domingo, 31 de março de 2013

BRASIL:EM 31 DE MARÇO DE 1964




Golpe militar de 1964:elites e militares derrubaram o governo de Jango


O Governo estadunidense tornou públicos, em 31 de março de 2004, documentos da política dos Estados Unidos e das operações da CIA que, ao ajudar os militares brasileiros, conduziram à deposição do presidente João Goulart, no dia 1º de abril de 1964. O governo americano e os militares brasileiros viam em João Goulart alguém perigoso porque, além de simpatizar com o regime Castrista de Cuba, mantinha uma política exterior independente de Washington, e tinha nacionalizado uma subsidiaria da ITT (eumpresa norteamericana). Além disso, Goulart tinha nacionalizado, no início de 1964, o petróleo, bem como a terra ociosa nas mãos de grandes latifundiários, e aprovado uma lei que limitava a quantidade de benefícios que as multinacionais poderiam retirar do país. Outro motivo foi o Brasil ser o maior exportador de suco de laranja  do mundo, fato que punha em risco a indústria norte-americana deste setor, situada no estado da Flórida. Em 1964, o comício organizado por Leonel Brizola e João Goulart, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, serviu como estopim para o golpe. Neste comício eram anunciadas as reformas que mudariam o Brasil, tais como um plebiscito pela convocação de uma nova constituinte, reforma agrária e a nacionalização de refinarias estrangeiras.

Foi neste cenário que, depois de um encontro com trabalhadores, em 1964, João Goulart (eleito à época, democraticamente, pelo Partido Trabalhista Brasileiro – PTB) foi deposto e teve de fugir para o Rio Grande do Sul e, em seguida, para o Uruguai. Desta maneira, o Chefe Maior do Exército, o General Humberto Castelo Branco, tornou-se presidente do Brasil.
As principais cidades brasileiras foram tomadas por soldados armados, tanques, jipes, etc. Os militares incendiaram a Sede, situada no Rio de Janeiro, da União Nacional dos Estudantes (UNE). As associações que apoiavam João Goulart foram tomadas pelos soldados, dentre elas podemos citar: sedes de partidos políticos e sindicatos de diversas categorias.
O golpe militar de 1964 foi amplamente apoiado à época e um pouco antes por jornais como O Globo, Jornal do Brasil e Diário de notícias. Um dos motivos que conduziram ao golpe foi uma campanha, organizada pelos meios de comunicação, para convencer as pessoas de que Jango levaria o Brasil a um tipo de governo semelhante ao adotado por países como China e Cuba, ou seja, comunista, algo inadmissível naquele tempo, quando se dizia que o que era bom para os Estados Unidos era bom para o Brasil.
Em 1965, as liberdades civis foram reduzidas, o poder do governo aumentou e foi concedida ao Congresso a tarefa de designar o presidente e o vice-presidente da república.
No começo da década de 60, o país atravessava uma profunda agitação política. Depois da renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, assumiu seu vice, João Goulart (Jango), um homem de convicções esquerdistas para a então política brasileira.
Faziam parte de seus planos as reformas de base, que pretendiam reduzir as desigualdades sociais brasileiras. Entre estas, estavam as reformas bancária, eleitoral, universitária e agrária.
O perfil de Jango logo preocupou as elites, que temiam uma alteração social que ameaçasse seu poder econômico. Por isso, uma série de decisões foram tomadas para enfraquecer o presidente. A mais famosa foi a adoção do parlamentarismo, que, em 1961 e 1962, atribuiu funções do presidente ao Congresso, então dominado por representantes das elites. O regime presidencialista foi restabelecido em 1963 após um plebiscito.
A crise econômica e a instabilidade política se propagavam no país. Jango propôs as reformas constitucionais que aceleraram a reação das elites, criando as condições para o golpe de 64. Com as reformas, Jango pretendia controlar a remessa de dinheiro para o exterior, dar canais de comunicação aos estudantes e permitir que os analfabetos, maioria da população, votassem.
O estopim do golpe militar aconteceu em março de 1964, quando Jango, após um discurso inflamado no Rio de Janeiro, determinou a reforma agrária e a nacionalização das refinarias estrangeiras de petróleo.
Imediatamente, a elite reagiu: o clero conservador, a imprensa, o empresariado e a direita em geral organizaram, em São Paulo, a "Marcha da Família Com Deus pela Liberdade", que reuniu cerca de 500 mil pessoas. O repúdio a qualquer tentativa de ultraje à Constituição Brasileira e à defesa dos principios, garantias e prerrogativas democráticas constituíram a tônica de todos os discursos e mensagens.
Apesar da manifestação, em 31 de março os militares iniciam a tomada do poder. No dia 2 de abril, o presidente João Goulart partiu de Brasília para Porto Alegre e Ranieri Mazilli assumiu a presidência interinamente. Dois dias depois, João Goulart se exilou no Uruguai.
Em 9 de abril, foi editado o AI-1 (Ato Institucional número 1), que depôs o presidente e iniciou as cassações dos mandatos políticos. No mesmo mês, o marechal Castello Branco foi empossado presidente com um mandato até 24 de janeiro de 1967
Imagens do Golpe Militar:


