GRÃO-MESTRE E MAIS DOIS MEMBROS DA MAÇONARIA ESTÃO FORAGIDOS DA JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL
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Polícia Civil do DF está à procura do grão-mestre da Maçonaria no
DF, Jafé Torres, e de outros dois ex-dirigentes da Fundação Gonçalves
Ledo acusados de desvios de recursos do Programa DF Digital.
Eles são considerados foragidos da Justiça, já que o Tribunal de Justiça
decretou a prisão preventiva dos três. A medida inclui Jafé, Stuart do
Rego Barros Carício e Reginaldo Silva Pereira Filho. A decisão foi
tomada por unanimidade pela 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do
DF e Territórios, sob a relatoria do desembargador Humberto Ulhôa.
A Polícia Federal já foi comunicada de que os três estão foragidos, para
evitar fuga pelas fronteiras. Além de suspeitos de desvios de recursos
públicos, o trio foi denunciado pelo crime de “denunciação caluniosa”,
uma vez que, segundo o Ministério Público do DF e a Polícia Civil, eles
tentaram envolver uma das testemunhas numa trama criminosa na tentativa
de desacreditá-la. ...
Para a Polícia Civil, essa tentativa representa uma forma de obstruir a
investigação e o trabalho da Justiça, uma das causas previstas em lei
para determinar a prisão preventiva. Os advogados dos acusados
acompanharam a sessão da 3º Turma Criminal na tarde de quinta-feira. O
pedido tramita desde antes do Carnaval. O relator havia concordado com a
medida preventiva, mas a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio
pediu vista. O julgamento foi concluído na sessão desta semana.
Reincidentes
Em agosto de 2012, a Justiça decretou a prisão temporária de Jafé, de
Stuart, de Reginaldo e de outros suspeitos de envolvimento nos desvios,
durante a Operação Firewall, da Divisão de Combate ao Crime Organizado
(Deco), da Polícia Civil do DF. Jafé Torres também fugiu na ocasião.
Depois, teve o pedido de detenção revogado pelo Tribunal de Justiça.
A Deco e o Ministério Público investigam contrato sem licitação firmado
em 2009 entre a Gonçalves Ledo e a Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP),
do GDF. A apuração mostrou que o Programa DF Digital funcionava
precariamente, com cifras altíssimas. O contrato era de R$ 135 milhões
para cinco anos.
Comentário da Redação do Jornal O Guarany: São autoridades da Maçonaria "Regular", segundo eles próprios. São os que buscam ofender a dignidade da verdadeira maçonaria, tachando-a de espúria, conforme fazem contra a Maçonaria Mista. São eles que declaram irregulares e expulsam irmãos comprometidos com os sustentáculos da honra e da dignidade, os que publicamente discordam de atos autoritários e ditatoriais produzidos para calar a voz de maçons dignos e honrados. Na Bahia, também houve, a PF agiu, mas ainda há, semelhantes autoridades maçônicas no Poder. Há ainda o que tem a audácia de buscar retornar ao mais elevado cargo da Potência Maçônica na Bahia. UMA VERGONHA, que infelizmente, tem o apoio de inúmeros maçons incautos que integram a galeria de cúmplices dos opressores e ditadores da Potência, os carrascos executores de suas ordens malignas.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
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