sexta-feira, 1 de maio de 2015

A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO

Como árvores, homens de bem, reconhecidos valores  da família e da sociedade, às vezes, são sacudidos, são maltratados, abatidos, mas a exemplo do calvário, nunca são vencidos. Ventos fortes podem torcer e até mutilarem árvores, assim como tempestuosas tristezas podem enfermar valores e torcer a vontade de viver. Muitas vezes, os machados da maldade humana os ferem até o mais profundo do ser, mas graças às suas raízes, continuam de pé. São tidos “como se estivessem morrendo, contudo, eis que vivem como castigados, porém não mortos, entristecidos, mas sempre alegres; portam valores de prosperidade com que enriquecem a muitos”. (2ª. Coríntios 6:9, 10).

Há erros que ferem profundamente o sentimento alheio. Palavras, gestos, posturas e atos autoritários machucam, ofendem a alma, buscam humilhar, desfazer, desconstruir valores do próximo. Infelizmente, essas falhas podem ter, sobre forte pressão, lhe forçado a agir sob tal atmosfera e afastar de seu convívio, pessoas de reconhecido valor, cooperadoras, que constroem, que edificam, pode ser inclusive um ungido do Senhor!

Afora isso, maldições terríveis alcançarão o ofensor, com que o Soberano Deus fará cumprir a promessa de Ele próprio agir a favor de Seu ungido, colocando-o no altar da honra, expondo seus valores com ampla visibilidade.
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