 
 

Depois de criticar Joelma, Aguinaldo Silva diz que foi ameaçado de morte por fãs da cantora


 
Escritor tem 68 anos (Foto: Divulgação)

Depois de criticar no Twitter a declaração dada por Joelma, na qual  ela  comparava  gays  a drogados, Aguinaldo Silva, 68, foi ameaçado de morte por fãs da cantora.

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"Não é que a Joelma tem fãs? Eles ficaram histéricos por causa da minha opinião sobre a cantora, me ameaçaram até de morte! Ora, vão se catar", escreveu o autor na manhã deste domingo (31).
No sábado (30), Aguinaldo usou o microblog para retrucar a polêmica criada pela vocalista do grupo Calypso. "Disse Joelma: 'uso aquelas roupas curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende'. Isso é que é usar o nome de Deus em vão. Aliás, Joelma é a Lady Gaga do Recôncavo: canta mal, dança mal, rebola mal, se veste mal e quando abre a boca... Só fala besteira. Me diz: como é que num mundo tão rico e diversificado como o nosso alguém se sente realizado por ser fã da... Joelma? Pobreza tem limite!".
A história toda começou quando Joelma declarou à revista "Época" que homossexualismo tem cura: "Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar".
O site "Ego" procurou a cantora, que se explicou: "se eu fosse homofóbica, não teria amizade com gay. O que eles fazem é problema deles, não tenho nada com isso. Não fiz nada para agredi-los e não tenho esse direito. Mas sou contra o casamento gay. Seria o mesmo que eu concordasse que meu filho gay se casasse. Uma mãe quando sonha coisas para o filho só sonha coisas boas".

EM SALVADOR/BAHIA



Um papo de escritor para ninguém ficar de fora
 Adelice Souza, Aleilton Fonseca, Gláucia Lemos e Germano Machado   falam de literatura e os desafios do escritor contemporâneo.
Adelice Souza
 
Aleilton Fonseca   
 



 
Gláucia Lemos
Germano Machado

A primeira edição de 2013 do projeto Papo de Escritor, da União Brasileira de Escritores – UBE/BA, que ocorrerá no dia 6 de abril (sábado), às 18h, na Livraria Saraiva do Salvador Shopping – Espaço Castro Alves, contará com a participação de quatro importantes autores da literatura baiana: Aleilton Fonseca, Adelice Souza,  Germano Machado e Gláucia Lemos. Na ocasião, os convidados discorrerão sobre suas obras e o momento atual da literatura produzida na Bahia. No final do evento, que tem entrada franca, haverá sessão de autógrafos.
O Papo de Escritor é uma oportunidade para o público conhecer mais de perto, o trabalho que escritores contemporâneos da Bahia vêm desenvolvendo ao longo de suas carreiras literárias. Além das perguntas que são realizadas pelos mediadores, os leitores também poderão interagir com os escritores em destaque.
Os autores - Adelice Souza é dramaturga, diretora de teatro e contista, tem entre suas publicações: As Camas e os Cães, Caramujos Zumbis, Para uma certa Nina e O homem que sabia a hora de morrer.  Aleilton Fonseca é poeta, ficcionista, ensaísta e professor universitário e é membro da Academia de Letras da Bahia.  Entre seus livros estão: Movimento de sondagemO espelho da consciência, Teoria particular do poema, As formas do barro, Jaú dos Bois, O desterro dos mortos, O canto de Alvorada e Les marques du feu (2008, França), Guimarães Rosa, écrivain brésilien (2008, Bélgica). Nhô Guimarães, O Pêndulo de Euclides e O desterro dos mortos – livro selecionado para vestibular da Universidade Estadual da Bahia – UNEB, de 2013.
Adelice Souza e Aleilton Fonseca são dois dos 18 nomes que integram a publicação trilíngue (inglês, alemão e espanhol), que Secretaria de Cultura do Estado da Bahia vai lançar na Feira do Livro de Frankfurt 2013, visando apresentar ao mundo nomes que representam a atual produção literária da Bahia.
 Germano Machado é escritor e jornalista, fundador e presidente do Círculo de Estudo Pensamento e Ação (CEPA), entre seus muitos livros destacam-se: Os Dois Brasis – Introdução ao Pensamento de Euclides da Cunha, A Verdadeira Revolução, Igreja Humana e Divina; Dimensões da Realidade Brasileira; Da Física da Matéria à Metafísica do Espírito; Um Glauber Inegável; Da Filosofia e do Filosofar: o sentido do viver humano, Tempo decorrido e outros tempos. Gláucia Lemos é membro da Academia de Letras da Bahia e autora de vários títulos de literatura infanto-juvenil, como a coleção "Marujo Verde", mas também de contos, ensaios, resenhas e romances, alguns dos quais premiados em vários estados do Brasil.

