sábado, 22 de agosto de 2015

DILMA SERÁ ABANDONADA 
POR TEMER
É O SINAL DO FIM

A Revista Veja que circulará na madrugada desse sábado,  já indica as consequências do “estrago” feito pela PGR ENVOLVENDO Eduardo Cunha(PMDB/RJ) na Lava Jato. A denúncia não é UM fato isolado. A flecha mortal disparada contra Cunha, antes ultrapassou o corpo de Fernando Baiano,  que representa todos os “segredo do PMDB”. O que está por vir, dizem ser devastador. O PMDB estará no epicentro do tornado grau 7. Temer tem de debelar o furacão. Isso não poderá ser feito à sombra do Planalto, pois lá já não existe abrigo para ninguém. É terra arrasada.  A salvação do PMDB está  no CONGRESSO NACIONAL! RENAN  terá de ser o próximo, senão o projeto politico do PMDB sucumbirá junto com o PT.
Diz a Revista Veja: O vice-presidente da República, Michel Temer prepara-se para deixar a coordenação política do governo, função que a presidente Dilma Rousseff lhe confiou em abril na esperança de pacificar a base aliada. Embora não haja prazo pré-determinado para saída, o marco temporal estabelecido por Temer era a votação das medidas de ajuste fiscal, que o Congresso concluiu nesta semana. Uma das reclamações do vice é a falta de autonomia para tomar decisões em nome do governo e atender aos pedidos de cargos e emendas dos parlamentares alinhados ao Planalto.

O gesto de Temer é encarado por peemedebistas como um aceno à oposição, principalmente depois da manifestação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que defendeu publicamente a renúncia da Dilma como “um gesto de grandeza”. “Logicamente, é uma sinalização de que a oposição pode confiar nele caso assuma o governo”, resume um deputado, vislumbrando a renúncia ou o impeachment da presidente.

O timing exato para o desembarque de Temer das funções de articulador ainda é calculado para que a decisão não seja vinculada à denúncia apresentada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Segundo interlocutores, Temer ainda não discutiu o tema com a presidente Dilma Rousseff.

“Que articulador é esse que não tem autonomia, que não tem decisão nem capacidade de decidir?”, avalia um aliado de Temer, que relata que o vice-presidente está “incomodado” porque, constantemente desautorizado por Dilma, perderia seu capital político. “A decisão já está tomada. Só falta definir a data”, disse um deputado peemedebista. Para aliados de Temer, o desembarque deve se dar em setembro.

Senha – Outro fator que contribuiu para o desgaste de Temer e a decisão de deixar a articulação política foi a declaração de que “alguém” precisaria reunificar o país diante das crises política e econômica. A manifestação do vice-presidente foi interpretada por petistas como a senha de que ele próprio estaria se candidatando à função.

Aliado de primeira hora do vice-presidente, o atual ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, que tem acumulado as funções de articulador político, também deve deixar o posto ainda este mês e se dedicar exclusivamente à pasta de infraestrutura. Padilha já queria abdicar da dupla função antes do recesso do Congresso. A situação se agravou depois de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, barrar a distribuição de emendas parlamentares prometidas por Padilha. O ministro já conversou com o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, sobre a saída.

Fonte: CristalVox

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