador e
acadêmico de Direito; Dênia Barbosa da Cruz Reis, professora; Lúcia de Souza
Batista, administradora, diretora do Lar Aconchego/Casa dos Velhos; Profa. Maria
de Fátima Dias da Silva, graduada em
Letras Vernáculas pela Faculdade Belo Jardim/Pernambuco; Raimundo dos Santos, técnico
em Contabilidade, Tabelião Titular do Cartório de Notas e Documentos da
Cachoeira; a empresária e cabeleireira profissional Roseane Costa da Silva, tecnóloga em Segurança
do Trabalho; Terezinha da Silveira Lima, formada em Magistério pelo antigo
Curso Normal do Colégio Estadual da Cachoeira, enfermeira de nível superior
(Ufba), cristã evangélica, membro da Igreja Casa Bênção; o produtor cultural Valmir
Pereira dos Santos, iniciado no culto aos orixás, integrante do grupo Afro Gêge
Nagô, musicista, administrador do Memorial e Casa da Boa Morte.
O Prof. Pedro Borges, vice-presidente do Rotary e
futuro governador assistente do Distrito 4550, discursou relatando ações
materializadas pelo atual presidente, Prof. Adilson Gomes da Silva, concluiu lendo e comentando duas publicações
recentes em que o atual presidente do Rotary Internacional, o Dr.Ravindran, faz
forte censura a resistência de alguns clubes de Rotary em admitir senhoras em
seus quadros, ainda mais sob o argumento de que “é muito difícil encontrar
candidatas qualificadas”. O líder máximo do Rotary Internacional afirma que
“rotariano que usa esse argumento não possui as duas qualificações mais
importantes de um associado do Rotary: honestidade e bom senso.”
Em seu discurso, o Prof. Adilson Gomes da Silva
pontuou fatos que integram o memorial histórico do Rotary Club Cachoeira-São
Félix, desde sua fundação, expondo a materialização de sucessivas ações sociais
de reconhecida importância nas comunidades da Cachoeira e São Félix.
Eis alguns flashes do evento:
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