Autoridades
opressoras buscam no exercício do Poder implantar estruturas controladoras, imaginam-se intocáveis, inatingíveis. Criam,
impõem e sancionam formalidades estatutárias, com esta finalidade. Entre
muitas, integrantes de instituições por eles dirigidas são orientados, de forma
consciente ou instruídos inconscientemente, a nada escreverem, a não
responderem correspondências, por qualquer via. Em nome da Instituição à qual
pertencem, e até em nome pessoal, são proibidos de se manifestarem,
reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando permitidos pelos
comandantes da cúpula dominante das mencionadas Organizações. Os dirigentes, na
escala inferior, são instruídos de forma determinada a usar e cumprir fielmente
a “Programação Monarca”, sem que saibam do que se trata nem tenham ciência de
que estão comandados por um poder de domínio mental.
A Programação Monarca é um método de controle
mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. Os métodos são
incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima, psicológica
e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são
horríveis: um escravo de mente controlada pode ser acionado a qualquer momento
para executar ações instruídas e exigidas pelo manipulador.
A Programação Monarca compreende elementos de abuso
em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade
Múltipla (Multiple Personality Disorder).
Ela utiliza uma combinação de rituais,
neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos “escravos”, um
alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos
Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em
áreas tais como sociedades iniciáticas, escravidão sexual, militarismo e a
indústria do entretenimento.
O referido Programa foi implantado na Grande Loja
Maçônica do Estado Bahia e amplamente executado por grão-mestres da mencionada Instituição, a
partir do ano 2003, a ponto de impedir por Atos de suas lavras o direito de ir
e vir de membros da Potência, em referência.
Mestre maçom há 45 anos, Bacharel em Teologia e Doutor em Divindade, durante os
cursos, pesquisei e estudei em Filosofia, sobre as diversas teorias que dominam
sistemas e controlam indivíduos, com que pude inteirar-me da estrutura do
Programa Monarca.
Como maçom, convidado, compareci a uma solenidade
da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia, na cidade de Feira de Santana. As
autoridades opressoras acima mencionadas, imaginando-me cativo de suas determinações arbitrárias, produziram Atos com que suspenderam meus
direitos maçônicos, em seguida, ante minha rigorosa reação, expulsaram-me da
“maçonaria”. Reagi, buscando na Justiça comum, restauração do meu status
maçônico quo ante e a condenação de ambos por danos morais e materiais. Em
seguida, produziram outros Atos, proibindo os maçons sob sua corte de
obediência, quaisquer comunicações comigo, visita, inclusive o cumprimento
normal de todos os dias. A Justiça, embora tenha concluído o cerimonial
jurídico instruído para a sentença, prossegue em silêncio, já faz cinco anos,
nesta data de 12/06/2015.
Escrevi o livro
“Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas,” relatando a
gravidade do Programa Monarca e denunciando as mencionadas autoridades
desfiguradoras da verdadeira Maçonaria. Produzi uma Carta Aberta ao Grão Mestre
vencedor do pleito com que os maçons da Grande Loja, em referência, o
reelegeram para um segundo mandato a ser cumprido no período de 2015/2018, derrotando
o anterior que postulava voltar ao cargo. A lide foi decidida na Justiça comum,
com reconhecida celeridade. Enviei, tanto o livro quanto a Carta Aberta a todos
os maçons membros das lojas subordinadas
à referida Grande Loja. O próprio Programa define quem dele se revestiu, que os maçons permaneceriam em silêncio. Os
que se pronunciassem, o objetivo seria censurar-me ou pedir que não mais lhes
enviasse quaisquer mensagens, ou que
exzcluísse seus nomes de minha lista de e-mails.
Exemplos:
Peço fineza
nos excluir de sua lista de e-mails.
Favor não postar publicações sobre
a GLEB em minha linha de tempo
Peço-lhe a gentileza de não
mais endereçar e-mail desse jaez para mim, exceto quando for para tratar de
questões nobres e importantes.
Os autores destes e-mails são veneráveis, executores e vítimas do Programa Monarca.
Só três manifestações. Mais ninguém. Os demais, todos
optaram por permanecer em absoluto silêncio. Eis o que determina a Programa Monarca, em parte de
sua estrutura: "O primeiro segredo para dirigir os membros de
uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a discórdia, a dúvida e
criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que, perdidos nessa
confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter
opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. É só
obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si. É preciso atiçar as
paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O
dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os
domínios da vida religiosa e governamental.”
“O segundo segredo consiste em exacerbar as
fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto
em que reine total incompreensão entre os que integram os quadros da
Organização. É preciso principalmente combater as personalidades fortes, que
são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um
impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância.”
Invejas, ódios, disputas, privações, suspensão de
direitos, desconstrução de valores, expulsão com divulgação obrigatória, devem
esgotar os membros a tal ponto que não possam ver outra solução senão a de
submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.
Objetivando a materialização de seu trabalho pela
palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua
vontade.
O Programa monarca determina: “É preciso desabituar os iniciados da Organização a
pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto
e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por
outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles
permaneçam em sua profunda inconsciência.”
Operam de forma didática, determinam a cessação de
solenidades da cultura milenar, sem qualquer explicação convincente, proíbem
relações de amizade, cumprimentos, visitação com os que dissentem de gestos tão
ultrajantes.
Os membros, estando sob estado de cegueira mental,
tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si mesmos, não terão o direito
de opinar nas decisões da autoridade maior, as quais deverão ser regidas com
mão forte e impiedosa severidade. Só lhes é dado o direito de opinar para
concordar, manifestar fidelidade à autoridade opressora.
Urge refletir e denunciar, em organizações
maçônicas, religiosas, nos segmentos sociais, seitas, etc., se estão sob esta
influência. Os membros, ao identificar-se impedidos no seu direito
constitucional de cidadão de ir e vir, e outros ultrajes que ferem seus
valores, e se sentem sem força para reagir a fim de não serem punidos pelos
operadores das técnicas satânicas do Programa Monarca, saibam estarem
revestidos e controlados mentalmente pelos poderes emanados do mencionado
Programa. Poucos são capazes de usar o raciocínio da reação. A maioria
permanece inerte e fiel à autoridade de Satanás, o Diabo. Foi o que aconteceu
com os fiéis seguidores do pastor Jim Jones, o mega-operador do Programa
Monarca no pseudo Ministério “Evangélico Templo dos Povos” que culminou com a
ordem de suicídio coletivo fielmente cumprida por todos os integrantes da
mencionada Organização “Evangélica” instalada nas matas da Guiana, em 1978,
ingerindo suco envenenado com cianeto.
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