O historiador Ubiratan Castro de Araújo, diretor da Fundação Pedro Calmon, lançou no dia 12 de agosto, às 11h30, o livro Histórias de Negro, no auditório da Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, em Cachoeira. O lançamento integrou a programação da terceira edição do Simpósio Identidades Culturais e Religiosidade, que foi realizado no período de 12 a 14 de agosto, durante as solenidades da Irmandade da Boa Morte, na cidade de Cachoeira.
A primeira edição de "Histórias de Negro" foi lançada em agosto de 2006 e tinha como título "Sete Histórias de Negro." A nova edição ganhou mais 5 histórias: A praga das águas, Sinha Quequé Lemina, A carne do negro, Tinhorão e Vovó bundona. A obra trata da união entre a cultura oral e escrita, em uma história que integra personagens negros dentro de um cotidiano baiano de ser e viver. Os textos são recortes do cotidiano com um tempero especial de quem é especialista em contar casos e histórias. As personagens são marcadas pelas dificuldades que os negros enfrentaram na história do Brasil, porém são apresentadas com uma leveza e espontaneidade cativante. São homens e mulheres que precisaram resistir, lutar e negociar para sobreviver. O livro está na sua 2º edição revisada e ampliada e sai pela EDUFBA.
Simpósio - Promovido pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em parceria coma Fundação Hansen Bahia, foi realizado no no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB - Quarteirão Leite Alves, em Cachoeira, no horário das 8h30 às 17h. A conferência de abertura foi realizada com a palestra do Profº. Ubiratan Castro sobre "Política dos Homens de Cor na Bahia do Século XVI – Revolta dos Búzios," a partir das 9h. Em seguida, houve a segunda palestra com a representante da UNESCO, Anaildes de Almeida Pereira e abertura de Exposição, ambas com o tema: Resistência Negra no Mundo – Rota dos Escravos.
Ubiratan Castro de Araújo é mestre e doutor em História pela Universidade de Paris IV (Paris-Sorbonne). É membro da Academia Baiana de Letras. O perofessor, atualmente, é o presidente da Fundação Pedro Calmon, unidade da Secretaria da Cultura do Estado da Bahia. A Fundação atua na execução de políticas de promoção do livro e da leitura, na preservação da história e da memória do Estado, além da dinamização das bibliotecas e arquivos públicos.
A primeira edição de "Histórias de Negro" foi lançada em agosto de 2006 e tinha como título "Sete Histórias de Negro." A nova edição ganhou mais 5 histórias: A praga das águas, Sinha Quequé Lemina, A carne do negro, Tinhorão e Vovó bundona. A obra trata da união entre a cultura oral e escrita, em uma história que integra personagens negros dentro de um cotidiano baiano de ser e viver. Os textos são recortes do cotidiano com um tempero especial de quem é especialista em contar casos e histórias. As personagens são marcadas pelas dificuldades que os negros enfrentaram na história do Brasil, porém são apresentadas com uma leveza e espontaneidade cativante. São homens e mulheres que precisaram resistir, lutar e negociar para sobreviver. O livro está na sua 2º edição revisada e ampliada e sai pela EDUFBA.
Simpósio - Promovido pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em parceria coma Fundação Hansen Bahia, foi realizado no no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB - Quarteirão Leite Alves, em Cachoeira, no horário das 8h30 às 17h. A conferência de abertura foi realizada com a palestra do Profº. Ubiratan Castro sobre "Política dos Homens de Cor na Bahia do Século XVI – Revolta dos Búzios," a partir das 9h. Em seguida, houve a segunda palestra com a representante da UNESCO, Anaildes de Almeida Pereira e abertura de Exposição, ambas com o tema: Resistência Negra no Mundo – Rota dos Escravos.
Ubiratan Castro de Araújo é mestre e doutor em História pela Universidade de Paris IV (Paris-Sorbonne). É membro da Academia Baiana de Letras. O perofessor, atualmente, é o presidente da Fundação Pedro Calmon, unidade da Secretaria da Cultura do Estado da Bahia. A Fundação atua na execução de políticas de promoção do livro e da leitura, na preservação da história e da memória do Estado, além da dinamização das bibliotecas e arquivos públicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário