EM CACHOEIRA/BA: Nota de Conclamação Pública
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| Prof. Pedro Borges |
O Jornal O Guarany conclama a Loja Caridade e Segredo,
o Rotary Club Cachoeira/São Félix, o Ministério Público, o Poder Executivo, o
Poder Legislativo, o Poder Judiciário, lideranças dos segmentos organizados da
sociedade, empresários, líderes das
redes estadual e municipal de ensino, diretores, professores e alunos da UFRB, comerciantes e comerciários e o povo em
geral, para juntos combater a
discriminação, os opressores e a opressão, onde quer que sejam identificados.
Normalmente, o cidadão comum não reage ante a
materialidade de ações do opressor. A maioria silencia, devido a uma série de
razões: medo de represálias, familiares e alguns amigos opinam que é melhor
baixar a cabeça, calar, ser covarde, para evitar reação maior de autoridade
opressora. Os subalternos, na escala hierárquica, executam as ações recomendadas
pela autoridade opressora, com integral fidelidade, uns porque são igualmente
opressores, outros para evitar retaliações no exercício de suas funções, com
que se tornam cúmplices da autoridade arbitrária, mesmo que a postura fira ou
ofenda a soberania do seu íntimo.
Não é a indivíduos com este perfil que estamos
conclamando. Conclamamos pessoas com reconhecida credibilidade moral, gente
corajosa, independente, disposta a combater os opressores e a opressão até
derrotá-los.
A opressão, parta de quem e de onde partir, urge ser
denunciada e derrotada. Ah, mas o opressor é muito poderoso, é o presidente, o governador,
o prefeito, o diretor, o superintendente, é o gerente, é o secretário, é o
juiz, é o promotor, é o desembargador, o ministro, é o presidente do Supremo,
não importa, quaisquer opressores ou operadores da opressão, urge denunciá-los,
tirá-los do poder, com que cessem de gerar danos aos cidadãos, de fazer vítimas
de suas ações ditatoriais.
Em Cachoeira, semelhante a inúmeras outras cidades do
território nacional, há indivíduos com este perfil autoritário: nas agências
bancárias, no Iphan, etc.
Com péssimo domínio da língua Portuguesa, produzido em
textos recheados de sucessivos erros, mesmos os mais vernaculares, em estilo
redacional próprio de suaçus de aldeias de terceiro mundo, ditador-mórbido de
um órgão do governo da União, na Bahia, endereçou ao Rotary Club Cachoeira/São
Félix, carta com expressões ofensivas a honra da mencionada unidade rotária, imaginando
que pode (des) tratar homens de bem com linguagem própria dos cervídeos comparsas
que integram a sua choldra. Este opressor é um dos mais poderosos dirigentes de
Órgãos públicos do governo federal na Bahia, a permanecer no cargo anos
sucessivos, humilhando e fazendo calar subalternos, com que os torna cúmplices
de suas sucessivas arbitrariedades. Em Cachoeira já fez inúmeras vítimas. E tem seguidores na cidade histórica e monumento nacional, uns poucos cínicos
que permanecem cativos defensores do opressor.
Para tornar pública a sua indignação, os danos que
autoridades arbitrárias geraram em sua vida e prosseguem vitimando cidadãs e
cidadãos, colocamos as páginas do Jornal O Guarany à disposição, sem custo, com
que buscamos contribuir com processo de combate à opressão e ao opressor.

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