Ex-PM que fez disparos é suspeito de envolvimento com a milícia
Do R7, no Rio
O delegado-adjunto da delegacia de Campo Grande, Pedro Casaes, disse que a briga em um forró no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, na madrugada de domingo (24), foi motivada por ciúmes. Um tiroteio na Night Dance Forró Show, na estrada do Mendanha, deixou dois mortos e dez feridos.
De acordo com as investigações, Mário Sérgio de Oliveira, 29 anos, teria olhado para a namorada de um ex-policial militar, que foi expulso da corporação em 2005 pelo crime de extorsão e seria integrante da milícia (grupo paramilitar que cobra taxas de moradores em troca de segurança nas favelas). O ex-PM teria discutido com Mário, que ligou para o padrasto Elias Ximenes, 49 anos, policial militar reformado. O homem chegou ao local em um Astra branco, por volta das 2h30, e atirou para o alto. O ex-PM reagiu e houve uma intensa troca de tiros, além de correira entre os frequentadores da boate.
Mário Sérgio e o padrasto Elias acabaram mortos. O ex-PM e outras nove pessoas ficaram feridas. As vítimas foram levadas para os hospitais Rocha Faria e Albert Schweitzer. Pelo menos quatro já receberam alta. As outras foram operadas e não correm risco de morrer.
Segundo o delegado, o ex-PM será autuado por duplo homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal. Nenhuma arma foi encontrada na casa dele. O homem já havia sido preso em 2009 por formação de quadrilha, uso de documento falso e receptação.
De acordo com as investigações, Mário Sérgio de Oliveira, 29 anos, teria olhado para a namorada de um ex-policial militar, que foi expulso da corporação em 2005 pelo crime de extorsão e seria integrante da milícia (grupo paramilitar que cobra taxas de moradores em troca de segurança nas favelas). O ex-PM teria discutido com Mário, que ligou para o padrasto Elias Ximenes, 49 anos, policial militar reformado. O homem chegou ao local em um Astra branco, por volta das 2h30, e atirou para o alto. O ex-PM reagiu e houve uma intensa troca de tiros, além de correira entre os frequentadores da boate.
Mário Sérgio e o padrasto Elias acabaram mortos. O ex-PM e outras nove pessoas ficaram feridas. As vítimas foram levadas para os hospitais Rocha Faria e Albert Schweitzer. Pelo menos quatro já receberam alta. As outras foram operadas e não correm risco de morrer.
Segundo o delegado, o ex-PM será autuado por duplo homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal. Nenhuma arma foi encontrada na casa dele. O homem já havia sido preso em 2009 por formação de quadrilha, uso de documento falso e receptação.
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