De acordo com a representação, Lomanto Netto e Zilan da Costa eram os principais intermediários da Agerba para exigir “dinheiro, bem como direcionar novas concessões, renovar e alterar tarifas intermunicipais para empresas de ônibus de circulação no Estado da Bahia, sendo citado como exemplo a Catuense, Expresso Planeta, Expresso Alagoinhas, São Luis, Marte e Falcão.” Segundo as investigações da Polícia Civil, os valores levantados eram repassados a “um indivíduo identificado como Carlos E. Vilares que trabalha no Sindicato das Empresas de Ônibus”. A peça representativa também menciona que a Associação de Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário, presidida por Décio Barros e pelo coronel Klinger, também efetua pagamentos de propina a prepostos da agência estadual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário