sábado, 2 de janeiro de 2016



Por Pedro Borges dos Anjos
Editor-chefe do Jornal O Guarany

Através de pesquisas e correspondências

Já em nossos dias, é possível “fabricar” um ser humano, ou injetar memória ou dados científicos nos nossos semelhantes. Recentemente, pesquisador-cientista das Ciências Médicas, especializado em Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Witwatersrand, de Johanesburgo, inventou uma técnica médica, que aplicada à mulher grávida, permite aumentar a capacidade física e psíquica da criança que virá ao mundo. O professor sul-africano verificou, com efeito, que a descompressão do ar contido no abdômen da mulher grávida provoca um aumento do débito sanguíneo no feto. As mulheres sujeitas a este tratamento deram à luz verdadeiros gênios. Atualmente, as futuras parturientes acotovelam-se nos serviços instruídos pelo referido professor, de forma que o ginecologista decidiu reduzir o número das “eleitas”, e, por conseguinte, o das futuras crianças-prodígios...

Nos Estados Unidos, três investigadores da Universidade da Califórnia, em Los Ângeles, conseguiram realizar a transferência de conhecimentos de um cérebro para outro, utilizando uma simples seringa hipodérmica. Usando a mesma técnica operacional, transferiram a habilidade e toda a qualificação lingüística de um falante nativo da língua Hebraica para Jason Pashon Brown, cujo jovem, sem nunca ter estudado o mencionado idioma, passou a ter pleno domínio, falado e escrito,  da língua dos judeus. Entretanto, os referidos cientistas e pesquisadores foram proibidos legalmente de prosseguirem com este tipo de operação.

Após o sucesso da operação, Frank Babich, Allen Jacobson e Suzanne Budashof não excluem a possibilidade de conseguirem transformar um dia um chimpanzé num gênio acadêmico.


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