Negromonte fazia parte de folha de pagamento da Petrobras, diz revista
O conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e
ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, e o deputado federal Luiz
Argôlo (SD) foram apontados em uma reportagem da revista Veja desta
semana como frequentadores "assíduos" do escritório do doleiro Albero
Youssef, apontado como chefe de um esquema bilionário de corrupção e
lavagem de dinheiro. Segundo a Veja, o nome de Negromonte estaria na
folha de pagamentos do esquema da Petrobras e ele pagava parte do
salário do irmão, Adarico - acusado de transportar valores ilegais para o
grupo. Negromonte receberia mesadas quinzenais de R$ 150 mil, entregues
por Rafael Ângulo - o distribuidor da propina - em seu apartamento
funcional da Câmara dos Deputados. Já Luiz Argôlo, teria recebido
dinheiro enquanto participou do esquema. De acordo com a Veja, o
parlamentar comparecia semanalmente ao escritório de Youssef e chegava a
levar R$ 600 mil por vez. Além disso, Argôlo também recebia visitas de
Ângulo em seu apartamento, onde o dinheiro ficaria escondido embaixo da
cama. Metro1.

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