A Gleb prossegue dominada pela cultura do poder antimaçônico
O
ex-grão mestre, nas recentes eleições da Gleb, foi derrotado na marra,
cuja bazófia alcançou a própria Justiça. Buliu com quem nunca devia,
imaginando, sem a vítima de seus atos impostores, manter-se e ampliar o
poder, se deu mal. Mesmo sem ele no poder, embora derrotado, seus atos
permanecem, as ações que implantou prosseguem, tornaram-se cultura. O
vencedor do pleito, o atual sereníssimo, não é revestido nem de
coragem nem de poder para derrogá-los. Tem medo dos homens revestidos
da cultura da opressão implantada na Gleb pelo seu ex-protetor, hoje,
arquidiocese. Este tipo de poder para se manter precisa de mais poder.
Ou ele vai acumulando cada vez mais e se torna ditatorial, conforme já é
na Gleb, ou se alia a outros, para ser sempre poderoso. Este tipo de
poder não é maçônico, é poder arbitrário, ditatorial e profano, próprio
das ditaduras de aldeias de terceiro mundo, contraria flagrantemente
tudo quanto ensina a verdadeira Maçonaria. É poder satânico! Onde há
este poder não há amor, não há fraternidade, não há caráter, desaparece a
misericórdia.
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