Veneno de Venina
Por Samuel Celestino
Foto: reprodução |
Venina
Velosa da Fonseca, ex-gerente da Petrobras, chegou tarde à cena do
crime de corrupção na petroleira. Depois de uma artilharia pesada se
calou. Agora veio à tona na revista Veja que, em duas páginas, revela
uma nova denúncia em que envolve, em oito páginas, um sindicalista,
Geovane de Moraes. Ele teria chegado à estatal como operador do PT
baiano, alvejando, a um só tempo, José Sérgio Gabrielli, ex-presidente,
que seria o padrinho de Geovane, e o ora ministro Jaques Wagner. Envolve
o próprio Palácio do Planalto. Segundo Venina, a empresa Muranno do
Brasil teria recebido 13 milhões de dólares para divulgar a marca da
estatal na Fórmula Indy. O dono da empresa ameaçara, por não receber o
acertado, (sem contrato), denunciar o esquema de corrupção, estendendo-o
à campanha petista na Bahia. O ministro Wagner, tão logo a revista
chegara à banca, contestou-a. Venina dissera, ainda, que empresas
prestaram serviços à campanha de Wagner ao governo baiano e estariam
envolvidas com o doleiro Alberto Youssef.
Fonte: BAHIA NOTÍCIAS
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