Apesar do pedido de prisão temporária ter sido de cinco dias, os sete suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção na Agerba foram libertados no início da noite desta terça-feira (24), por decisão da juíza substituta da 1ª Vara Criminal Leonildes Bispo, depois de prestar depoimentos. Eles, que não passaram uma noite sequer presos, foram detidos durante a Operação Expresso, deflagrada pela Polícia Civil. Entre os investigados, está o ex-presidente do órgão Antônio Lomanto Netto e o ex- diretor-geral Zilan da Costa e Silva Moura. Policiais realizaram busca e apreensão no escritório do advogado Carlos Eduardo Barral, que foi preso, em flagrante, porque os agentes encontraram uma arma no imóvel. Barral pagou a fiança e foi liberado. Na operação, ainda foram apreendidos documentos e computadores em sedes de empresas de ônibus intermunicipais e na Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário (Abemtro), em cumprimento a dez mandados de busca e apreensão. As sete pessoas envolvidas poderão responder por corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Três outros casos envolvendo outras empresas continuam sendo investigados.
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