Aliados do ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) na Assembleia Legislativa já apostam na estratégia que o peemedebista deve adotar na pré-campanha e nas eleições para o governo em 2010. O tom deve ser moderado, evitando ataques mais duros e pessoais tanto à oposição, leia-se o Democratas, quando ao atual governo. A visão é simples: se chegar ao segundo turno, Geddel sabe que terá o apoio de quem ficou de fora da disputa, seja Paulo Souto (DEM), seja Jaques Wagner (PT). Isso porque um apoio do DEM ao PT, e vice-versa, seria impossível num segundo turno. Por isso, Geddel, que pretende apoiar a candidata do presidente Lula à sucessão presidencial, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), tem dito em entrevistas esperar que o PT não leve o rompimento para o lado pessoal e faça uma campanha "civilizada". Por outro lado, se não for ao segundo turno, o ministro sabe que terá trânsito para negociar tanto com o PT quanto com o DEM.
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