Serviço:

O que: Papo de Escritor com Aleilton Fonseca, Adelice Souza,  Germano Machado e Gláucia.
Onde: Saraiva do Salvador Shopping - Avenida Tancredo Neves, s/n. Salvador – BA.
Quando: Dia 6 de abril de 2013 (sábado), às 18h.
Entrada: Gratuita




ESTÁ ACONTECENDO EM SALVADOR/BAHIA
 
Nota Pública
Regina Sampaio 
Casa Militar
do Governo da Bahia CORRE PERIGO
CRIME CIBERNÉTICO.
 
Denúncia feita pelo Prof. Luiz Ademir

Tereza de Jesus Silva Santos, Roberval Oliveira e Brisa Marcelino são os meliantes que deram golpe nos professores Luiz Ademir e Leny Mara via computador querendo extorquir-lhes dinheiro. A SACIZEIRA analfa Tereza de Jesus Santos, do bairro do Dois de Julho, em Salvador-Ba., seu comparsa Roberval Oliveira, que é perigoso e serve à Casa Militar da Bahia e se diz amigo-íntimo das autoridades DO GOVERNO, e a biscateira da educação Brisa Marcelino dos Santos já foram identificados e podem ser presos a qualquer momento. A Policia Federal já está trabalhando no caso. Tereza de Jesus Santos, sacizeira do bairro do Dois de Julho, o drogado comparsa Roberval Oliveira, da Casa Militar, a biscateira-desempregada Brisa Marcelino dos Santos, falsa educadora, free-lancer da Escola da Pupileira e mais 6 servidores da UNEB formam a quadrilha que está dando golpe de extorsão em Salvador ameçando a honra e a dignidade dos professores Luiz Ademir (da Unibero-Ibam) e Leny Mara (da UNEB).

CRIME DESCOBERTO JÁ COM A POLICIA
Os professores Leny Mara (da UNEB), Luiz Ademir (da UNIBERO-Ibam) e Célia Montalvão (Pedagoga) são vitimas de extorsão. UNEB e a Policia da Bahia desmascaram sacizeiros do bairro do Dois de Julho, em Salvador. 
O Prof. Luiz Ademir pediu apuração junto à Policia Federal, MP, MPF, OAB, SSP-BA, enquanto a Primeira Delegacia (do Complexo dos Barris) já está também apurando os fatos, aos cuidados do Dr. Israel Carvalho e Dra. Elza, da Delegacia de Crimes Cibernéticos, a fim de colocar esses meliantes na cadeia, do jeito que eles merecem.
Os sacizeiros e a biscateira da educação Brisa Marcelino dos Santos, que compromete a moral da Escola Pupileira (próximo ao Fórum de Salvador)  estão foragidos e podem ser presos a qualquer momento. Como pode uma estelionatária, pobretona, filha de sacizeira, desempregada, adotar uma criança junto ao Dr. Resedá. O povo quer saber. Mas esta apuração já está sendo feita, inclusive a financiadora estrangeira (da França) vem ao Brasil para esclarecer os fatos: o Juizado e o Conselho Tutelar terão que se explicar perante tamanha discrepância.
É mais um crime dessa quadrilha para ser apurado porque a criança vive em condições precárias e passa fome, onde mora na Rua do Sodré, nº 498.  Salvador-BA.

sábado, 30 de março de 2013

Cantora Joelma compara homossexuais a drogados

 
Atriz tem 38 anos (Foto: Divulgação)
Não satisfeita em causar polêmica uma vez, a cantora Joelma, 38, vocalista da banda Calypso, voltou a afirmar ser contra o casamento entre homossexuais.

