sexta-feira, 18 de abril de 2014


Gleb
Lojas maçônicas de inimigos e desafetos
Pedro Borges dos Anjos
MM

Sucedem-se discórdias que já se tornaram crônicas na maçonaria imposta pela Gleb

A atmosfera de desafeição se agravou após o grão mestrado do “soberano” Itamar Assis Santos, espírita satanista, acolhido pelos kardecista, é um disseminador de discórdias no seio da maçonaria da Gleb. Com ares e determinações ditatoriais de “guru” luciferiano, este cidadão implantou na Gleb o mais sarcástico programa de controle mental com que tem sob domínio, para o que ele quer ou desejar a seu favor, quase a totalidade dos “irmãos” que integram as lojas subordinadas à Potência. 
Para mostrar autoridade, ele fez e prossegue fazendo tudo o que a verdadeira maçonaria condena. Em Feira de Santana, oprimiu, humilhou um velho maçom, nonagenário, ignorando os sucessivos serviços que o mencionado ancião prestou a sua Loja Maçônica. Só porque a mencionada vítima compareceu a uma solenidade, conhecida no cerimonial maçônico como festa branca, numa loja maçônica mista, em cuja cerimônia a própria filha do ancião, uma renomada professora da cidade de Feira de Santana, o “sereníssimo” suspendeu-lhe os direitos maçônicos e o submeteu ao constrangimento de responder processo no espúrio Tribunal Maçônico, sobre o qual a referida autoridade tem pleno domínio.
Para os Mestres
Na mesma festa, estava também o esposo da palestrante, mestre maçom, da mesma loja do sogro. Este foi igualmente punido com os atos gerados na mente satânica do grão-mestre opressor, com as mesmas punições, retirando a ambos da maçonaria da Gleb, os quais ante o flagrante desapreço, humilhação da punição, recusam-se terminantemente retornarem aos trabalhos de sua loja depois de cumpridas as penas determinadas e instruídas nos  Atos com que o referido grão-mestre tornou públicas as punições em todas as lojas filiadas à mencionada Potência. Em Cachoeira, na Loja Maçônica Caridade e Segredo, fez pior, suspendeu direitos maçônicos de ex-veneráveis, destituiu o venerável eleito em pleno exercício do cargo, arbitrariamente nomeou interventor. Comigo “pintou e bordou”. Antes suspendeu meus direitos maçônicos, como se ele tivesse tal autoridade, porque compareci a mesma solenidade acima mencionada, na loja da Maçonaria Mista de Feira de Santana, em seguida, determinou a minha expulsão ao sucessor, Jair Tércio, o qual cumpriu com fidelidade a sanha vingativa e odiosa do seu “guru”, cujas relações já parecem estremecidas, ante a anunciada disposição do ex-todo-poderoso em não mais permitir a reeleição do atual.
Durante todo este período de manifesta discórdia, a Loja Caridade e Segredo, que semelhante a inúmeras lojas maçônicas do interior, reúne-se com 10, 11, 13 irmãos,  passou a reunir-se igualmente, com o número mínimo de 9 irmãos, pois, os obreiros, perderam a motivação de comparecer às reuniões. Os mais assíduos, Rogério Almeida, Carlos Pellegrini, Eleizer Santana, cumprindo punições e eu, expulso, a Loja passou a ter dificuldade de reunir o quorum instruído no ritual com que as reuniões pudessem realizar-se. Além de tudo, seis irmãos, igualmente assíduos aos trabalhos da Loja, tiveram a saúde fragilizada, por motivos de extrema gravidade, gerados nos Atos absurdos do referido grão-mestre, morreram.

