Com
relativo atraso, chega a informação de que a presidente Dilma, antes de
viajar para o Qatar, onde foi obsequiada pelo emir, e de lá irá a
Austrália para participar do encontro do G-20, teria demitido, depois de
um forte desentendimento, o ministro Gilberto Carvalho (ligado a Lula).
No último domingo ele teria feito críticas a ela. Isto gerou um
desencontro entre os dois. Aliás, os problemas ficaram mais claros a
partir da ex-ministra da Cultura, Marta Suplicy, que, em carta de
demissão entregue no Palácio do Planalto, a ela dera conselhos. Dentre
eles desejar que esteja “iluminada” na escolha do seu ministério e, o
que mais doeu na presidente, dizer que ela deve dar independência (coisa
difícil para Dilma) à futura equipe econômica, principalmente, ao
futuro ministro da Fazenda. Escrevera que a independência é necessária
para que a equipe econômica possa dar estabilidade ao País, que no
momento se ressente de total instabilidade no setor. Mais ainda. A
partir daí, Aloizio Mercadante passou a pedir cartas de demissões aos
ministros. 15 deles já o fizeram. No ciclo político brasiliense o
entendimento é que Mercadante deverá continuar na chefia da Casa Civil,
assim como o ministro da Saúde, Arthur Chioro. São os únicos que
permaneceriam para o segundo mandato. Aliás, a imagem de Mercadante não é
das melhores no Palácio do Planalto e vizinhanças.
Fonte: Bahia Notícias.
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