O casamento pedófilo legalizado por países islâmicos é uma homenagem ao Profeta que já passara dos 50 anos quando transformou em esposa uma menina com menos de 10
“O Profeta Maomé é o modelo que seguimos”, informa no vídeo o saudita
Ahmad Al Mu’bi. “Ele tomou Aisha como sua esposa quando tinha 6 anos,
mas só fez sexo quando ela tinha 9″. O maridão já passara dos 50,
dispensou-se de lembrar o oficiante de casamento.
Também lhe pareceu irrelevante ressalvar que, enquanto esperava que
Aisha chegasse ao ponto, Maomé não teve de estrangular a libido. O harém
que abrigava o time de reservas de Aisha estava ali para que jamais
faltasse companhia noturna.
“Qual é a idade apropriada para a primeira relação sexual?”,
interroga-se Ahmad Al Mu’bi no meio do falatório. “Isso varia de acordo
com o ambiente e as tradições”, desconversa, caprichando na pose de
doutor em aberrações nupciais. Eis aí uma bom tema para devotas de Lula.
De longe, marilenas chauís e marias-do-rosário contemplam com olho
rútilo e lábio trêmulo os turbantes engajados na guerra contra os
infiéis em geral e o Grande Satã americano em particular. Se tivessem
nascido por lá, conheceriam o abismo que separa um macho de uma fêmea.
Ele pode tudo e tudo decide, saberiam as companheiras da seita
lulopetista. Ela obedece sem queixas. Ele é dono. Ela é propriedade. É
estuprada na infância, vira mãe na adolescência e se torna avó quando
ainda confere no espelho como é a aparência de uma balzaquiana
recentíssima.
O modelo saudita, adotado em grande parte do mundo islâmico, permite
que qualquer adulto de qualquer faixa etária transforme em esposa, e
inicie sexualmente. meninas em idade de brincar com bonecas. Em lugares
menos primitivos, esse tipo de assassinato da inocência dá cadeia. Até
no Brasil.
Naquelas paragens, o casamento pedófilo é uma homenagem ao Profeta que amava criancinhas.
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