Eis os nomes: Fernando Almeida, Manoel Nonato Borges Junior, Gilsone Cortes de Oliveira, Roque Ferreira Pinto, Astério de Góes e Gilberto Oliveira – todos faleceram sob o clima de manifesta discórdia e o império dos Atos arbitrários, repletos de palavras que humilham, descriminam e agridem, emanados da mente mal-sã do mencionado grão-mestre, fielmente cumpridos pelos dirigentes da mencionada Loja.
O número inferior, com que pudesse conferir legitimidade para as reuniões da Loja realizar-se, os dirigentes urgiram proceder a duas iniciações: um professor universitário e outro cidadão, um dos valores mais conceituados da cultura musical da comunidade. Logo, um dos iniciados, o professor, desmotivado, deixou de freqüentar, por mais que seu padrinho o influenciasse, o outro, raramente,  freqüenta as reuniões. 
Embora, quanto menor for o número de irmãos, melhor para o delegado distrital e o ex-venerável Antônio Pina fazer o controle, isto é, tê-los sob integral submissão às ordens igualmente arbitrárias da Loja e as que procedem da Gleb, buscaram urgir o julgamento dos irmãos suspensos pelos Atos do ex-grão mestre Itamar, com que as penas foram consideradas cumpridas, ante intolerável dilação, assim, os referidos irmãos puderam retornar as reuniões da Loja, cujas presenças garantiriam o quorum. O irmão Eliezer Santana não aceitou o convívio em Loja com o irmão Rogério Almeida, eles são inimigos,  razão por que pediu quit-placet e filiou-se à Loja Maçônica Aliança Universal, da cidade de São Félix. Na posse do atual venerável Hilton Lopes Mendes, o grão mestre Jair Tércio veio e mandou buscar em casa o irmão Carlos Pellegrini que havia recusado a retornar. Ele foi, mas só freqüenta de vez em quando.
A estratégia mais recente foi mandar buscar em casa, os irmãos considerados irregulares pela Gleb, os que se afastaram há anos e os mais recentes também. O êxito é reconhecidamente frágil, efêmero, pois, apenas um tem vindo, mesmo assim, raramente, pois, alega morar na capital.  Mesmo com os esforços do atual venerável, Prof. Hilton Lopes Mendes, não se consegue, de jeito nenhum, suprir os freqüentadores assíduos que faleceram. Alma Brasileira, programa cultural imaginado pelo ex-interventor biônico Antônio Pina, para ocorrer nos anos sucessivos, só foi realizado uma única vez, com o apoio de todos, inclusive, meu apoio, em tudo, desde divulgação, nas duas versões do Jornal O Guarany, a on-line e versão impressa, de ter disponibilizado a secretaria de minha Instituição para inscrever e recepcionar as peças concorrentes, além de doação em dinheiro em espécie e de considerável valor.
Razão por que a Loja Maçônica Caridade e Segredo prossegue frágil, em visível declínio, sem forças nem argumentos, nem metais, com que possa auto-sustentar-se. Desmotivados, ante sucessivos desconfortos nas sessões, irmãos se afastaram, a exemplo do irmão Joselito Paixão, destacado serventuário da Justiça, no Fórum local, em semelhante linha de raciocínio,  o irmão Édson Santana, uma das presenças mais assíduas nas sessões da Loja, o qual pediu para sair definitivamente da Maçonaria da Gleb.  O venerável só consegue sustentar a cobertura de despesas obrigatórias, graças ao aluguel que o irmão Celso Alves de Jesus paga pelo espaço que ocupa no andar térreo, com as instalações do seu escritório de contabilidade. O irmão Celso, embora pague à Loja, foi afastado tacitamente, pela cúpula opressora, para não mais frequentar as reuniões, por razões nunca expostas à Assembléia da Instituição. Além do aluguel referido, a administração da Loja firmou contrato de aluguel do subsolo da sede com a Prefeitura Municipal por R$800,00 mensais para funcionamento do Clube  da Terceira Idade (idosos), e, mais recentemente, ajustou espaços na área aberta ao fundo, disponibilizando vagas para aluguel de  estacionamento de veículos. 
É evidente que a medida desviou a finalidade do espaço, antes reformado e adaptado com instalações modernas para sede Clube da Fraternidade da Loja, projetado e inaugurado pelo ex-venerável Eliezer Santana.

 
Pode-se de dizer que a tradicional e quase sesquicentária Loja Maçônica Caridade e Segredo, sob o domínio dos que formam o triângulo opressor das decisões, está enferma, física e espiritualmente. É tão grave o quadro, que os que freqüentam as sessões correm grave risco de comprometer a saúde física e espiritual, até contrair enfermidades de difícil recuperação, inclusive as incuráveis, podem até vir a óbito. Sorte dos irmãos que não a freqüentam! Sorte dos que não se submetem ao império da inverdade, ao reino da conspiração luciferiana. Pistevis tuto? Foi a pergunta que Jesus fez ao pronunciar a divina promessa conforme está escrita no livro de João 11:26. O divino mestre sabia que a maioria não acreditava. Pergunto, sob as atuais circunstâncias da Loja: Pistevis tuto? Vigie e veja o que acontecerá na sucessão dos fatos...

Observação: Nenhum maçom da Gleb tem liberdade ou se sente livre no seu direito de ir e vir, de participar de qualquer solenidade maçônica, apontada pelo ex-grão mestre Itamar como espúria, só o mestre maçom Admilson Quintino Sales (engenheiro aposentado da Petrobrás), Waldir de Araújo Costa, ex-grão mestre da Gleb, os saudosos mestres maçons, Prof. Walfrido Moraes, Antônio Carlos Portella, e raros outros, os demais permanecem cativos, sob domínio da esdrúxula ordem luciferiana emanada pelo referido "sereníssimo". Para esses é proibido, inclusive para o atual grão-mestre.




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