quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

COELBA EM CACHOEIRA/BAHIA

Relação Pífia com Consumidores e Autoridades
Funcionários de empresas de serviços públicos e privados em Cachoeira não honram os padrões de civilidade e respeito ao cliente


Há exceções, é claro, nas agências bancárias, hospitais, pousadas e hotéis, postos de serviços, nos diversos setores da administração pública federal, estadual e municipal, a atenção ao cliente é reconhecidamente pífia, reveste-se de manifesta desfiguração às normas de civilidade.


No Mérito


Para caracterizar, entre inúmeros, um exemplo de manifesto desapreço e descortesia, recentemente, a COELBA mandou interromper o fornecimento de energia elétrica no pavilhão externo do Colégio Estadual da Cachoeira, em horário em que professores e alunos estavam em plena atividade nas diversas salas de aula e biblioteca. O diretor, imediatamente, dirigiu-se ao Promotor Público, o qual produziu competente ofício dirigido à Companhia de Energia Elétrica do Estado da Bahia, solicitando a imediata religação. 

Com o ofício em mãos, o diretor encarregou a uma funcionária do seu gabinete para proceder à entrega do documento no Posto de Serviço da COELBA, localizado na Praça Dr. Milton. Ali, a servidora do Posto recusou-se a receber o ofício. A funcionária retorna e relata o fato ao diretor. 

Imediatamente, o diretor retorna à presença do Promotor e relata-lhe o ocorrido. Ao ouvir o relato, o Promotor retoma o ofício e ele próprio vai ao mesmo Posto de Serviço  da COELBA para fazer a entrega do documento. Para sua surpresa, para surpresa do diretor e de quantos lá estavam para serem atendidos, a mesma servidora deselegantemente rejeita receber o documento das mãos da mencionada autoridade, mesmo este se apresentando como Promotor Público da comarca. 
 
A resistência e o gesto de desapreço caracterizam desacato à autoridade do representante do MP. Caso o Promotor quisesse e tivesse acionado a polícia, a servidora poderia ser presa e enquadrada para responder a processo por crime de desacato, conforme instruem as solenidades das leis. É evidente que o gesto de recusa da funcionária causou constrangimento ao promotor, ao diretor, extensivo a quantos  assistiram a cena.

Há exceções, é claro, entretanto, gestos semelhantes são comuns nos colégios, nos PSFs, nos hospitais, em casas comerciais, nas repartições públicas, etc. É preciso que haja firme determinação para corrigir esta lamentável (im)postura.

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