Como árvores, homens de bem,
reconhecidos valores da família e da
sociedade, às vezes, são sacudidos, são maltratados, abatidos, mas a exemplo do
calvário, nunca são vencidos. Ventos fortes podem torcer e até mutilarem
árvores, assim como tempestuosas tristezas podem enfermar valores e torcer a
vontade de viver. Muitas vezes, os machados da maldade humana os ferem até o
mais profundo do ser, mas graças às suas raízes, continuam de pé. São tidos
“como se estivessem morrendo, contudo, eis que vivem como castigados, porém não
mortos, entristecidos, mas sempre alegres; portam valores de prosperidade com
que enriquecem a muitos”. (2ª. Coríntios 6:9, 10).
Há erros que ferem
profundamente o sentimento alheio. Palavras, gestos, posturas e atos
autoritários machucam, ofendem a alma, buscam humilhar, desfazer, desconstruir
valores do próximo. Infelizmente, essas falhas podem ter, sobre forte pressão,
lhe forçado a agir sob tal atmosfera e afastar de seu convívio, pessoas de
reconhecido valor, cooperadoras, que constroem, que edificam, pode ser
inclusive um ungido do Senhor!
Afora isso, maldições
terríveis alcançarão o ofensor, com que o Soberano Deus fará cumprir a promessa
de Ele próprio agir a favor de Seu ungido, colocando-o no altar da honra,
expondo seus valores com ampla visibilidade.
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