sábado, 8 de novembro de 2014

EM CACHOEIRA/ESTADO DA BAHIA


                                                                      

comanda mais um ultraje na renda dos consumidores

As sucessivas majorações nas contas de água com que a Embasa determina cobrar de sua clientela é reconhecido assalto institucionalizado à renda do cidadão. Trata-se de majoração sem compromissos com a féria dos consumidores, cobrança comprovadamente autoritária, sem quaisquer vínculos com a transparência, com a honestidade, revelando caráter reconhecidamente vil, com que a Empresa gera preocupações e danos à clientela já tão onerada com a elevada carga tributária que o governo impõe ao povo, notadamente, aos empreendedores.

A água, antes era solução ao alcance de todos. O custo do seu fornecimento se ajustava confortavelmente à renda dos consumidores, razão por que a Instituição integrava a estrutura da sustentabilidade. Logo que, de modo coercitivo, passou a ser administrada pela Embasa, faz muito tempo, o precioso líquido tornou-se permanente problema, para a cidade e para a clientela, em geral.

Muitos sequer sabem, que a Embasa operacionaliza vultoso lucro de milhões de reais, cobrando dos consumidores a mais cara taxa de consumo de água, muito acima do que cobra  qualquer outra empresa do ramo operadora do sistema no território nacional.

Cobrança por serviços, cujo pagamento é de responsabilidade do Poder Executivo, isto é, da Prefeitura, do Estado, do governo da União, a Embasa cobra do consumidor, como a taxa de esgoto. Acrescentam nas contas, a informação sobre a tributação que a Empresa recolhe devido ao PIS e ao CONFINS. É o que está impresso na nota fiscal de cada consumidor.

Esta reclamação tem o objetivo, respeitosamente, de pedir  ao MP,  aos Poderes Executivo e Legislativo, que se posicionem sobre o assunto, a favor ou contra a majoração opressora, até para dizer que a Embasa tem razão, que a majoração é legal, que os consumidores que se virem. É isso aí.








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