sexta-feira, 10 de julho de 2009

Morte de Michael Jackson investigada sob suspeita de homicídio

Investigadores estão exigindo a apresentação de todos os registros médicos de Michael Jackson ao mesmo tempo em que o comandante da polícia de Los Angeles, Bill Bratton, recusa-se a descartar a hipótese de homicídio para a morte do cantor. Bratton disse que seu departamento está procurando "o histórico de prescrição de drogas a Michael Jackson com os médicos que consultaram o cantor ao longo dos anos". "Nós estamos lidando com um homicídio? Estamos lidando com uma overdose acidental? Com o que lidamos? O que eu posso dizer a vocês é que eu não tenho as respostas para essas questões", disse o chefe da polícia à emissora de televisão CNN.
Os legistas pediram que o histórico médico de Michael Jackson, sob a guarda de diversos especialistas, seja apresentado, "incluído o histórico cardiológico e psiquiátrico" do astro, informou o jornal "Los Angeles Times", como parte da investigação em curso sobre a morte do cantor, ocorrida no dia 25, aos 50 anos.
O pai do astro da música, Joe Jackson, de 79 anos, afirmou à ABC News que ele suspeita das circunstâncias que envolvem a morte do seu filho. "Eu acredito que foi um crime", disse Joe Jackson. "Eu acredito nisso." O patriarca da família Jackson afirmou que ele "não consegue acreditar que isso (a morte de Michael) tenha acontecido", desde que seu filho foi levado às pressas ao hospital no mês passado, com um aparente ataque cardíaco. A segunda autópsia pedida pela família deverá revelar mistérios que ainda pairam sobre a morte de Michael, disse Joe Jackson.
Investigadores exigiram hoje a apresentação de todos os registros médicos de Michael Jackson ao mesmo tempo em que o comandante da polícia de Los Angeles, Bill Bratton, recusou-se a descartar a hipótese de homicídio para a morte do cantor. Bratton disse que seu departamento está procurando "o histórico de prescrição de drogas a Michael Jackson com os médicos que consultaram o cantor ao longo dos anos". "Nós estamos lidando com um homicídio? Estamos lidando com uma overdose acidental? Com o que lidamos? O que eu posso dizer a vocês é que eu não tenho as respostas para essas questões", disse o chefe da polícia à emissora de televisão CNN.
Os legistas pediram que o histórico médico de Michael Jackson, sob a guarda de diversos especialistas, seja apresentado, "incluído o histórico cardiológico e psiquiátrico" do astro, informou o jornal "Los Angeles Times", como parte da investigação em curso sobre a morte do cantor, ocorrida no dia 25, aos 50 anos.
O pai do astro da música, Joe Jackson, de 79 anos, afirmou à ABC News que ele suspeita das circunstâncias que envolvem a morte do seu filho. "Eu acredito que foi um crime", disse Joe Jackson. "Eu acredito nisso." O patriarca da família Jackson afirmou que ele "não consegue acreditar que isso (a morte de Michael) tenha acontecido", desde que seu filho foi levado às pressas ao hospital no mês passado, com um aparente ataque cardíaco. A segunda autópsia pedida pela família deverá revelar mistérios que ainda pairam sobre a morte de Michael, disse Joe Jackson.

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