É oportuno destacar que nas campanhas em que Paulo Souto concorreu com Jaques Wagner, as pesquisas sempre revelam o ex-governador muito à frente do seu concorrente. Na apuração, a proporção em que se realizam os registros dos votos, Souto
começa a perder, de tal sorte e inesperadamente, que chega a surpreender o
adversário, logo vitorioso no 1º. turno.
Interessante, não se esperava que o esquema se
repetisse agora com o candidato do governador Wagner, Dr. Rui Costa, que sempre
apareceu nas pesquisas muito abaixo do índice alcançado pelo ex-governador Paulo
Souto. Mas, abertas as urnas, Rui Costa derrota o ex-governador, logo
no 1º. turno. É incrível!
Outra observação, mesmo com raras diferenças, nos
outros estados, os eleitos são sempre aqueles apontados nas pesquisas como o
favorito do povo, durante todo o período da campanha. Há registros de
diferenças, mas não tão afrontosos conforme vem ocorrendo na Bahia.
Note-se que o governador Wagner reagiu a greve dos
professores e a dos policiais de forma reconhecidamente opressora, sem o menor
apreço aos integrantes de ambas as classes. Só pagou a URV aos servidores do
Poder Judiciário, como se as outras classes de servidores não existissem. Até parece, que “sub angu habet cibum”.
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