SOLENIDADES DAS BODAS DE OURO DO CASAL JOSÉ E EURIDES PEREIRA DO NASCIMENTO MOVIMENTARAM A SOCIEDADE CARDOSENSE
Filhas e filhos, noras e genros, netas e netos de José Pereira e Eurides Pereira do Nascimento, reuniram familiares e amigos, nos dias 17 e 18 de julho recente, com que juntos homenagearam o casal pelos seus 50 anos de união conjugal. Todo o cerimonial, liderado pela filha Jocenice, mestra em Letras, casada, residente no Principado do Mônaco, a qual deslocou-se daquele país, acompanhada do esposo monegasco, para ao lado de seus irmãos, realizar o evento e recepcionar os convidados. Os filhos, todos intelectuais, professores, jornalista, engenheiro, empresário, deslocaram-se de suas comunidades: José Nildo e esposa, diretores de faculdade particular, da cidade de Seabra, os outros, de São Paulo, para no gesto de união, honrarem os pais, nas comemorações de suas Bodas de Ouro.
Tendo em vista que a matriarca homenageada, Eurides Pereira do Nascimento, é Testemunha de Jeová, o cerimonial contou na solenidade de abertura com discurso proferido pelo militante da Organização Torre de Vigia, o irmão Edgar, servo Ministerial das Testemunhas de Jeová, na região. Concluída esta formalidade, os convidados foram recepcionados com um coquetel, servido com iguarias regionais e bebidas de fino sabor, ao som de maviosas composições do cancioneiro popular e country, a cargo de conhecido Conjunto Musical da região. No momento seguinte, foi servido lauto jantar comemorativo, com a distribuição de gifts-lembranças aos convidados.
As comemorações tiveram seqüência desde as primeiras horas do dia seguinte, com a chegada de amigos e parentes para o almoço de encerramento das homenagens, com serviços e atrações que perduraram até à noite. A reportagem do Jornal O GUARANY destacou entre os presentes, em meio a muitos, a prefeita do município, Maria Angélica Lopes Carvalho, acompanhada de assessores, o Dr. Olivier, advogado francês, residente no Mônaco, vereadores, professores, funcionários do município, etc.
Há 50 anos, na cerimônia do casamento do casal homenageado, na mesma casa, o pai da nubente, o saudoso Canuto Ribeiro dos Santos comemorou a celebração do matrimônio com dois dias de festas, ocasião em que recebeu amigos da cidade e da região, em concorrida recepção regada a churrascos, pratos diversos, bebidas à vontade, e festa dançante até alta madrugada, animada por banda e tocadores de instrumentos de corda e percussão, na época existente na zona rural da então vila das Umburanas.
Razão por que 50 anos depois, os filhos do casal homenageado, netos do saudoso Canuto Ribeiro dos Santos, repetiram o gesto do avô, mantendo igualmente dois dias de festas para comemorarem a efeméride das Bodas de seus pais.
Para honrar a confissão religiosa da mãe, os filhos convidaram o servo Ministerial das Testemunhas de Jeová para proceder à abertura das comemorações com uma reflexão à luz das Escrituras Sagradas, o qual pronunciou o discurso que segue:
Discurso de Bodas de Ouro de Eurides Ribeiro do Nascimento
e José Pereira do Nascimento
e José Pereira do Nascimento
Conforme relata o livro de Gênesis 1: 26 a 28” Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.”
Deus dotou o homem de uma inteligência especial, para que possamos viver bem aqui na terra. Portanto, em nossas vidas, quando fazemos boas escolhas, estamos também agradando a Deus.
Também, em Gênesis 2:24 a 25 diz o seguinte: ” Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua esposa, e serão ambos uma só carne”.
Hoje é dia de Alegria muito grande para todos os filhos, filhas, netos, netas, parentes e amigos! Todos fazem parte de uma história de vida, amor e alegria. Estamos aqui hoje reunidos para celebrar nesta Família uma Festa tão significativa para todos aqui, que, são as Bodas de Ouro do casal Eurides Ribeiro do Nascimento e José Pereira do Nascimento, popularmente conhecidos como Dona Nide e Seu Zé Rico.
Trata-se, portanto de um momento especial para darmos um verdadeiro viva à vida, ao amor e à Família. De darmos Glória ao Nosso Maravilhoso Deus, Jeová pelas Dádivas e Bênçãos Divinas recebidas, mediante seu Amado Filho Jesus Cristo.
Atualmente, vivemos em uma época de valores diferentes, famílias fragmentadas, desestruturadas, falta de amor, de carinho e respeito para com os seus membros, para com a escola e a sociedade em geral; pessoas que se mostram descartáveis em seus relacionamentos familiares. Portanto, quando encontramos um exemplo como este, é o momento de refletirmos quanto à busca dos valores esquecidos.
20 de abril de 1960, aqui na Sede desta Cidade, cujo nome era ainda Umburanas, realizou-se o Enlace Matrimonial religioso e festivo dos noivos Eurides Ribeiro dos Santos e José Pereira do Nascimento.
