Do R7, no Rio
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira (27) uma jovem de 25 anos que confessou ter participado da extorsão via telefone contra o vice-presidente da República, José Alencar, no último final de semana. O envolvimento dela, no entanto, ainda está sendo apurado por agentes da DAS (Divisão Anti-Sequestro).
A suspeita da participação da mulher foi reforçada pelo fato de ela, ao ser presa, ter falado que as ligações partiram do presídio Plácido Sá Carvalho, em Bangu, na zona oeste, onde foram apreendidos dois telefones celulares em posse de seu irmão. Os chips estão sendo analisados para se descobrir se foram os mesmos usados na extorsão contra o vice-presidente. José Alencar disse que, ao atender o telefone, a pessoa do outro lado da linha disse que sequestrou sua filha e exigiu R$ 50 mil pelo resgate. Ele estava em seu apartamento, em Ipanema, na zona sul carioca, quando ocorreu o fato.
- Eu estava sozinho, em casa, e atendi um cidadão dizendo que havia sequestrado minha filha. Ele a colocou no telefone, ela chorou e disse: 'Papai, eu fui assaltada'. E eu tinha absoluta segurança de que era ela, pela voz. Então, eu dialoguei com o camarada por algum tempo, com paciência, e no fim acabou tudo bem.
Durante a conversa, o vice-presidente declarou que não tinha dinheiro.
- Eu disse para ele: eu não tenho nada aqui, eu estou no Rio, eu não tenho dinheiro aqui. 'Não tem joia?'. Eu disse, não tem joia. 'Mas sua mulher não tem joia?' Não tem joia, ela não usa joia. 'Qual é a atividade do senhor?' Eu disse: eu sou vice-presidente da República. Ele disse assim: 'O quê?' Eu sou o vice-presidente da República. 'Qual é o nome do senhor?' José Alencar Gomes da Silva. E nisso chegou o meu pessoal, a Marisa e as meninas, elas ligaram para a Maria da Graça, minha filha. Ela estava em casa, tudo bem.
A jovem presa estava com joias e dinheiro de uma idosa de 79 anos que também foi vítima do falso sequestro mas deu dinheiro aos bandidos.
A suspeita da participação da mulher foi reforçada pelo fato de ela, ao ser presa, ter falado que as ligações partiram do presídio Plácido Sá Carvalho, em Bangu, na zona oeste, onde foram apreendidos dois telefones celulares em posse de seu irmão. Os chips estão sendo analisados para se descobrir se foram os mesmos usados na extorsão contra o vice-presidente. José Alencar disse que, ao atender o telefone, a pessoa do outro lado da linha disse que sequestrou sua filha e exigiu R$ 50 mil pelo resgate. Ele estava em seu apartamento, em Ipanema, na zona sul carioca, quando ocorreu o fato.
- Eu estava sozinho, em casa, e atendi um cidadão dizendo que havia sequestrado minha filha. Ele a colocou no telefone, ela chorou e disse: 'Papai, eu fui assaltada'. E eu tinha absoluta segurança de que era ela, pela voz. Então, eu dialoguei com o camarada por algum tempo, com paciência, e no fim acabou tudo bem.
Durante a conversa, o vice-presidente declarou que não tinha dinheiro.
- Eu disse para ele: eu não tenho nada aqui, eu estou no Rio, eu não tenho dinheiro aqui. 'Não tem joia?'. Eu disse, não tem joia. 'Mas sua mulher não tem joia?' Não tem joia, ela não usa joia. 'Qual é a atividade do senhor?' Eu disse: eu sou vice-presidente da República. Ele disse assim: 'O quê?' Eu sou o vice-presidente da República. 'Qual é o nome do senhor?' José Alencar Gomes da Silva. E nisso chegou o meu pessoal, a Marisa e as meninas, elas ligaram para a Maria da Graça, minha filha. Ela estava em casa, tudo bem.
A jovem presa estava com joias e dinheiro de uma idosa de 79 anos que também foi vítima do falso sequestro mas deu dinheiro aos bandidos.
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