sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Moisés e o Faraó
Moisés ante o faraó
Simbolo da opressão
Há indivíduos revestidos de postura dominadora, autoritária, ditatorial. Não guardam respeito pelo próximo, nem pelos familiares. Buscam manter pessoas como se fossem cativas sob manifesta humilhação e opressão. Julgam-se iguais ao Maioral, acreditam-se serem deuses. As circunstâncias puseram Moisés junto ao faraó Ramsés, desde a infância. Um, o faraó, chefe opressor, o outro, líder ungido por Deus para libertar o povo hebreu do cativeiro egípcio e conduzi-lo à Terra Prometida.

Observa-se na postura do líder, ungido do Senhor, o espírito de fraternidade, a coragem para enfrentar o opressor, com absoluta firmeza.

Moisés jamais baixa a cabeça para o faraó. Fala-lhe com altivez, segurança, firmeza de propósitos.

O faraó humilha os súditos de sua corte, com palavras e gestos, mesmo os que materializam suas ordens opressoras, todos, sem distinção. São comandados, baixam a cabeça, sem a menor manifestação  de resistência a determinações arbitrárias, injustas, ditatoriais,  com que subestimam a honra de seus valores.

Os faraós e os cativos dos dias atuais:
Guardadas as devidas proporções e distâncias, ainda há, no século XXI, “faraós” e “cativos” de suas cortes, revestidos de posturas semelhantes, com que fortalecem reino da opressão, ampliando o número de séquitos.










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