A Justiça baiana determinou a nomeação no cargo de agente da Polícia Civil do comerciário Carlos Aguiar Muniz, sentenciado a oito anos de prisão pelo crime de extorsão mediante sequestro. Em novembro de 1996, Muniz se envolveu no seqüestro de um traficante, junto com um policial e um ex-agente. Em depoimento à polícia, o traficante afirmou que foi levado pelos acusados para a BR-324, e diz ter sido ameaçado de morte se não conseguisse R$ 5 mil. Um irmão da vítima conseguiu avisar a policiais militares que prenderam os suspeitos. Muniz e outros dois acusados foram sentenciados pela 2ª Vara Criminal de Feira de Santana. Ele apelou da decisão. No ano seguinte ao fato, Muniz foi aprovado no concurso para agente da polícia civil, mas só foi nomeado em 2005. Porém, a Academia da Polícia indicou a exclusão dele do curso de formação por ter infringido o edital do concurso, que permite o cancelamento da inscrição com critérios de “aspecto moral, criminal e profissional. Após ser excluído, Muniz obteve liminar para ser nomeado ao cargo, do então juiz substituto da 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Edmilson Fonseca Júnior, em julho de 2009. No final de janeiro de 2010, o também substituto da Vara, Mário Albiani Júnior, arbitrou multa de R$1 mil para cada dia de descumprimento. O governo ainda não o nomeou. Informações do A Tarde
TEM TODO O DIREITO, ELE FOI CONDENADO E RECORREU É PRESUNÇAO DA INOCENCIA . OU ELES ACHAM QUE DOIS MAGISTRADOS DE PESO NA JUSTIÇA BAIANA ESTAO ERRADOS?
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