Mantega nega cortes de recursos do PAC no Orçamento
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou atrás e negou cortes no Orçamento de 2011 para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Por meio de nota divulgada nesta terça-feira (7), ele explicou que novos projetos começarão mais lentamente, mas que isso não indica redução de verbas.
“Em relação ao PAC, o ministro disse que a prioridade é terminar os [projetos] que já estão em andamento, que levam um ano ou dois para terminar. Quanto aos novos projetos do PAC, previstos para 2011, o ministro afirmou que começarão mais lentamente. É mais uma questão de ritmo”, diz o comunicado.
De acordo com o texto, Mantega acha que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem razão ao afirmar que os cortes no Orçamento ocorrerão no custeio, como gastos com o quadro pessoal e o funcionamento da máquina pública. O comunicado indica que os cortes permitirão o aumento dos investimentos em infraestrutura.
Em evento realizado nesta segunda (6) no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda afirmou que empreendimentos novos do PAC seriam postergados e não começariam no próximo ano. Na ocasião, Mantega disse que as obras em andamento não sofreriam redução de verbas, apenas os projetos ainda não iniciados.
Segundo o ministro, o correto é reduzir despesas com pessoal e funcionamento da máquina
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou atrás e negou cortes no Orçamento de 2011 para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Por meio de nota divulgada nesta terça-feira (7), ele explicou que novos projetos começarão mais lentamente, mas que isso não indica redução de verbas.
“Em relação ao PAC, o ministro disse que a prioridade é terminar os [projetos] que já estão em andamento, que levam um ano ou dois para terminar. Quanto aos novos projetos do PAC, previstos para 2011, o ministro afirmou que começarão mais lentamente. É mais uma questão de ritmo”, diz o comunicado.
De acordo com o texto, Mantega acha que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem razão ao afirmar que os cortes no Orçamento ocorrerão no custeio, como gastos com o quadro pessoal e o funcionamento da máquina pública. O comunicado indica que os cortes permitirão o aumento dos investimentos em infraestrutura.
Em evento realizado nesta segunda (6) no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda afirmou que empreendimentos novos do PAC seriam postergados e não começariam no próximo ano. Na ocasião, Mantega disse que as obras em andamento não sofreriam redução de verbas, apenas os projetos ainda não iniciados.
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