O QUE É O PROGRAMA MONARCA
Por Pedro Borges dos Anjos
MM Editor-Chefe do Jornal O Guarany
Hitler disse uma vez:
"Que sorte para os líderes quando os homens não pensam". Veja o que
os líderes querem da população. Uma população bem educada sabe seus direitos,
entende os problemas e sabe tomar decisões quando algo não está correto. Por
isso, leia o conteúdo, informe-se, e não seja um alienado!
Autoridades opressoras
buscam no exercício do Poder implantar estruturas controladoras,
imaginam-se intocáveis, inatingíveis. Criam, impõem e sancionam ymuitas, integrantes de
instituições por eles dirigidas são orientados, de forma consciente ou
instruídos inconscientemente, a nada escreverem, a não responderem
correspondências, por qualquer via. Em nome da Instituição à qual pertencem, e
até em nome pessoal, são proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou
assinarem em documentos, salvo quando permitidos pelos comandantes da cúpula
dominante das mencionadas Organizações. Os dirigentes, na escala inferior, são
instruídos de forma determinada a usar e cumprir fielmente a “Programação
Monarca”, sem que saibam do que se trata nem tenham ciência de que estão
comandados por um poder de domínio mental.
A Programação Monarca é um
método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins
ocultos. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é
traumatizar a vítima, psicológica e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os
resultados esperados são horríveis: um escravo de mente controlada pode ser
acionado a qualquer momento para executar ações instruídas e exigidas pelo
manipulador.
A Programação Monarca
compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e
Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder).
Ela utiliza uma combinação
de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos
“escravos”, um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores.
Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite
mundial, em áreas tais como sociedades iniciáticas, escravidão sexual,
militarismo e a indústria do entretenimento.
O referido Programa foi
implantado na Grande Loja Maçônica do Estado Bahia e amplamente executado pelos
grão-mestres da mencionada Instituição, a partir do ano 2003, a ponto de impedir
por Atos de suas lavras o direito de ir e vir de membros da Potência, em
referência.
Mestre maçom, há 45 anos,
Bacharel em Teologia e Doutor em Divindade, durante os cursos, pesquisei
e estudei em Filosofia, sobre as diversas teorias que dominam sistemas e
controlam indivíduos, com que pude inteirar-me da estrutura do Programa
Monarca.
Como maçom, convidado,
compareci a uma solenidade da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia, na
cidade de Feira de Santana. As autoridades opressoras acima mencionadas,
imaginando-me cativo de suas determinações arbitrárias, produziram
Atos com que suspenderam meus direitos maçônicos, em seguida, ante minha
rigorosa reação, expulsaram-me da “maçonaria”. Eles imaginam que suas vítimas
aceitem a Gleb como a única maçonaria do mundo. Reagi, buscando na Justiça
comum, restauração do meu status maçônico quo ante e a condenação de ambos por
danos morais e materiais. Em seguida, produziram outros Atos, proibindo
quaisquer comunicações comigo, visita, inclusive o cumprimento normal de todos
os dias. A Justiça, embora tenha concluído o cerimonial jurídico instruído para
a sentença, prossegue em silêncio, ja faz cinco anos, nesta data de 12/06/2015.
Eles também exercem o tráfico de influência no Poder Judiciário. Há juizes
e desembargadores maçons, revestidos de poderes para agirem dominados pela
supremacia do Programa Monarca. Via de regra, são iniciados na Maçonaria com
este propósito.
Escrevi o livro
“Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas,” relatando a gravidade do
Programa Monarca e denunciando as mencionadas autoridades desfiguradoras da
verdadeira Maçonaria. Produzi, recentemente, Carta Aberta ao Grão Mestre vencedor do
pleito com que os maçons da Grande Loja, em referência, o reelegeram a um
segundo mandato período de 2015/2018, derrotando o anterior que
postulava voltar ao cargo. A lide foi decidida na Justiça comum, com
reconhecida celeridade. Enviei, tanto o livro quanto a Carta Aberta a todos os
maçons membros das lojas subordinadas à referida Grande Loja. Os maçons permanecem em
silêncio. O próprio Programa Monarca define que é assim mesmo: silêncio absoluto. Os que se pronunciassem, o objetivo seria censurar-me ou pedir que
não mais lhes enviasse quaisquer mensagens, que retirasse seus nomes de
minha lista de e-mails, enfim, o propósito é traumatizar, psicológica e
fisicamente, constranger e humilhar. No meu caso, eu já sou blindado
contra as manifestações de ofensas dessa natureza.
Omitindo os nomes dos autores, todos revestidos do cargo de veneráveis de lojas maçônicas da obediência da
Gleb, eis alguns exemplos de mansagens via e-mails que recebi, com que
provo estarem dominados mentalmente pelo Programa Monarca.
Peço fineza nos excluir de
sua lista de e-mails.
Ven.·.M.·.
Favor não postar publicações
sobre a GLEB em minha linha de tempo
Venerável
Peço-lhe a gentileza de não
mais endereçar e-mail desse jaez para mim, exceto quando for para tratar de
questões nobres e importantes.
Venerável
Só três manifestações, todas
reconhecidamente anti-maçônicas e desrespeitosas. Os demais destinatários,
todos, optaram por permanecer em absoluto silêncio.
Eis o que determina a
Programa Monarca, em parte de sua estrutura: "O primeiro segredo para
dirigir os membros de uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a
discórdia, a dúvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para
que, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é
preferível não ter opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da
autoridade maior. É só obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si. É
preciso atiçar as paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena
e repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos
não-iluminados em todos os domínios da vida religiosa e governamental.”
“O segundo segredo consiste
em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os
defeitos até o ponto em que reine total incompreensão entre os que integram os
quadros da Organização. É preciso principalmente combater as personalidades
fortes, que são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas
produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na
ignorância.”
Invejas, ódios, disputas,
privações, suspensão de direitos, desconstrução de valores, expulsão com
divulgação obrigatória, devem esgotar os membros a tal ponto que não possam ver
outra solução senão a de submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.
Objetivando a materialização
de seu trabalho pela palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles
dirigirão o povo segundo sua vontade.
O Programa monarca
determina: “É preciso desabituar os iniciados da Organização a pensar por
si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto e
ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por
outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles
permaneçam em sua profunda inconsciência.”
Operam de forma didática,
determinam a cessação de solenidades da cultura milenar, sem qualquer
explicação convincente, proíbem relações de amizade, cumprimentos, visitação
com os que dissentem de gestos tão ultrajantes.
Os membros, estando sob
estado de cegueira mental, tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si
mesmos, não terão o direito de opinar nas decisões da autoridade maior, as
quais deverão ser regidas com mão forte e impiedosa severidade. Só lhes é dado
o direito de opinar para concordar, manifestar fidelidade à autoridade
opressora.
Urge refletir e denunciar,
em organizações maçônicas, religiosas, nos segmentos sociais, seitas, etc., se
estão sob esta influência. Os membros, ao identificar-se impedidos no seu
direito constitucional de cidadão de ir e vir, e outros ultrajes que
ferem seus valores, e se sentem sem força para reagir a fim de não serem
punidos pelos operadores das técnicas satânicas do Programa Monarca, saibam
estarem revestidos e controlados mentalmente pelos poderes emanados do mencionado
Programa. Poucos são capazes de usar o raciocínio da reação. A maioria
permanece inerte e fiel à autoridade de Satanás, o Diabo. Foi o que aconteceu
com os fiéis seguidores do pastor Jim Jones, o mega-operador do Programa
Monarca no pseudo Ministério “Evangélico Templo dos Povos” que culminou com a
ordem de suicídio coletivo fielmente cumprida por todos os integrantes da
mencionada Organização “Evangélica” instalada nas matas da Guiana, em 1978,
ingerindo suco envenenado com cianeto.
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