Parlamentares retomam atividades na próxima segunda-feira (3)
Rejeitada pelo presidente Câmara em abril, a proposta de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) pode voltar do Parlamento após o recesso, que encerra na próxima segunda-feira (3). Desde que Dilma foi empossada em seu segundo mandato, no início deste ano, 12 documentos foram protocolados na Casa. A maioria deles apresenta argumentos frágeis e devem ser descartados, mas outros considerados mais consistentes estão previstos para ser entregues até depois de amanhã.
Segundo informações do jornal Tribuna da Bahia, após o rompimento com o governo, Cunha decidiu retirar os pedidos da gaveta e solicitou que os autores ajustassem os documentos dentro das exigências regimentais, procedimento considerado incomum. De acordo com a publicação, o peemedebista não confirma, mas fontes no Congresso apostam que os pedidos serão analisados antes das manifestações, marcadas para o próximo dia 16 de agosto em todo o país.
Desde Fernando Collor (1992) que um presidente da Câmara não acolhe um pedido de impeachment. Caso Eduardo Cunha acate os requerimentos, eles serão analisados por uma comissão composta por integrantes de todas os partidos com bancadas da Câmara dos Deputados.
Fonte: Redação VN - redacao@varelanoticias.com.br
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