Justiça incoerente
Na edição de 25/02/2016, o
Jornal A Tarde, no Espaço do Leitor, Max
Matos expressa indignação sobre a postura da Justiça, que mantém o cidadão
Silvestre preso inocentemente e permanece na cadeia, mesmo depois que
verdadeiro culpado já se entregou, confessou o crime, inocentou a
vítima, etc. Logo li a manifestação do Sr. Max Matos, senti-me encorajado de
solicitar ao Editor da Coluna Espaço do Leitor, a publicação do texto que
segue, com que denuncio postura igualmente incoerente do Poder Judiciário, na Bahia, especialmente,
na Comarca da Cachoeira. Maçom, há 47 anos, consciente e fiel aos valores
instruídos pela Maçonaria Universal, me senti na obrigação de reagir a favor da
Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, da qual sou membro honorário e
militante, contra atos espúrios com que o
pseudo maçom, enganador, satanista, infrator, recentemente condenado
pela Poder Judiciário, por furto e por
tráfico de drogas, nas comarcas de Vitória da Conquista e Valença, denunciado
pelo MP, o indigitado cidadão, ao ocupar o alto cargo de grão mestre da GLEB,
buscou desfigurar frontalmente os sustentáculos basilares da Ordem Maçônica,
aproveitando-se da inscicia e da
cumplicidade silenciosa de maçons, seus comandados, com quem se sentiu com
autoridade para promover livrar-se de mim e de
minha manifesta resistência à sua postura opressora e ditatorial. Razão por que, há seis anos, recorri ao Poder
Judiciário, mesmo ante tamanha dilação, esperava julgamento justo, seguido
de sentença favorável ao pleito, embora
ciente de que lá também, com exceção, é claro,
há refeces, os quais prosseguem revestidos da malignidade de compra e
vendas de sentenças, mas desconhecia que a transação também incluía a operação
de arquivamento definitivo de Ações, sem sentenças, lamentável e
vergonhosamente, na estrutura da Justiça
baiana.Pedro Borges dos Anjos,
borgeshalom@yahoo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário