terça-feira, 18 de agosto de 2015

FALSA MAÇONARIA IMPLANTADA  NA GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DA BAHIA ESTÁ NA UTI SOB O IMPÉRIO DE PERMANENTES REAÇÕES

GLEB É CITADA PELA JUSTIÇA COMUM
À G.’.D.’.G.’.A.’.D.’.U.’.
Moralidade e Resistência
Teor do Ato: “Vistos. Intime-se a parte embargada, para, no prazo de 5 (cinco) dias, manifestar-se a respeito dos embargos de declaração opostos, tendo em vista o caráter infringente dos mesmos... LUCIANA AMORIM HORA, Juíza de Direito Titular da 15ª Vara de Substituições da Capital”. Diário Justiça Eletrônico nº.1.476, págs.194-196, Relação nº. 0277/2015, 28.07.15.

Entenda o que está acontecendo 
Em Assembleia Geral, realizada em julho-2014, um Mestre Maçom Instalado da Capital Baiana contesta a prestação de contas da GLEB – Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, por conter inconsistências financeiras. O presidente da Assembleia, ao invés de mandar apurar, o quê seria o seu dever como Grão-Mestre, silencia-se e muda de assunto.

Dizem que o silêncio é a melhor de todas as respostas, mas não em situação como aquela, em que dezenas de Irmãos presentes aguardavam providências imediatas por parte do seu comandante-mor. O constrangimento e a dúvida tomaram conta da Sessão. Daí em diante, nada seria confiável da parte da GLEB.

Em nova Assembleia-2014, a Grande Tesouraria reapresenta, em grande estilo, com data-show e etc., aquela prestação de contas, reorganizada, mas nem um pouco convincente.

Em 2015, em Assembleia Geral da Grande Loja, o mesmo Mestre Maçom Instalado, Ir.’. Afenil, condena mais uma prestação de contas duvidosa, haja vista parte das dívidas, de lojas inadimplentes, representar expressiva redução sem que tais valores tivessem sido registrados no FLUXO DE CAIXA; ocasião em que o Irmão Afenil é afrontado, maltratado, desrespeitado e humilhado pelo grande tesoureiro, ir.’. Edvaldo Almeida.

Consequência: Lojas se agrupam e pedem ao Grão-Mestrado autorização para realizarem uma Auditoria Contábil na GLEB. Nenhuma resposta lhes é dada, nem pelo Conselho Fiscal nem pela Grande Tesouraria; o quê produz séria insatisfação a grande parcela da jurisdição.

Há menos de seis meses das Eleições para o triênio 2015-2018, percebendo o desgaste da sua gestão, o Grão-Mestre começa a por em prática seu plano alternativo para a reeleição: inicia a fundação de inúmeras lojas, visando atingir um quantitativo não inferior a 80 (oitenta); número superior a 50% (cinquenta por cento) das lojas existentes. E passa a utilizar-se de tais lojas, sem respeitar o disposto nos arts. 315 e 347 do Código Maçônico, para somar votos a seu favor, quebrando interstícios e chegando ao absurdo de iniciar, elevar, exaltar e instalar um neófito em menos de três meses.

Como se não bastasse, gera múltiplas filiações de diversos irmãos, para preenchimento de cargos em novas e vazias lojas; nove delas com o termo “Essênia” na denominação, que tem a ver com uma das três seitas judaicas, vistas entre os séculos 2 a.C e 1 d.C: Saduceus, Fariseus e Essênios. A Maçonaria não é uma religião, tampouco uma seita; não há de se admitir que Ela seja invadida por qualquer corrente dogmática ou alienante.

Prosseguindo com o plano escuso e miraculoso, o candidato da chapa situacional promove anistia; isenções; distribui cargos de forma generosamente interesseira; cria novos distritos para abrigar em funções de delegado irmãos cooptados e subordinados a caprichos político-partidários; manobra desavisados; dissimula-se; favorece o corporativismo competitivo de poucos; enfim, fomenta toda sorte de irregularidades.

O desespero, o desequilíbrio emocional e a alienação dogmática “imutabilista”, além da propensão à monopolização da palavra ou prolixidade, leva o grande gestor a cometer uma série de outras atrocidades ao arcabouço legal maçônico. Nas proximidades das eleições 2015 para o Grão-Mestrado, o candidato da situação publica lista de lojas “regulares”, contendo aquelas com cartas provisionais (não habilitadas a realizarem Sessão Especial de Eleição) e aquelas inadimplentes com a GLEB; além de fazer “vista grossa” à iregularidade de irmãos (em débito com suas respectivas lojas). Tudo em busca, única e fraudulentamente, do voto.

Por causa de tantos desmandos, manifestos são assinados e divulgados, na tentativa de irmãos (que prezam pela Moralidade Maçônica) resistirem ao continuísmo da ilegalidade.

Logo, surge a chapa oposicionista para combater o desgoverno e conter as injustiças. A lista de lojas “regulares” é contestada e o Grão-Mestrado, contrariando normas e regras Maçônicas, publica a IN - Instrução Normativa 01/2015, considerada, imediatamente, pelo TDEE – Tribunal de Disciplina Ética e Eleitoral Maçônico, inaplicável através do Acórdão de 01-2015, de 16.04.2015. Todavia, para surpresa de todos e incapacidade de participação dos irmãos do interior do Estado, inobservando prazo regimental, o grande chefe manda publicar, no sábado, 18 de abril, Ato Convocatório para Assembleia, no domingo, 19 de abril, cuja pauta é a “aprovação” da IN-01/2015 (condenada pelo TDEE).

Ao ver “rasgado” o Acórdão e jogado à lama a autoridade de um fiscal das Leis Maçônicas, o Ir.’. Vaccarezza não encontra outra saída senão renunciar ao cargo de Presidente do TDEE.

Ato contínuo, o ir.’. Baltazar Miranda Saraiva é convidado para suprir a vacância e, logo, é empossado no cargo. A partir daí, novos e seqüenciais abusos de autoridade são registrados na GLEB: decisões monocráticas, autoritárias e tirânicas fazem da Grande Loja Maçônica da Bahia um lugar inóspito, hostil para qualquer homem livre e de bons costumes.

Sem opção administrativa, a chapa oposicionista aciona a Justiça profana (comum baiana) para socorrer o Mundo Maçônico dos incríveis ataques. A Meritíssima Juíza de Direito Dra. Luciana Amorim Hora, Titular da 15ª Vara de Substituições da Capital, atendendo a acordo lavrado em audiência de tentativa de conciliação, homologa a suspensão do processo judicial por 12 (doze) dias; a decisão sobre a inadimplência das lojas e a contagem dos votos ao TDEE, separando os das lojas com cartas provisionais; e a não divulgação do resultado das eleições até o dia da nova audiência, 06.maio.2015.

Porém, a nova direção do TDEE “equivoca-se” e julga em bloco único os processos das lojas com problemas financeiros – quando o correto seria fazê-lo individualmente – e acaba prejudicando diversas lojas da capital e do interior, que não puderam votar, cujo resultado, conhecidamente, não seria favorável ao Grão-Mestre Candidato. Tais Sessões do TDEE evidenciam um festival de erros ou vícios: falta de quórum; voto por e-mail; ausência da promotoria; tumultuo partidarista; além da produção de resultado eleitoral que induziria a erro até Magistrados, ao enxertar a lista das lojas regulares com 13 (treze) lojas inaptas, após separar os votos de 43 (quarenta e três), das 56 (cinquenta e seis) novas lojas. Veredicto: A Juíza declara perdido o objeto e extingue o processo judicial na audiência do dia 06.maio.2015.

Mas a Palavra Perdida e seus Buscadores não se curvam à ignorância nem à maledicência. Homens que levantam Templos à Virtude e cavam masmorras ao vício jamais se abatem... Assim, Acionam novamente a Justiça Comum, através de Embargos de Declaração com Efeitos Infringentes, para provarem aos mundos profano e Maçônico que houve má fé por parte da gestão da GLEB.

Graças ao G.A.D.U. e ao discernimento da Meritíssima Juíza, a GLEB foi citada para se pronunciar, num prazo de 5 (cinco) dias.

Avante, Irmãos!

Comissão
Ir.’. Antônio Afenil
Ir.’. Eldon Sales
Ir.’. Ilário Carneiro
Ir.’. Joel Fernandes
Ir.’. José Augusto Barbosa
Ir.’. José Carlos Couto
Ir.’. Osvaldo Novaes

MENSAGEM FRATERNAL
Vencido o período eleitoral e empossados os dirigentes para a nova administração da GLEB, nem tudo está tranquilo; eis que agora muitos Maçons e muitas Lojas se dispõem a resistir ao estado de arbítrio, desmandos administrativos, financeiros e ilegais que ensombrecem nossa tradicional e respeitável Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, devendo os Obreiros e Lojas em resistência promoverem ações efetivas com ampla repercussão nas consciências dos Irmãos e nas  Lojas Maçônicas da capital e do interior da Bahia, para retorno da plena legalidade, dignidade e harmonia dos poderes que constituem a GLEB (Legislativo, Executivo e Judiciário) através dos meios permitidos no estado democrático de direito.

