Faleceram na segunda metade do mês de maio de 2017
Antes, no mesmo mês, o anjo da morte alcançou mais 21 pessoas.
Muitas pessoas, entre
algumas, bem conhecidas da sociedade cachoeirana, a Redação do Jornal O Guarany
menciona as seguintes, até o fechamento da presente edição:
Gildete Calumbi, militante
política, filha do saudoso Francisco Elias da Silva.
Senhora Elza Batista dos Santos, esposa do Sr. Alfredo Pitanga, mãe da empresária rotariana Joseane
Costa da Silva.
Manfredo Fonseca Rodrigues, mais conhecido como Feu. Cidadão gentil, comentado por todos pela
gentileza. Um exemplo de ser humano.
Herval da Silva Bernardo, tio do advogado José Luiz da Anunciação Bernardo. Herval, funcionário
federal aposentado da antiga Viação Férrea Federal Brasileira, também era
professor formado pelo Curso Normal do Colégio Estadual da Cachoeira. Exerceu o
magistério durante muitos anos na Escola Montezuma.
Nolete Costa Pinto, funcionária pública aposentada do Estado, a qual teve exercício no
Colégio Estadual da Cachoeira, no antigo cargo de censora, em seguida,
secretária escolar. Pertencia a família tradicional da cidade, em cuja
linhagem, destaca-se o radialista Marcos Moura, por ela criado e educado.
Raimundo Nonato da França, funcionário aposentado da Petrobrás, antigo morador da Rua da Feira. Pai
do radialista Jorge França, faleceu no dia 14/05/2017.
Atenil dos Anjos Gonzada
Dias, membro de tradicional família sanfelixta,
faleceu em sua residência na capital.
Morreu Liva
Neste mês de maio
(17/05/2017) o número de óbitos na cidade da Cachoeira multiplicou-se. Entre os
que se foram, está o amigo Liva, cidadão popular, muito conhecido e querido da
comunidade. Liva fez história na cidade, sabia das notícias até antes dos
órgãos de comunicação. Tratava a todos com gentileza. Expressava suas
convicções com especial clareza. Nunca escondia sua opção política de ninguém,
mas nunca se aproximava dos líderes para tirar proveito pessoal.
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