A noiva, filha de Canuto Ribeiro dos Santos e Maria Bezerra de Assunção e o noivo filho de Maria Noberta e Delphino Pereira do Nascimento.
A partir do inicio da década de 60, começou a passar por esta Família pessoas de nossa Religião, o que fez Eurides Ribeiro se tornar uma Testemunha de Jeová. Ela ouviu testemunho da saudosa Irmã na fé Antônia Rocha da Silva, do povoado de Quiemadas, que lhe apresentou os primeiros conhecimentos sobre a Bíblia. Depois a também saudosa Irmã Joyce Campbell, uma norte-americana, que após auxiliar nos socorros das vitimas da segunda guerra mundial, escolheu viver no Brasil, trazendo sua Família.
Quando nasceram os filhos, Francisco de Sales, José Nildo e Jocenice, Eurides ainda era católica, tornando-se Testemunha de Jeová logo após o nascimento de Jocenice. Francisco de Sales, o primeiro, veio graúdo e bonito, mas devido ao que era comum na época, o temido “ Mal de sete dias”, que dava nos recém nascidos, o Bebê não resistiu após sete dias de nascido.
Eurides é mulher de garra, que não foge à luta e encara a vida corajosamente. Teve a maioria dos filhos com o auxilio das parteiras, cujo conhecimento era apenas de base leiga e popular.
Depois nasceu Abimael, Josué, Nézia, Elienai, Gerson, Gilca Betânia, Sulamita, Kézia e Jonatã. Aliane veio também com três meses de idade para se integrar à Família.
Em Provérbio 18:22 nos ensina que aquele que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência de Deus. É exatamente assim, que podemos dizer de Eurides na vida de José: a verdadeira benevolência de Deus.
Durante a infância todos os filhos foram inseridos no amor e respeito a Deus e educados com valores, que pautam a vida de cada um deles.
Cada filho tomou seu rumo e têm hoje histórias próprias de vidas pra contar, que não caberia em um simples discurso como este. Mas Graças a Deus, que tudo pode e tudo faz, a maioria deles estão aqui para comemorar esta data e testemunhar com suas vidas ao vivo e bem de perto.
Para finalizar este discurso, menciono o que nos recomenda Efésios 5:25, 28 e 29:
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta como também o Senhor à igreja.”
Assim, considerando as orientações Divinas, certamente Bênçãos continuarão ser uma constante nesta Família.
Com surpresa e muita alegria acabo de ler esta postagem sobre as bodas de ouro do meu amigo Zé Rico e sua esposa Dona Nide. Faz muitos anos que não o vejo. Acho até que ele não me conhece mais. Mas fomos e somos amigos de longas datas. Atualmente, moro em Cruz das Almas. Conheci Zé Rico em Cachoeira, em 1959. Lembro-me sempre sua presença em Cachoeira, na feira livre, aos sábados. Fui freguês dele. Perdi contato com Zé Rico desde quando me mudei para Cruz das Almas. E hoje estou tendo esta agradável surpresa com as comemorações de aniversário de suas bodas de ouro. Fico emocionado também de ver a união dos filhos em reunir familiares e amigos para comemorar esta festa. Também daqui, mesmo que ele não mais se lembre de mim, mando-lhe meus parabéns. Tive notícias de Zé anos depois, por outro amigo comum, Seu Guido, ex-prefeito de Cabaceiras. Mas o que importa agora é saber que ele e sua família estão bem e felizes. Parabéns!
ResponderExcluirComo este mundo causa surpresa! Conheço José Pereira do Nascimento! Há pouco tempo perguntei a Dilson Cardoso que é de Antônio Cardoso, mas mora em Cabaceiras, perguntei a ele por muitos amigos da antiga Umburanas. Ele me informou de um monte de gente de lá que tinha morrido - inclusive irmãs e irmãos dele.Eu disse, agora é difícil eu que já estou velho encontrar amigos daquela época. Tive muitos amigos desta cidade. Hoje moro em Santo Antônio de Jesus desde que me aposentei. Agora fico alegre de sabe notícias de Zé Rico, ainda mais por suas bodas de ouro. Como não tenho o que fazer passo quase o dia inteiro na internet e tenho aprendido muito e sabido de muitas notícias. Hoje me deparo com esta que me deixa muito alegre.
ResponderExcluirÉ com muita alegria que neste instante registro a minha mensagem pelos 50 anos de união conjugal do meu tio Zé Rico e minha tia Nide.
ResponderExcluirLembro-me com satisfação das muitas vezes que durante as férias escolares passei momentos alegres e inesquecíveis na casa de tia Nide, na cidade de Antônio Cardoso.
Voz mansa, carinho estampado no rosto, cuidadosa e generosa. Assim relembro de tia Nide.
Anos se passaram. Minha vida tomou um rumo distante, mas o carinho e apreço que tenho pela família do tio Zé Rico e tia Nide permanecem até hoje.
Que Deus permaneça abençoando a todos.
Luciano Borges dos Anjos
Borges170671@yahoo.com.br
São Paulo/SP
Jô que maravilha ver você linda ao lado dos seus país festejando essa data maravilhosa. 50 Anos! Seu carinho por eles é tão grande que sinto a presença deles ao seu lado o tempo todo, quando você conta suas histórias.
ResponderExcluirNesse mundo de hoje onde cada 10 casamentos 8 acabam em divórcio, esse casal tem muito o que festejar. Que Deus continue abençoando, os filhos os netos, próximos e distantes. E que sirvam de exemplo pra muitos casais que estão casando nos dias de hoje.
UM BOM EXEMPLO VALE MAIS DO QUE MIL CONSELHOS. PARABÉNS!
Suzana Linhares
Monaco Monte Carlo 26 de Agosto 2010
CRIANÇA SEM ESPERANÇA OU QUEM CALA CONSENTE.
ResponderExcluir7 07UTC setembro 07UTC 2010 — cremildateixeira
De novo a Rede Globo, no seu site G1, tendenciosa, apoia O PROJETO CRIANÇA DESESPERANÇA. Mostra cidades da Bahia copiando o toque de recolher para criança e adolescente de Fernandópolis SP como uma medida de sucesso. Foi um fracasso, transformou Fernandópolis em uma gigantesca cracolândia.
Cidades pequenas como Antonio Cardoso, Epicaetá e Santo Estevão no interior da Bahia, adotam a medida desastrosa e inconstitucional do toque de recolher, com medidas mais duras e menos democráticas ainda. Cidades muito mais pobres com tendência ao povo menos esclarecido, aceitam as medidas truculentas e injustas como naturais. Assim como povo menos esclarecido aceita a corrupção como inevitáveis.
Em São Paulo, não deu certo em Fernadópolis, o CONANDA deu em cima e a ação está desmoralizada.Não proliferou para todo estado como era a intenção.
Impedir criança e adolescente de circular pela cidade, não dimuniu a violência e não educa.
Repressão no lugar de educação sempre traz resultados desastrosos e produz resultado contrário.
Responsabilizar criança e adolescente pelo tráfico de drogas e pela violência é uma estupidez, uma vez que apenas um por cento dos crimes são cometidos por adolescentes sózinhos.
Em Fernandópolis SP, a polícia militar saiu “enquadrando” aluno que cabula aula, com direito a ser filmado pelas câmeras da televisão, e os policiais dando entrevista, felizes, como se tivessem acabado de prender um bandido perigoso que oferecesse risco para toda sociedade.
Esqueceram perseguir os traficantes, que tomaram conta da cidade ???
Escola é direito, se é direito é obrigação do estado oferecer nela um ambiente acolhedor e produtivo. Se aluno é obrigado a permanecer ali por força de lei, e proibido de faltar, é uma cadeia. Cadeia coletiva. E na Bahia começa a repressão a partir dos 4 anos de idade.
Os pais do aluno “fujão” serão penalizados da com multa de 20 salários minimos, numa cidade onde o povo sobrevive com salário mínimo ou com os programas Fome Zero do Governdo Federal que são 10,00 reias por pessoas ao mes.Ameaçar os pais com uma multa assim descomunal é um terrorismo atróz, brutal….
Se conhece o grande pelo modo com que trata o pequeno. Que tipo de justiça é essa, e que tipo de cidades dão essas da Bahia, onde impera essa lei responsabilizando os pequenos a partir dos 4 anos. Se é um lugar onde é obrigado a ficar, sem nenhum direito de defesa e nenhuma regalia, ficar ali na marra, é uma cadeia.
Então podemos dizer que em Santo Estevão , Antonio Cardoso e Epicaeta na Bahia, o rebaixamento da idade penal foi para 4 anos de idade.
Pior ainda, sem nenhum crime. Nasceu pobre na Bahia e com azar de ser pobre nessas cidadezinhas, aos 4 anos é preso sem ter cometido ainda nenhum delito.
Uma espécie de prisão preventiva, sem nenhum motivo.
Ficarão presos até os 18 anos, depois salve-se quem puder, com acontece em Fernandópolis.
A PODEROSA GLOBO no seu site, se esqueceu desse lado.
Se a função da imprensa é informar, ela não informou que em Fernandópolis não deu certo, não podia dar.
A diferença é que no Estado de São Paulo o povo é minimamente mais esclarecido que na Bahia, pelo jeito .Aqui o povo está reagindo….
Educando os jovens evitaremos punir os adultos.
Na Bahia já pune criança a partir dos 4 anos e terão que construir novos presidios, isso se esses futuros revoltados, transformados em criminosos pela sanha e incoerência dos adultos, não migrarem para São Paulo e Rio de Janeiro….
Todos pagaremos a conta dessa insanidade.
Em plena época eleitoral, se comete uma barbaridade dessas e nenhum candidato fala disso. Calam e quem cala consente.
É com muita alegria que tenho um enorme prazer de fazer parte dessa família. No final de semana que comemoramos as bodas de meus avós, percebi o verdadeiro sentido da palavra família e o quanto eu precisava de momentos como estes para valorizar a cada dia a minha identidade. Meus avós são referências de força, luta e perseverança...
ResponderExcluirNem sabia que este jornal havia publicado uma matéria sobre o evento. Fiquei surpresa!!!!
Mayana