quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

CACHOEIRA/BA:COLUNA FALE AO POETA A PARTIR DA POESIA



Antes de iniciar o discurso sobre Davi Rodrigues, é importante procurar saber quem é esse substantivo que conta, canta e encanta a Bahia, sobretudo o Recôncavo, em especial a cidade de Cachoeira, representante maior de sua história no tempo-espaço em que se escreve – século XXI.
Afinal de contas quem é Davi Rodrigues? Escreve (esse) poesias? Talvez sim ou não (...).  Para os mais novos e inexperientes é apenas uma pessoa comum da pequena cidade histórica (CACHOEIRA), já para os mais vividos e conhecedores de diversas experiências na percorrer da vida certamente encontrariam nesse nome uma pessoa singular, gigantesca e plural; ex-aluno do poeta (por que não?) e xilogravador, o alemão Hansen Bahia, tendo deixado tomar como profissão a sua arte de xilogravar, escultor, guia de turistas, nascido em 23 de outubro de 1968 (momento de muito marco na história do país), dito sua mãe dado a luz na Rua dos Artistas n° 60 às 12h. Onde nasceram artistas como Mário Gusmão, segundo o próprio Davi Rodrigues, Tintim Gomes, Edson Gomes, Carlos Osvaldo Ferreira (Badinho), dentre outros. Atualmente, está com uma exposição itinerante conhecida como “Varal da Arte”, iniciado pelo mesmo em 8 de maio de 2009 tendo passagem nas cidades do Recôncavo, como Cachoeira, Amargosa, Conceição da Feira, Feira de Santana, Santo Amaro, dentre outras, paulatinamente ganha asas mais longínquas como Salvador, na Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, em várias Galerias de Arte do Estado, Centro de Artes da USP, enfim. Mas afinal de contas quem é Davi Rodrigues? Atua voluntariamente dando cursos de xilogravura em locais como Favela Monte Azul e na Serra da Cantareira pela Organização Não Governamental Mairiporan, sem falar na própria comunidade onde habita atualmente.
Para ilustrar a pesquisa em volta de uma busca em saber quem é esse substantivo masculino de existência artística, a saber, aqui reforço pessoas que mais conseguem identificar em Davi Rodrigues traços, cores, símbolos únicos e de variados temas regionais e universais aprendido com o seu grande mestre Hansen Bahia, grandes personalidades tais como o ministro da Cultura Juca Ferreira, amigo especial seu; secretário da Cultura da Bahia, Márcio Meireles; secretário do Meio Ambiente, Juliano Matos; Bete Wagner, presidenta do Ingá; Ari da Mata; Luis Alberto, deputado federal; Walter Pinheiro, deputado federal; Zé Neto, deputado estadual; professores do Acbeu e professores de Universidades dos Estados Unidos da América (DUCK); Roberto Mendes, compositor; Pedro Arcanjo, grande fotógrafo e antropólogo da Bahia; poeta Orlando Pinho, Mimo, Doidão, Papel, Louco Filho, poeta João de Moraes (Barata), Idaleu Bitt, deputada federal Lídice da Mata; Aloísio Vieira, Walter Amorim, Dr. Zé Góis Filho, Professor Keu, João Mascarenhas, João da Galinha, Zé Bulau, Lula de Monteiro, Carlos Pereira, Raimundo Leite, Teobaldo Miranda, Tonton, Dr. Zé Luis, Dr. Washington, Dr. Figueiredo, o advogado Nelson Aragão, Igor, professor Pedro Borges e inúmeros pós-modernistas e eu também, Quirino, poeta do povo, autor desta Coluna.
Afinal, quem pode ser esse artista tão expressivo na comunicação da palavra e das artes como é o xilogravador Davi Rodrigues? Caberia aqui propor alguma pesquisa? E a poesia abstrato-figurativo se encerra em busca de novos ares.
 

Um comentário:

  1. Gostaria de corrigir a informação e solicitar publicação de errata.
    Beth Wagner é diretora do Instituto do Meio Ambiente (IMA), antigo CRA (Centro de Recursos Ambientais), e não do INGÁ, como foi publicado. O INGÁ possui como diretor geral Julio Rocha. Não existe presidente nestes dois institutos, que são autarquias da Secretaria do Meio Ambiente. Ascom INGÁ

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