Eu e uma de minhas inúmeras transformações, em minhas diferentes fases e faces, por reconhecer o poder da ubiquidade, do qual estou revestido
O PODER DA UBIQUIDADE
Por Pedro Borges dos Anjos
A
ubiqüidade é o dom que permite ao seu portador poder estar em vários
lugares ao mesmo tempo. O portador da consciência da ubiqüidade
transcende tempo e espaço. Ele pode retroceder ao passado, há séculos,
como projetar-se adiante do seu tempo, do presente para o futuro,
sucessivos anos, nos séculos do porvir. É evidente a raridade da
consciência da ubiqüidade. Com ela, o seu portador tem a eternidade, a
onisciência. Tem consigo a liberdade de sentir ou deixar de sentir a
presença da morte, mesmo que ela o ameace chegar a si ou dele
aproximar-se. A morte jamais alcançará a quem tenha e viva a unção da
ubiqüidade.
Quem tem consigo ciência do dom da ubiqüidade, não
morreu, não morre, jamais morrerá. Assim, tem e vive consigo, e é ele
próprio, o ancestral mais longínquo na linha antecessora e sucessora de
si. Razão por que a sua permanência é para sempre. Sua existência
eterniza-se.
Ainda que passem pelo vale da sombra da morte, portadores deste dom não temem mal algum. Têm garantida a eternidade de suas vidas, na vida dos filhos, dos netos, dos bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, heptanetos, octonetos, eneanetos, decanetos e assim sucessivamente na escala infinita de sua geração, com os quais o poder de sua ubiqüidade multiplica-se, agiganta-se.
Ter ciência, memória e domínio de ser o ancestral mais longínquo, o antecessor-mor de sua geração, confere ao portador do dom da ubiqüidade a emoção de estar vivendo sua eternidade.
Ao operar a multiplicação, em sua escala descendente, o homem preserva seus caracteres físicos e morais antecessores. Razão por que conhecidos chegam a afirmar “como ele se parece com a mãe!” “Como Jéssica se parece com a avó!” “É incrível como Evaldo se parece tanto com o bisavô!” “Você é a cópia fiel do seu pai!” “Conheci seu bisavô, você é o próprio”! E assim sucessivamente. Não importam quantos possam ser, trata-se da mesma pessoa, do próprio ancestral, preparado, capacitado, habilitado, qualificado e projetado para viver eternamente.
Ter consciência de que foi heptavô* ou ancestral nobre, rico, fazendeiro, proprietário de mansões, veículos, gado, agora é sua vez, cuide do que lhe pertence, tome posse do seu patrimônio. Tudo ser-lhe-á restituído. Ide avante!
Ainda que passem pelo vale da sombra da morte, portadores deste dom não temem mal algum. Têm garantida a eternidade de suas vidas, na vida dos filhos, dos netos, dos bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, heptanetos, octonetos, eneanetos, decanetos e assim sucessivamente na escala infinita de sua geração, com os quais o poder de sua ubiqüidade multiplica-se, agiganta-se.
Ter ciência, memória e domínio de ser o ancestral mais longínquo, o antecessor-mor de sua geração, confere ao portador do dom da ubiqüidade a emoção de estar vivendo sua eternidade.
Ao operar a multiplicação, em sua escala descendente, o homem preserva seus caracteres físicos e morais antecessores. Razão por que conhecidos chegam a afirmar “como ele se parece com a mãe!” “Como Jéssica se parece com a avó!” “É incrível como Evaldo se parece tanto com o bisavô!” “Você é a cópia fiel do seu pai!” “Conheci seu bisavô, você é o próprio”! E assim sucessivamente. Não importam quantos possam ser, trata-se da mesma pessoa, do próprio ancestral, preparado, capacitado, habilitado, qualificado e projetado para viver eternamente.
Ter consciência de que foi heptavô* ou ancestral nobre, rico, fazendeiro, proprietário de mansões, veículos, gado, agora é sua vez, cuide do que lhe pertence, tome posse do seu patrimônio. Tudo ser-lhe-á restituído. Ide avante!
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