Jornal GGN -
Uma turma de estudantes da Escola Estadual Garrastazu Médici, de
Salvador (BA), quer mudar o nome da escola para Carlos Marighella,
ativista político assassinado por agentes do Estado durante a ditadura
militar (1964-1985).
A ideia de remover o nome do patrono, ex-presidente do Brasil durante o regime militar, surgiu após um trabalho escolar da disciplina de sociologia, ministrada no ensino médio.
A ideia de remover o nome do patrono, ex-presidente do Brasil durante o regime militar, surgiu após um trabalho escolar da disciplina de sociologia, ministrada no ensino médio.
A professora da turma, Maria Carmen, disse que a atividade foi
inspirada na biografia "Marighella: O guerrilheiro que incendiou o
mundo", de Mário Magalhães.
O militante, considerado um dos maiores opositores da ditadura,
morreu em 4 de novembro de 1969 na alameda Casa Branca, no bairro
Jardins, área nobre da capital paulista, numa emboscada. À época, o
presidente em exercício era justamente o general Médici.
Veja, na página da escola no Facebook, vídeo sobre a exposição feita pelos alunos
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