Editor-chefe do Jornal O Guarany
Através de
pesquisas e correspondências
Já em nossos dias, é
possível “fabricar” um ser humano, ou injetar memória ou dados científicos nos
nossos semelhantes. Recentemente, pesquisador-cientista das Ciências Médicas,
especializado em Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Witwatersrand, de
Johanesburgo, inventou uma técnica médica, que aplicada à mulher grávida,
permite aumentar a capacidade física e psíquica da criança que virá ao mundo. O
professor sul-africano verificou, com efeito, que a descompressão do ar contido
no abdômen da mulher grávida provoca um aumento do débito sanguíneo no feto. As
mulheres sujeitas a este tratamento deram à luz verdadeiros gênios. Atualmente,
as futuras parturientes acotovelam-se nos serviços instruídos pelo referido professor,
de forma que o ginecologista decidiu reduzir o número das “eleitas”, e, por
conseguinte, o das futuras crianças-prodígios...
Nos Estados Unidos, três
investigadores da Universidade da Califórnia, em Los Ângeles, conseguiram
realizar a transferência de conhecimentos de um cérebro para outro, utilizando
uma simples seringa hipodérmica. Usando a mesma técnica operacional,
transferiram a habilidade e toda a qualificação lingüística de um falante
nativo da língua Hebraica para Jason Pashon Brown, cujo jovem, sem nunca ter
estudado o mencionado idioma, passou a ter pleno domínio, falado e escrito, da língua dos judeus. Entretanto, os referidos
cientistas e pesquisadores foram proibidos legalmente de prosseguirem com este
tipo de operação.
Após o sucesso da operação,
Frank Babich, Allen Jacobson e Suzanne Budashof não excluem a possibilidade de
conseguirem transformar um dia um chimpanzé num gênio acadêmico.
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