Senador tucano Eduardo Azeredo (PSDB) é acusado de se beneficiar de dinheiro
desviado durante sua campanha à reeleição do governo de Minas Gerais em 1998
desviado durante sua campanha à reeleição do governo de Minas Gerais em 1998
Do R7
O STF (Supremo Tribunal Federal) retoma nesta quinta-feira (03) a análise da denúncia do suposto esquema do mensalão mineiro, no qual o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) é acusado pela Procuradoria-Geral da República de se beneficiar de dinheiro público desviado para sua campanha de reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998. O STF vai decidir se há indícios para abertura de processo.
Em sessão no início de novembro, o ministro do STF Joaquim Barbosa, relator do caso, propôs a abertura de ação penal contra Azeredo pelo crime de peculato e por lavagem de dinheiro.
Azeredo pode virar réu se a maioria dos ministros aceitar a denúncia. Caso a denúncia seja rejeitada, o processo será arquivado. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro José Antonio Dias Toffoli.
Em 2007, Azeredo e outras 15 pessoas foram denunciadas pelo então procurador-geral da República Antonio Fernando Souza pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Entre os acusados está o empresário Marcos Valério de Sousa.
Na ação, é citada a suposta participação da empresa de publicidade do empresário Marcos Valério no esquema. A defesa do senador Eduardo Azeredo alegou que a denúncia da PGR é inepta porque não houve a exposição do fato criminoso nem as circunstâncias em que teria ocorrido.
O mensalão mineiro teria sido o embrião do esquema que ficou conhecido como mensalão em 2005, por meio do qual verbas públicas supostamente eram desviadas para a compra de apoio de parlamentares a matérias de interesse do governo no Congresso.
Em sessão no início de novembro, o ministro do STF Joaquim Barbosa, relator do caso, propôs a abertura de ação penal contra Azeredo pelo crime de peculato e por lavagem de dinheiro.
Azeredo pode virar réu se a maioria dos ministros aceitar a denúncia. Caso a denúncia seja rejeitada, o processo será arquivado. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro José Antonio Dias Toffoli.
Em 2007, Azeredo e outras 15 pessoas foram denunciadas pelo então procurador-geral da República Antonio Fernando Souza pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Entre os acusados está o empresário Marcos Valério de Sousa.
Na ação, é citada a suposta participação da empresa de publicidade do empresário Marcos Valério no esquema. A defesa do senador Eduardo Azeredo alegou que a denúncia da PGR é inepta porque não houve a exposição do fato criminoso nem as circunstâncias em que teria ocorrido.
O mensalão mineiro teria sido o embrião do esquema que ficou conhecido como mensalão em 2005, por meio do qual verbas públicas supostamente eram desviadas para a compra de apoio de parlamentares a matérias de interesse do governo no Congresso.
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