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Em entrevista à revista "Época", a cantora, que é evangélica desde que sofreu uma estafa, comparou os gays aos dependentes químicos.
"Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar", disse ela, afirmando que, caso tenha um filho homossexual, irá "lutar até a morte" para convertê-lo.
Por conta da sua religião, Joelma foi questionada sobre seus vestuários curtos e sensuais e sobre suas performances ousadas no palco. "Uso aquelas roupas curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende", respondeu ela.
Em agosto de 2012, a vocalista apareceu em um vídeo gravado por um fã homossexual, em que ela o aconselhava a deixar de ser gay. "Você vai se converter, vai virar homem, vai casar, ter filhos. Você vai dar muita alegria para o seu pai, sua mãe", disse ela, na época.

ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE CASO FELICIANO É UMA AMOSTRA DA FORÇA POLÍTICA DOS EVANGÉLICOS NO BRASIL

Especialistas afirmam que caso Feliciano é uma amostra da força política dos evangélicos no Brasil
Especialistas entendem que a indicação de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados expõe a consolidação do poder político das religiões no Brasil, sobretudo da evangélica, que tem registrado crescimento vultuoso na sociedade brasileira.
A informação acima foi publicada pela agência alemã Deutsche Welle, que mensurou o crescimento político dos evangélicos: em 20 anos, o número de parlamentares da bancada evangélica se multiplicou, passando de 23 em 1990, para 73 em 2010.
Para Christina Vital, professora de ciências sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), “os católicos sempre foram hegemônicos no Brasil, você não precisava nem dizer que pertencia a essa religião. Mas, com o crescimento dos evangélicos, há um desequilíbrio nessa equação. A disputa foi para além dos limites do campo religioso, porque estar na política é garantir espaços privilegiados”, afirma.
Este poderio político cristão no Brasil se consolida no Legislativo através da aliança entre católicos e evangélicos, que juntos somam 95 parlamentares que se impõe contra questões como aborto, casamento gay e liberação das drogas.
A definição contemporânea de Direitos Humanos coloca os religiosos num quadro de contestação por parte dos ativistas gays, por exemplo. A matéria da Deutsche Welle, no entanto, destaca que após a redemocratização, evangélicos e católicos foram importantes “para o avanço dos direitos humanos e pautas da minoria, como temas ligados à terra, melhoria das condições de trabalho e dos direitos cidadãos”, e pondera lembrando que “os assuntos, no entanto, não afetavam a reprodução e a sexualidade”.
A Frente Parlamentar em Defesa da Vida e Preservação da Família reúne 192 deputados, entre políticos eleitos diretamente por sua atuação religiosa e outros que de alguma forma se identificam com os princípios conservadores de preservação da vida, representado 40% do Congresso Nacional.
“Não são somente eles que são conservadores. Eles vocalizam boa parte do que a população brasileira pensa sobre aborto, direitos das mulheres e de homossexuais”, constata a professora Christina Vital.
Numa comparação com a Alemanha, o professor Frank Usarski, que leciona ciências da religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que, o pluralismo das forças religiosas é menor no Brasil, entretanto a influência da religião se mostra mais forte: “O enraizamento das igrejas na consciência e na realidade social dos brasileiros é maior”, diz.
Christina Vital observa ainda que a questão do Estado Laico no Brasil é confusa, levando em consideração que o termo é muito abrangente. A professora ilustra a questão citando o fato de que aqui, não há contribuição direta do Imposto de Renda para instituições religiosas, como em alguns países da Europa, mas há por parte do Estado um diálogo com as religiões, por exemplo: “Por esse lado, o Estado é laico. Mas, por outro, se laicidade não é a presença da religião ou não ter a interlocução da religião com o segmento político, aí o Brasil não é laico. No Brasil, há uma enorme presença do elemento religioso no espaço público”, resume.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Documentos da ditadura estarão disponíveis na internet a partir desta segunda-feira

militar
Paulo Cesar Pereio (ao fundo), Norma Bengel e Jardel Filho (1927-1983) participam de movimento contra a ditadura militar

