Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
Logo após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
oferecer denúncia requerendo o afastamento do presidente da Câmara
Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (entenda o caso aqui),
o parlamentar afirmou que a acusação é um “absurdo”. “É um desvio do
foco daquilo que está sendo colocado hoje. Acho isso mais um processo
político de quem me escolheu para ser investigado”, justificou Cunha
nesta quarta-feira (16). “Não é uma situação que pode ser levada em seu
contexto. Essa é minha opinião. As coisas são absurdas, pretéritas”,
completou o peemedebista, que questionou a “suposta ameaça” sofrida pelo
antigo relator do processo contra ele no Conselho de Ética, Fausto
Pinato (PRB-SP) citada pelo procurador-geral da República. “É uma
tentativa de desviar a repercussão do julgamento. Tudo está confirmado,
votação secreta, foi tudo confirmado pelo voto do ministro relator [Luiz
Edson Fachin]. Eu não tenho documentos sigilosos. A maioria dos
documentos eu peguei com vocês mesmos”, sugeriu Cunha. “Eles querem
fazer um palco, pensando que eu estou criando manobras. Mas eles estão
ferindo o regimento”, atacou o peemedebista.
Fonte: Bahia Notícias/por Bruno Luiz / Ulisses Gama / Fernando Duarte
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