Ex-diretor da Petrobras envolvido em esquema delata políticos
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, preso
desde junho por sua participação no superfaturamento de contratos na
estatal brasileira, revelou o nome de políticos que fizeram parte do
esquema. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, para se enquadrar em
uma delação premiada, Costa teria dado ao Ministério Público Federal 62
nomes de políticos.
O depoimento de Paulo Roberto Costa chegou nesta semana ao Supremo Tribunal Federal e já está sendo inserido no caso. De acordo com a apuração da Folha, entre os 62 citados, estão 12 senadores, 49 deputadores federais e um governador. O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o Partido Progressista (PP) e o Partido dos Trabalhadores (PT), são as legendas envolvidas.
Paulo Roberto Costa foi diretor de distribuição da Petrobras entre 2004 e 2012. Nesse período, os políticos receberiam 3% do valor dos contratos firmados com a estatal. Com a delação premiada, Costa terá sua pena reduzida - anteriormente, com a perspectiva de superar os 30 anos de reclusão.
O depoimento de Paulo Roberto Costa chegou nesta semana ao Supremo Tribunal Federal e já está sendo inserido no caso. De acordo com a apuração da Folha, entre os 62 citados, estão 12 senadores, 49 deputadores federais e um governador. O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o Partido Progressista (PP) e o Partido dos Trabalhadores (PT), são as legendas envolvidas.
Paulo Roberto Costa foi diretor de distribuição da Petrobras entre 2004 e 2012. Nesse período, os políticos receberiam 3% do valor dos contratos firmados com a estatal. Com a delação premiada, Costa terá sua pena reduzida - anteriormente, com a perspectiva de superar os 30 anos de reclusão.
Leia também:
Dilma: não faço observação sobre julgamentos do STF
Petrobras declara comercialidade de 3 áreas do pré-sal
Dilma: não faço observação sobre julgamentos do STF
Petrobras declara comercialidade de 3 áreas do pré-sal
A decisão de colaborar com as investigações surgiu no último dia 22, após a Polícia Federal fazer buscas nas empresas de filhas, genros e um amigo de Costa, em busca de pistas que levassem a contas secretas na Suíça. Fechado o cerco, o ex-diretor resolveu falar o que sabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário