domingo, 21 de junho de 2015


 
O que é o Programa Monarca
e seu poder de domínio sobre quem dele foi revestido
 Por Pedro Borges dos Anjos
MM
Editor-Chefe do Jornal O Guarany
 
Autoridades opressoras buscam no exercício do Poder implantar estruturas controladoras,  imaginam-se intocáveis, inatingíveis. Criam, impõem e sancionam formalidades estatutárias, com esta finalidade. Entre muitas, integrantes de instituições por eles dirigidas são orientados, de forma consciente ou instruídos inconscientemente, a nada escreverem, a não responderem correspondências, por qualquer via. Em nome da Instituição à qual pertencem, e até em nome pessoal, são proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando permitidos pelos comandantes da cúpula dominante das mencionadas Organizações. Os dirigentes, na escala inferior, são instruídos de forma determinada a usar e cumprir fielmente a “Programação Monarca”, sem que saibam do que se trata nem tenham ciência de que estão comandados por um poder de domínio mental.

A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima, psicológica e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são horríveis: um escravo de mente controlada pode ser acionado a qualquer momento para executar ações instruídas e exigidas pelo manipulador.

A Programação Monarca compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder).

Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos “escravos”, um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como sociedades iniciáticas, escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.

O referido Programa foi implantado na Grande Loja Maçônica do Estado Bahia e amplamente executado por  grão-mestres da mencionada Instituição, a partir do ano 2003, a ponto de impedir por Atos de suas lavras o direito de ir e vir de membros da Potência, em referência.

Mestre maçom há 45 anos, Bacharel  em Teologia e Doutor em Divindade, durante os cursos, pesquisei e estudei em Filosofia, sobre as diversas teorias que dominam sistemas e controlam indivíduos, com que pude inteirar-me da estrutura do Programa Monarca.

Como maçom, convidado, compareci a uma solenidade da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia, na cidade de Feira de Santana. As autoridades opressoras acima mencionadas, imaginando-me cativo  de suas determinações arbitrárias,  produziram Atos com que suspenderam meus direitos maçônicos, em seguida, ante minha rigorosa reação, expulsaram-me da “maçonaria”. Reagi, buscando na Justiça comum, restauração do meu status maçônico quo ante e a condenação de ambos por danos morais e materiais. Em seguida, produziram outros Atos, proibindo os maçons sob sua corte de obediência, quaisquer comunicações comigo, visita, inclusive o cumprimento normal de todos os dias. A Justiça, embora tenha concluído o cerimonial jurídico instruído para a sentença, prossegue em silêncio, já faz cinco anos, nesta data de 12/06/2015.

Escrevi o livro  “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas,” relatando a gravidade do Programa Monarca e denunciando as mencionadas autoridades desfiguradoras da verdadeira Maçonaria. Produzi uma Carta Aberta ao Grão Mestre vencedor do pleito com que os maçons da Grande Loja, em referência, o reelegeram para um segundo mandato a ser cumprido no período de 2015/2018, derrotando o anterior que postulava voltar ao cargo. A lide foi decidida na Justiça comum, com reconhecida celeridade. Enviei, tanto o livro quanto a Carta Aberta a todos os maçons  membros das lojas subordinadas à referida Grande Loja. O próprio Programa define quem dele se revestiu,  que os maçons permaneceriam em silêncio. Os que se pronunciassem, o objetivo seria censurar-me ou pedir que não mais lhes enviasse quaisquer mensagens, ou que  exzcluísse seus nomes de minha lista de e-mails.

Exemplos:
Peço fineza nos excluir de sua lista de e-mails. 
Favor não postar publicações sobre a GLEB em minha linha de tempo
Peço-lhe a gentileza de não mais endereçar e-mail desse jaez para mim, exceto quando for para tratar de questões nobres e importantes.
Os autores destes e-mails são veneráveis, executores e vítimas do Programa Monarca.

Só três manifestações. Mais ninguém. Os demais, todos optaram por permanecer em absoluto silêncio. Eis o que determina a Programa Monarca, em parte de sua estrutura: "O primeiro segredo para dirigir os membros de uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a discórdia, a dúvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. É só obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si. É preciso atiçar as paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os domínios da vida religiosa e governamental.”

“O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto em que reine total incompreensão entre os que integram os quadros da Organização. É preciso principalmente combater as personalidades fortes, que são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância.”

Invejas, ódios, disputas, privações, suspensão de direitos, desconstrução de valores, expulsão com divulgação obrigatória, devem esgotar os membros a tal ponto que não possam ver outra solução senão a de submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.

Objetivando a materialização de seu trabalho pela palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua vontade.

O Programa monarca determina: “É preciso desabituar os iniciados da Organização a pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles permaneçam em sua profunda inconsciência.”

Operam de forma didática, determinam a cessação de solenidades da cultura milenar, sem qualquer explicação convincente, proíbem relações de amizade, cumprimentos, visitação com os que dissentem de gestos tão ultrajantes.

Os membros, estando sob estado de cegueira mental, tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si mesmos, não terão o direito de opinar nas decisões da autoridade maior, as quais deverão ser regidas com mão forte e impiedosa severidade. Só lhes é dado o direito de opinar para concordar, manifestar fidelidade à autoridade opressora.

Urge refletir e denunciar, em organizações maçônicas, religiosas, nos segmentos sociais, seitas, etc., se estão sob esta influência. Os membros, ao identificar-se impedidos no seu direito  constitucional de cidadão de ir e vir, e outros ultrajes que ferem seus valores, e se sentem sem força para reagir a fim de não serem punidos pelos operadores das técnicas satânicas do Programa Monarca, saibam estarem revestidos e controlados mentalmente pelos poderes emanados do mencionado Programa. Poucos são capazes de usar o raciocínio da reação. A maioria permanece inerte e fiel à autoridade de Satanás, o Diabo. Foi o que aconteceu com os fiéis seguidores do pastor Jim Jones, o mega-operador do Programa Monarca no pseudo Ministério “Evangélico Templo dos Povos” que culminou com a ordem de suicídio coletivo fielmente cumprida por todos os integrantes da mencionada Organização “Evangélica” instalada nas matas da Guiana, em 1978, ingerindo suco envenenado com cianeto.









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