Maçonaria Mista em Festas em Feira de Santana
Memória de um passado recente
Na
noite dia 17/09/2011, após sessão com que o Supremo Conselho dos Altos
Corpos Filosóficos da Maçonaria conferiu o grau 19º. a maçonas e maçons
que integralizaram o programa de instruções exigido para a outorga do mencionado grau, realizada
num dos Templos da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia, presidida
pelo Grão-Mestre Gilberto Carvalho, o Grão-Mestre Adjunto Carlos Bullos
recebeu os irmãos e convidados em elegante banquete, no
Restaurante Los Pampas, zona nobre de Feira de Santana, pela passagem
do seu aniversário natalício. A Reportagem do Jornal O Guarany destacou
entre muitas autoridades presentes ao banquete, o maçom Dom Augusto
Oliveira, bispo diocesano de Feira de Santana, da Igreja Católica
Independente de Tradição Salomoniana;Marcos Augusto Souza, grão-mestre
adjunto da Grande Loja Maçônica Egípcia do Brasil; Gilberto
Paes de Almeida Filho, grão mestre da Grande Maçonaria Mista do Estado
da Bahia, a Profa. Karinne Carvalho, grande secretária da GMMB e do
maçom João Borges, póspero empresário e político feirense.
Membros
de Lojas da obediência da Gleb e do Grande Oriente, do Grande Oriente
Independente, também de potências mistas emergentes, reunidos numa
atmosfera de forte união, (salmo 133), todos ouviram o Prof. Pedro
Borges dos Anjos, mestre maçom do quadro da Loja Maçônica Caridade e
Segredo da Gleb, da cidade da Cachoeira, sobre a visão com que propõe a
queda de paradigmas medievais ainda preservados por algumas Potências
maçônicas, com a exposição de um novo modelo com que senhoras também
possam ser iniciadas nos quadros da Ordem para implantação imediata
neste início do século, conforme já ocorre nos países mais civilizados
do mundo, como na Holanda, no Reino Unidos, em França, no Canadá, nos
Estados Unidos, na Rússia, em Israel, etc. Sobre o recente Ato do Grão
Mestre da Gleb, com o qual suspendeu seus direitos maçônicos, por ter
comparecido a uma sessão da Grande Maçonaria Mista do Estado da
Bahia, afirmou que “não reconheço o mencionado Ato por não se
revestir das solenidades legais com que possa conquistar foro de
expressão. Entendo o mencionado Ato como um ardil para impedir-me de
candidatar-me ao cargo de Grão Mestre nas eleições no ano que vem.
O Ato do grão mestre Itamar Assis Santos foi produzido, expedido e
divulgado com expressa recomendação de leitura obrigatória nas 160 lojas
maçônicas filiadas à Gleb, em flagrante desobediência ao Landamak de
No. 14.º cujo texto instrui: o direito de todo maçom visitar e tomar assento em qualquer loja é um inquestionável Landmark
da Ordem Maçônica. É o consagrado direito de visitar, que sempre foi
reconhecido como legítimo e inerente que todo irmão exerce. É a
conseqüência de encarar as lojas como meras divisões, por conveniência,
da Família Maçônica Universal."
Disse
ainda que "nenhum grão mestre, nenhuma autoridade maçônica tem o
direito de interromper minha trajetória maçônica, de criar obstáculos
aos valores maçônicos que conquistei em meus 42 anos de maçonaria. Já
adotei as medidas legais com a finalidade de derrubar o Ato. A Grande
Maçonaria Mista do Estado da Bahia é uma Potência Maçônica legal e
legítima, integralmente formalizada de acordo com o que instrui a
Constituição Brasileira. É até mais comprometida com os sustentáculos
básicos da Maçonaria Universal do que a própria Grande Loja Maçônica
do Estado da Bahia, na gestão do atual grão-mestre. O maçom, logo no
ato de sua iniciação aprende que como cidadão livre e de bons
costumes tem plena liberdade de ir e vir, de comparecer e participar
de reuniões para fins pacíficos em qualquer segmento da sociedade,
ainda mais em se tratando de instituição maçônica formada por maçons
proeminentes, reconhecidos benfeitores da sociedade, como os que
formalizaram e tornaram realidade a Grande Maçonaria Mista do Estado
da Bahia”, concluíu.
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