Nesta Bandeira de Resistência, não há ambição pessoal; não há esquema para o assalto ao poder; não existem rixas pessoais; nem se propõem soluções miraculosas. Todavia, Irmãos entristecidos com os acontecimentos em torno da eleição recente não se acomodarão, não ficarão omissos diante do mar de ilegalidades, de atitudes nocivas à vida Maçônica, as quais não deverão macular a GLEB, que não vive apenas para 2015/2018, mas para um futuro promissor, que é seu destino; aglutinando Irmãos, De Molay’s, Filhas de Jó e Fraternidade Feminina numa convivência sadia e digna, afastada de comprometimentos internos e externos com o desgoverno, com a sede pelo poder, o desmando, o conluio nocivo por interesses não transparentes.

Uma Resistência pacífica, mas ativa (Mahatma Gandhy nos ilumina), buscando Irmãos que não se calarão diante do descalabro, estimulando adesões à causa do quê seja melhor para nossa GLEB, unindo Lojas e Irmãos de todos os orientes na busca do mesmo Ideal Maçônico; nossa tarefa se desdobrará em procedimentos Maçônicos perante o egrégio Tribunal Eleitoral Maçônico; junto à Augusta Assembléia Geral; perante o Conselho de MM.'.MM.'.IInst.'.; e, sendo insuficiente, recorreremos às instâncias jurídicas e/ou administrativas não Maçônicas, objetivando resgatar ou alcançar a condição de uma Grande Loja Maçônica respeitada nos universos Maçônico e profano nacionais e internacionais.

Podemos contar com o vosso valoroso apoio, honrado Ir.'.? Estais disposto a atuar em benefício da GLEB e da Maçonaria em geral, sem buscar recompensas? Se precisarmos reunir nossos esforços, podeis colaborar? Tendes interesse em conhecer a Comissão “Moralidade e Resistência” e dela participar? Gostaríeis de apoiar colaborando com sua inteligência e seu tempo em favor de uma causa justa?

Ajudai-nos oferecendo seu Nome, Loja, Or.'., e-mail e telefones. Em breve conhecereis os irmãos à frente dos trabalhos.

Agradecemos sua compreensão, e, à luz do G.'.A.'.D.'.U.'., cremos no sucesso desta iniciativa, não para poucos, mas pela Honorável Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia – GLEB.

Moralidade e Resistência

Comissão:
Ir.’. Antônio Afenil
Ir.’. Eldon Sales
Ir.’. Ilário Carneiro
Ir.’. Joel Fernandes
Ir.’. José Augusto Barbosa
Ir.’. José Carlos Couto
Ir.’. Osvaldo Novaes




Fonte: Moralidade e Resistência
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Comentário do Jornal O Guarany: investigação revela que o candidato derrotado pelo atual "sereníssimo" ao cargo de Grão Mestre da Gleb é condenado da Justiça por furto qualificado, pela 2a. Vara Criminal de Vitória da Conquista, cumpre pena em domicílio, proibido de ausentar-se do município sem permissão da Justiça, cuja pena dura até setembro deste ano, até ressarcir a Empresa da qual furtou bens de consideráveis valores. Os dois concorrentes, o "vencedor" e  o "derrotado", ambos são opressores, violam princípios fundamentais da Maçonaria Universal, da honra, da moral e dos bons costumes. Um e outro não se revestem de valores morais para arvorarem-se a suspender direitos maçônicos e expulsar da "maçonaria"  irmãos, portadores de reconhecidos valores morais, porque compareceram a uma solenidade da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia, em Feira de Santana. Antes, merecem serem expulsos os que revestidos da maldição da mentira, articuladores da desonra, envolvidos com expedientes ilícitos, com tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, os sedutores de menores, os fomentadores do aborto, etc., para estes, sim, a Assembléia da Gleb deve ser convocada urgentemente, para expulsá-los de seu quadro.

Pedro Borges dos Anjos
MM




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