Como foi a
rendição de Bola
Após a morte
de dois comparsas do seu grupo, o perigoso traficante Bola, líder de temível
célula de drogas instalada nas imediações do alto da Ladeira da Cadeia, em
Cachoeira, entregou-se à polícia, no início da tarde de 29/05/2014. Seus
comparsas, Nico e Juraci Oliveira de Moura, traficantes assassinos de
reconhecida periculosidade, em troca de tiros em operações da polícia no local,
morreram no mesmo mês. Com a morte dos comparsas e a prisão de Mailson Soares
Brandão – o Bola, a polícia desestruturou o poder de liderança da célula do
tráfico na Ladeira da Cadeia.
O Tenente
Valdomiro Suzart, designado pelo coronel David Lanzilotti, comandante da 27ª. CIPM, para materializar a operação, em referência, montou campana com
seus comandados nas matas situadas no perímetro eclético da Ladeira da Cadeia,
para capturar o temível Bola, que antes da campana, para vingar a morte do seu
comparsa Juraci, invadiu uma residência na localidade e matou a tiros o jovem
Ivanildo, inocente, sem qualquer ligação nem com o uso nem com o tráfico de
drogas.
Cercado,
acuado, ante o esquema tático montado pela polícia, Bola recuou e telefonou para o tenente
Suzart no dia 28, propondo a sua rendição. Inicialmente, pediu ao tenente que
fosse ao seu encontro, mas antes garantisse a sua integridade física a seus
familiares. “Prometi a mãe e ao pai dele, que ele não seria agredido nem
morto.”, afirmou Suzart. Foi assim que no início da tarde do dia 29/05/2014,
Bola se entregou em um sítio localizado
nas imediações da Ladeira da Cadeia.
“Lá eu
encontrei Bola sozinho e armado, com um revolver na cintura. Tirei a arma da
cintura dele, o algemei, dei a voz de prisão como manda a lei e, junto com a
equipe, o conduzi até a delegacia”, onde a notícia circulava, razão por que
um grande número de pessoas já esperavam frente ao referido complexo da Polícia Civil. A população
aplaudiu a guarnição da Polícia Militar, com o tenente Suzart conduzindo com o traficante Bola algemado.
A operação
de combate ao tráfico vai prosseguir até que os traficantes remanescentes sejam
capturados. Áreas na Ladeira da Cadeia, Viradouro, e outras células do tráfico
na cidade vão continuar ocupadas pela polícia, com operações táticas
permanentes, assegura o tenente Suzart, comandante das operações até a captura projetada. Para evitar
tragédias em confrontos com a polícia, os traficantes remanescentes deverão
fazer como o Bola fez, entregar-se.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "EM CACHOEIRA/BAHIA":
ResponderExcluirPena que não foi para o inferno!
Ele cometeu muitos crimes. Assassinou concorrentes do tráfico e muitos inocentes. Total: 27. O último inocente foi o adolescente Ivonildo, assassinado às vistas de sua mãe que chegou a lutar com este marginal pedindo, implorando que não assassinasse o seu filho e ele friamente cometeu o assassinato. É preciso que a polícia e Justiça o mantenha presso até que os anos não dêem a ele a menor força para prosseguir no crime.
ResponderExcluirEle vai para o inferno SIM! É só uma questão de tempo.
ResponderExcluirAnônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "EM CACHOEIRA/BAHIA":
ResponderExcluirDeus me perdoe, mas um individuo desse merece morrer torturado pra ele sentir o que as famílias das vitima que ele matou estão sentindo.Prender pra que? agente sustentar um individuo desse