Os arquivos e prontuários do extinto Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, (Deops), órgão de repressão do país no período da ditadura, poderão ser acessados na internet a partir da próxima segunda-feira. Ao todo, cerca de 1 milhão de páginas de documentação foram digitalizadas. O trabalho é resultado da parceria entre a Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo e o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
De acordo com o Ministério da Justiça, as informações, além de serem um importante registro histórico, poderão facilitar o trabalho de reparação feito pela Comissão de Anistia, uma vez que poderão ser usadas como ferramenta para que perseguidos políticos consigam comprovar parte das agressões sofridas.
A digitalização dos documentos foi feita em dois anos e deve continuar até 2014. Para a realização do trabalho, a Comissão de Anistia transferiu mais de R$ 400 mil à Associação de Amigos do Arquivo. Em dezembro de 2012, o Ministério da Justiça autorizou novo repasse, de mais R$ 370 mil, para digitalização de outros acervos.
A cerimônia de lançamento do portal na internet está marcada para a próxima segunda-feira, as 10h30, no Arquivo Nacional de São Paulo.

 

“Eu não me reconheço”, diz pastor após ser torturado em prisão iraniana
 
Saeed Abedini 300x169 Eu não me reconheço, diz pastor após ser torturado em prisão iraniana No final de janeiro deste ano, um tribunal iraniano condenou o pastor Saeed Abedini, 32 anos de idade, a oito anos de prisão. Abedeni nasceu no Irã, mas tem cidadania americana, no entanto, depois retornou a sua terra natal para pregar a Palavra de Deus como missionário, foi detido e preso pelas autoridades iranianas  em setembro de 2012.
Depois de ser preso, Abedeni, chegou escrever uma carta a sua família onde revela que havia sido tão torturado que após as agressões que havia recebido ele estava irreconhecível.
Estou com o cabelo raspado, meus olhos estão inchados mais do que deveria ter sido, meu rosto esta inchado….” escreveu.
Após vários golpes durante os interrogatorios nas mãos do regime islâmico radical, o pastor Abedeni, escreveu que a enfermeira que estava indo para curá-lo, lhe disse que não podia fazer porque “em nossa região você é imundo…. Os cristãos são imundo!”, disse ela acrescentando que não poderia dar os medicamentos que dava a outros presos porque ela poderia ficar suja e imunda.
A carta diz que até o momento o pastor não havia recebido qualquer tratamento médico, mas também após a pressão internacional, as autoridades iranianas prometeram tratamento médico, destacando ainda que será difícil o Irã manter sua palavra.
Saeed segue firme resistindo em sua fé. Ele escreve sobre a importância do perdão, a ponto de perdoar seus interrogadores que lhe haviam golpeado e aos médicos que lhe negaram cuidados. Ele disse que temos que perdoar: “Para que não nos tornemos pessoas desprezadas como as que nos persegue e tortura“.
O pastor afirma que disse a um de seus algozes que o perdoava, tão assim que “o amor é forte como a morte”, explicou Saeed concluindo que “o gozo do Senhor é minha força”. - ACLJ
Portal Padom

Pastor assume relatoria do projeto que regulariza a prostituição 

pastor eurico 196x300 Pastor assume relatoria do projeto que regulariza a prostituição De acordo com o jornal O Globo, o deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE) foi nomeado como relator do projeto de lei que regulariza a prostituição, uma proposta feita pelo deputado Jean Wyllys e que será debatida e votada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
O deputado do PSB foi indicado como relator da proposta pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) que é o presidente da comissão, o que gerou incômodo em Brasília, já que o referido projeto é de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) opositor de Feliciano.
Wyllys batizou o projeto de “Lei Gabriela Leite”, nome de uma ex-prostituta que hoje é militante da causa. Se for aprovada, a lei vai regulamentar a atividade dos profissionais do sexo, permitir a criação de uma cooperativa da categoria, possibilitar o registro de profissional autônomo e impedir que terceiros recebam mais de 50% dos rendimentos desses profissionais.
O deputado que assumiu a relatoria do projeto de lei, e deve debater sobre ele antes de colocá-lo em votação na CDHM, já se mostrou contrário à proposta, uma das mais polêmicas que a comissão deve decidir ainda este ano.
O jornal O Globo afirmou que o nome de Eurico foi indicado por Feliciano justamente para provocar o deputado do PSOL que tem se posicionado contra a permanência de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos apoiando as manifestações que pedem a retirada dele do cargo.
Gospel Prime

 


A SEPARAÇÃO INVISÍVEL DO CASAL

casal infeliz 300x199 A separação invisível do casal Quando o casal ainda está na fase da conquista, ou mesmo durante o namoro e noivado, é comum eles encherem um ao outro de elogios.  Não há espaço para as críticas, afinal de contas, tudo no outro parece perfeito.
Entretanto, com o passar do tempo, as críticas começam a surgir e os elogios se tornam cada vez mais escassos. O que parecia perfeito, agora já não é tanto assim. Os defeitos se tornam cada vez mais latentes e as críticas, por sua vez, passam a ser frequentes.  De fã número 1, o parceiro passa a ser o crítico número 1 da pessoa amada, causando assim um distanciamento entre o casal, que começa a sofrer de “separação invisível”.
Como assim separação invisível? O bispo Renato Cardoso, apresentador do “The Love School” (“A Escola do Amor”), da TV Record, explicou durante palestra realizada no Rio de Janeiro:
“Vocês ainda estão juntos, morando em baixo do mesmo teto, estão namorando, noivos, casados a um determinado tempo, mas ao mesmo tempo separados por esse espírito de crítica. Você não gosta de ficar perto de ninguém que lhe critica, principalmente quando essa pessoa é a pessoa com quem você vive; é a pessoa com quem você dorme.”
Curta-nos
O segredo para evitar essa separação invisível é cultivar a prática de observar os pontos fortes da pessoa amada, as suas qualidades, e não os seus defeitos.  Claro que eles existem, mas ficar apontando as falhas um do outro não é produtivo para o relacionamento.  “Temos que nos tornar achadores de virtudes, e não de defeitos, fãs e não críticos”, ensinou o bispo.

A esposa dele, Cristiane Cardoso, que também participou da palestra, comparou o relacionamento do casal com o nosso relacionamento com Deus. Assim como Deus não fica nos criticando, assim também não devemos criticar o nosso parceiro, ainda que sejam as chamadas “críticas construtivas”, pois, mesmo essas, quando ditas constantemente, deixam de ser construtivas para se tornarem destrutivas.
“Deus não é assim. Deus não faz isso, e você também não faz isso com Ele. Você não critica Deus. Como Deus nos faz sentir a vontade de querer mudar, de querer fazer mais por Ele, assim também é no relacionamento homem e mulher. Nós temos de ficar à vontade para mudar. Se eu faço o bem para o meu esposo, automaticamente ele vai querer me agradar. Assim é um relacionamento feliz”, destacou Cristiane.
Para finalizar, o bispo Renato aconselhou: “Seja, a partir de hoje, um achador, uma achadora de virtudes da pessoa amada, foque nisso, porque quando você elogia o comportamento de uma pessoa, você a incentiva a fazer mais. Não que você nunca deva falar dos defeitos, tem o momento e a maneira certa de fazê-lo. O que você não pode é deixar que isso se torne um hábito, pois não funciona.”
Arca Universal / Portal Padom

sexta-feira, 29 de março de 2013

Governador intervém e ordena investigação em universidade onde alunos eram obrigados a pisar no nome de Jesus

