Edmundo sai da delegacia e deve dormir no flat em São Paulo
Ele foi preso durante a madrugada, mas a Justiça do Rio concedeu um habeas corpus ao Animal
O ex-jogador Edmundo está livre. Após deixar a delegacia em que ficou detido, o comentarista de TV foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e, depois de ser examinado por cerca de cinco minutos, retornou ao DP para finalmente, ser liberado. De lá, o ex-atacante deve ir para o seu flat localizado na rua Amauri, na zona oeste de São Paulo. Sua advogada, Beatriz Saguas, afirmou, logo depois da saída do ex-atacante, que seu destino final será o Rio de Janeiro.
Após ser detido na madrugada desta quinta-feira, o jogador foi encaminhado para o DP, à espera de ser finalmente entregue aos policias da Divisão de Capturas da Polícia Interestadual (Polinter) do Rio, que levariam o ex-jogador à capital fluminense. Porém, no fim da tarde, a polícia paulista recebeu o fax com o alvará de soltura e, com isso, o comentarista de TV realiza os últimos trâmites antes de voltar para casa.
A desembargadora Rosita Maria Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, foi quem concedeu a liminar a pedido de Arthur Lavigne, advogado de Edmundo. Segundo seu despacho, Edmundo não poderia ser preso porque sua condenação ainda está sendo apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em recurso extraordinário.
Pouco antes da notícia do alvará de soltura, duas viaturas com seis agentes da Polinter haviam chegado ao 14º Distrito Policial de Pinheiros para conduzir Edmundo a uma prisão de regime semiaberto no Rio de Janeiro.
O ex-jogador foi preso na madrugada desta quinta-feira pela polícia paulista ao ser encontrado em um flat na zona sul de São Paulo. Ele era considerado foragido por não se apresentar à polícia depois que o juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio, decretou sua prisão.
Em 1999, Edmundo foi considerado culpado pelo acidente que provocou no dia 5 de dezembro de 1995, na região da Lagoa, zona sul do Rio. Na oportunidade, ele colidiu seu carro com outro veículo e causou a morte de três pessoas (Joana Maria Martins Couto, Carlos Frederico Britis Tinoco e Alessandra Cristini Pericier Perrota) e feriu outras três vítimas (Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer).
“A sentença foi dada em março de 1999 e confirmada pelo Tribunal de Justiça. Em outubro de 1999 foi decretada a prisão do Edmundo e ele foi preso. No meu ponto de vista, esse momento da prisão marca o início da execução da pena e recomeça a contagem da prescrição”, alegou o juiz Carlos Figueiredo, argumentando que apenas em outubro deste ano o crime será prescrito. A defesa entende que o prazo já foi atingido em março.
Fonte: Uol
Após ser detido na madrugada desta quinta-feira, o jogador foi encaminhado para o DP, à espera de ser finalmente entregue aos policias da Divisão de Capturas da Polícia Interestadual (Polinter) do Rio, que levariam o ex-jogador à capital fluminense. Porém, no fim da tarde, a polícia paulista recebeu o fax com o alvará de soltura e, com isso, o comentarista de TV realiza os últimos trâmites antes de voltar para casa.
A desembargadora Rosita Maria Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, foi quem concedeu a liminar a pedido de Arthur Lavigne, advogado de Edmundo. Segundo seu despacho, Edmundo não poderia ser preso porque sua condenação ainda está sendo apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em recurso extraordinário.
Pouco antes da notícia do alvará de soltura, duas viaturas com seis agentes da Polinter haviam chegado ao 14º Distrito Policial de Pinheiros para conduzir Edmundo a uma prisão de regime semiaberto no Rio de Janeiro.
O ex-jogador foi preso na madrugada desta quinta-feira pela polícia paulista ao ser encontrado em um flat na zona sul de São Paulo. Ele era considerado foragido por não se apresentar à polícia depois que o juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio, decretou sua prisão.
Em 1999, Edmundo foi considerado culpado pelo acidente que provocou no dia 5 de dezembro de 1995, na região da Lagoa, zona sul do Rio. Na oportunidade, ele colidiu seu carro com outro veículo e causou a morte de três pessoas (Joana Maria Martins Couto, Carlos Frederico Britis Tinoco e Alessandra Cristini Pericier Perrota) e feriu outras três vítimas (Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva e Natascha Marinho Ketzer).
“A sentença foi dada em março de 1999 e confirmada pelo Tribunal de Justiça. Em outubro de 1999 foi decretada a prisão do Edmundo e ele foi preso. No meu ponto de vista, esse momento da prisão marca o início da execução da pena e recomeça a contagem da prescrição”, alegou o juiz Carlos Figueiredo, argumentando que apenas em outubro deste ano o crime será prescrito. A defesa entende que o prazo já foi atingido em março.
Fonte: Uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário