terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Veneno de Venina
Por Samuel Celestino

Veneno de Venina
Foto: reprodução

Venina Velosa da Fonseca,  ex-gerente da Petrobras, chegou tarde à cena do crime de corrupção na petroleira. Depois de uma artilharia pesada se calou. Agora veio à tona na revista Veja que, em duas páginas, revela uma nova denúncia em que envolve, em oito páginas, um sindicalista, Geovane de Moraes. Ele teria chegado à estatal como operador do PT baiano, alvejando, a um só tempo, José Sérgio Gabrielli, ex-presidente, que seria o padrinho de Geovane, e o ora ministro Jaques Wagner. Envolve o próprio Palácio do Planalto. Segundo Venina, a empresa Muranno do Brasil teria recebido 13 milhões de dólares para divulgar a marca da estatal na Fórmula Indy. O dono da empresa ameaçara, por não receber o acertado, (sem contrato), denunciar o esquema de corrupção, estendendo-o à campanha petista na Bahia. O ministro Wagner, tão logo a revista chegara à banca, contestou-a. Venina dissera, ainda, que empresas prestaram serviços à campanha de Wagner ao governo baiano e estariam envolvidas com o doleiro Alberto Youssef.

Fonte: BAHIA NOTÍCIAS

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