Relação entre oprimido e opressor
Não é o oprimido que deve se moldar de acordo com o que pensa e como
age a pessoa que pertence ao grupo opressor (e lembrando que pertencer
ao grupo opressor não significa necessariamente oprimir), mas é a pessoa
que pertence ao grupo opressor que deve se educar e se conscientizar
acerca dos seus próprios privilégios a fim de não mais discriminar.
Discriminação e preconceito não deixam magicamente de existir porque
quem discriminou não sabia que estava discriminando. Mas, se a pessoa é
avisada que discriminou, ela que reveja seu discurso e seus atos,
modifique-se e se possível, se quer mesmo ser aliad@, que passe esse
conhecimento para a frente; ao invés de tentar achar mil caminhos para
justificar a discriminação ou retirar o peso da mesma.
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