Governador intervém e ordena investigação em universidade onde alunos eram obrigados a pisar no nome de Jesus
Recentemente, o professor universitário Deandre Poole causou polêmica ao sugerir a seus alunos que escrevessem o nome “Jesus” num pedaço de papel e pisassem sobre ele, como forma de afirmar que tal nome não tem valor. O caso tomou uma notoriedade maior ainda porque a Florida Atlantic University suspendeu um aluno mórmon que se recusou a participar do exercício sugerido pelo professor.
Apesar de a universidade ter se pronunciado pedindo desculpas para as pessoas que se sentiram ofendidas com o episódio, o governador da Flórida, Rick Scott, ordenou que fosse instaurada uma investigação sobre o incidente, para assegurar que casos semelhantes não voltassem a acontecer.
De acordo com o site The Miami Herald, Scott escreveu uma carta ao chanceler do Sistema Universitário Estadual, Frank Brogan, exigindo uma investigação.
- Estou pedindo um relatório do incidente, como ele foi tratado e uma declaração de políticas da universidade para assegurar este tipo de “lição” não venha a ocorrer de novo – escreveu Scott.
Em um comunicado oficial, a universidade garantiu que este exercício não será usado novamente.
- A Universidade tem de mais caro seus valores centrais. Pedimos sinceras desculpas por qualquer ofensa que isso causou. A Florida Atlantic University respeita todas as religiões e acolhe pessoas de todas as fés, origens e crenças. – declarou a universidade, que afirmou ainda que “alunos foram obrigados a participar do exercício” e que “nenhum aluno foi expulso, suspenso ou punido pela Universidade como um resultado de qualquer atividade que teve lugar durante a aula”.
Porém, o governador Rick Scott afirmou que quer mais do que simplesmente um pedido de desculpas, e que a atitude do professor vai contra os direitos de liberdade religiosa dos americanos.
- A lição do professor era ofensiva, e até mesmo intolerante, para os cristãos e pessoas de todos os credos, que merecem ter respeitados como americanos o direito de liberdade religiosa – afirmou Scott.
Por Dan Martins, para o Gospel+

ENTREVISTA COM O PASTOR MARCOS FELICIANO

Vídeo – Em entrevista ao Agora é Tarde, pastor Marco Feliciano fala com Danilo Gentili sobre polêmicas e rebate acusações de racismo e homofobia; Assista na íntegra
Vídeo – Em entrevista ao Agora é Tarde, pastor Marco Feliciano fala com Danilo Gentili sobre polêmicas e rebate acusações de racismo e homofobia; Assista na íntegra
A participação do pastor Marco Feliciano no programa Agora é Tarde, de Danilo Gentili teve abordagens de diversos temas que estão ligados à sua atividade parlamentar e sacerdotal, e foi recheada de momentos de descontração.
O apresentador iniciou o programa mencionando que se ele optasse por “esculachar” o pastor, no dia seguinte seria a pessoa mais popular do Brasil, mas que optou por fazer uma entrevista “normal”.
“De verdade, mesmo, foi uma surpresa o senhor aceitar estar aqui”, disse Gentili, ao cumprimentar o pastor, lembrando que o momento que Feliciano atravessa é bastante tumultuado. No momento que a entrevista foi ao ar, o apresentador Danilo Gentili e o pastor Marco Feliciano se tornaram um dos assuntos mais comentados no Twitter, figurando no Trending Topics do Brasil.
No âmbito político, Gentili questionou como o pastor havia sido eleito para o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, e Feliciano explicou o acordo que definiu sua eleição, dizendo que o Partido dos Trabalhadores optou por ficar com a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e que a CDHM “sobrou” para o PSC.
Gentili aproveitou a menção à CCJ e falou sobre os dois parlamentares petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Mensalão – deputados federais João Paulo Cunha e José Genoíno (SP) –  que foram indicados para esta comissão e que “ninguém fala nada”.
Usando a deixa de Gentili, Feliciano voltou a alfinetar a imprensa citou que as únicas oportunidades de falar “coisa séria”, tem sido em programas de humor, como na entrevista ao Pânico na Band.
O pastor aproveitou para dizer que toda a polêmica em torno dele serviu para atrair os olhos da mídia para a CDHM e que isso proporcionou um destaque às atividades da Comissão, o que não acontecia há tempos.
Sobre a prática homossexual, Gentili exibiu um vídeo em que o pastor pregava em púlpito dizendo não desejar que suas filhas ao saírem às ruas, vissem “homens barbados e de perna raspada se beijando”. Feliciano voltou a afirmar que se incomoda com a cena, e que por isso, mantinha sua posição, ressaltando que o “pensamento conservador” não é crime.
Feliciano comentou os vídeos editados de cultos pentecostais dos quais participou e que se tornaram hits na internet, devido às manifestações espirituais popularmente apelidadas de cai-cai e disse: “A moçada é bem criativa, eu acho engraçado”.
Sobre acusações de que seus assessores não trabalham em seu gabinete na Câmara, o pastor parafraseou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), dizendo que “deputado que fica muito em Brasília não consegue se reeleger”, e explicou que como seu público de eleitores é evangélico, nada mais natural que seus assessores sejam pastores que atendam esse público em sua base eleitoral, que é São Paulo.
Confira a íntegra da entrevista no vídeo abaixo, a partir dos 11 minutos: