Gleb
Lojas maçônicas de inimigos e desafetos
Pedro Borges dos Anjos
MM
Sucedem-se discórdias que já se tornaram crônicas
na maçonaria imposta pela Gleb
A
atmosfera de desafeição se agravou após o grão mestrado do “soberano” Itamar Assis
Santos, espírita satanista, acolhido pelos kardecista, é um disseminador de
discórdias no seio da maçonaria da Gleb. Com ares e determinações ditatoriais
de “guru” luciferiano, este cidadão implantou na Gleb o mais sarcástico
programa de controle mental com que tem sob domínio, para o que ele quer ou
desejar a seu favor, quase a totalidade dos “irmãos” que integram as lojas
subordinadas à Potência.
Para
mostrar autoridade, ele fez e prossegue fazendo tudo o que a verdadeira
maçonaria condena. Em Feira de Santana, oprimiu, humilhou um velho maçom,
nonagenário, ignorando os sucessivos serviços que o mencionado ancião prestou a
sua Loja Maçônica. Só porque a mencionada vítima compareceu a uma solenidade,
conhecida no cerimonial maçônico como festa branca, numa loja maçônica mista, em
cuja cerimônia a própria filha do ancião, uma renomada professora da cidade de
Feira de Santana, o “sereníssimo” suspendeu-lhe os direitos maçônicos e o
submeteu ao constrangimento de responder processo no espúrio Tribunal Maçônico,
sobre o qual a referida autoridade tem pleno domínio.
Para os Mestres |
Na mesma
festa, estava também o esposo da palestrante, mestre maçom, da mesma loja do
sogro. Este foi igualmente punido com os atos gerados na mente satânica do
grão-mestre opressor, com as mesmas punições, retirando a ambos da maçonaria da
Gleb, os quais ante o flagrante desapreço, humilhação da punição, recusam-se
terminantemente retornarem aos trabalhos de sua loja depois de cumpridas as
penas determinadas e instruídas nos Atos com que o referido grão-mestre
tornou públicas as punições em todas as lojas filiadas à mencionada Potência. Em Cachoeira, na Loja
Maçônica Caridade e Segredo, fez pior, suspendeu direitos maçônicos de
ex-veneráveis, destituiu o venerável eleito em pleno exercício do cargo,
arbitrariamente nomeou interventor. Comigo “pintou e bordou”. Antes suspendeu
meus direitos maçônicos, como se ele tivesse tal autoridade, porque compareci a
mesma solenidade acima mencionada, na loja da Maçonaria Mista de Feira de
Santana, em seguida, determinou a minha expulsão ao sucessor, Jair Tércio, o
qual cumpriu com fidelidade a sanha vingativa e odiosa do seu “guru”, cujas
relações já parecem estremecidas, ante a anunciada disposição do
ex-todo-poderoso em não mais permitir a reeleição do atual.
Durante
todo este período de manifesta discórdia, a Loja Caridade e Segredo, que
semelhante a inúmeras lojas maçônicas do interior, reúne-se com 10, 11, 13
irmãos, passou a reunir-se igualmente,
com o número mínimo de 9 irmãos, pois, os obreiros, perderam a motivação de comparecer
às reuniões. Os mais assíduos, Rogério Almeida, Carlos Pellegrini, Eleizer Santana,
cumprindo punições e eu, expulso, a Loja passou a ter dificuldade de reunir o
quorum instruído no ritual com que as reuniões pudessem realizar-se. Além de
tudo, seis irmãos, igualmente assíduos aos trabalhos da Loja, tiveram a saúde
fragilizada, por motivos de extrema gravidade, gerados nos Atos absurdos do
referido grão-mestre, morreram.
Eis os nomes: Fernando Almeida, Manoel Nonato Borges Junior, Gilsone Cortes de Oliveira, Roque Ferreira Pinto, Astério de Góes e Gilberto Oliveira – todos faleceram sob o clima de manifesta discórdia e o império dos Atos arbitrários, repletos de palavras que humilham, descriminam e agridem, emanados da mente mal-sã do mencionado grão-mestre, fielmente cumpridos pelos dirigentes da mencionada Loja.
Eis os nomes: Fernando Almeida, Manoel Nonato Borges Junior, Gilsone Cortes de Oliveira, Roque Ferreira Pinto, Astério de Góes e Gilberto Oliveira – todos faleceram sob o clima de manifesta discórdia e o império dos Atos arbitrários, repletos de palavras que humilham, descriminam e agridem, emanados da mente mal-sã do mencionado grão-mestre, fielmente cumpridos pelos dirigentes da mencionada Loja.
O número
inferior, com que pudesse conferir legitimidade para as reuniões da Loja
realizar-se, os dirigentes urgiram proceder a duas iniciações: um professor
universitário e outro cidadão, um dos valores mais conceituados da cultura
musical da comunidade. Logo, um dos iniciados, o professor, desmotivado, deixou
de freqüentar, por mais que seu padrinho o influenciasse, o outro,
raramente, freqüenta as reuniões.
Embora,
quanto menor for o número de irmãos, melhor para o delegado distrital e o
ex-venerável Antônio Pina fazer o controle, isto é, tê-los sob integral
submissão às ordens igualmente arbitrárias da Loja e as que procedem da Gleb,
buscaram urgir o julgamento dos irmãos suspensos pelos Atos do ex-grão mestre Itamar,
com que as penas foram consideradas cumpridas, ante intolerável dilação, assim,
os referidos irmãos puderam retornar as reuniões da Loja, cujas presenças
garantiriam o quorum. O irmão Eliezer Santana não aceitou o convívio em Loja
com o irmão Rogério Almeida, eles são inimigos, razão por que pediu quit-placet e filiou-se à
Loja Maçônica Aliança Universal, da cidade de São Félix. Na posse do atual
venerável Hilton Lopes Mendes, o grão mestre Jair Tércio veio e mandou buscar
em casa o irmão Carlos Pellegrini que havia recusado a retornar. Ele foi, mas
só freqüenta de vez em quando.
A
estratégia mais recente foi mandar buscar em casa, os irmãos considerados
irregulares pela Gleb, os que se afastaram há anos e os mais recentes também. O
êxito é reconhecidamente frágil, efêmero, pois, apenas um tem vindo, mesmo
assim, raramente, pois, alega morar na capital. Mesmo com os esforços do
atual venerável, Prof. Hilton Lopes Mendes, não se consegue, de jeito nenhum,
suprir os freqüentadores assíduos que faleceram. Alma Brasileira, programa
cultural imaginado pelo ex-interventor biônico Antônio Pina, para ocorrer nos
anos sucessivos, só foi realizado uma única vez, com o apoio de todos, inclusive,
meu apoio, em tudo, desde divulgação, nas duas versões do Jornal O Guarany, a
on-line e versão impressa, de ter disponibilizado a secretaria de minha
Instituição para inscrever e recepcionar as peças concorrentes, além de doação
em dinheiro em espécie e de considerável valor.
Razão por
que a Loja Maçônica Caridade e Segredo prossegue frágil, em visível declínio,
sem forças nem argumentos, nem metais, com que possa auto-sustentar-se.
Desmotivados, ante sucessivos desconfortos nas sessões, irmãos se afastaram, a
exemplo do irmão Joselito Paixão, destacado serventuário da Justiça, no Fórum
local, em semelhante linha de raciocínio,
o irmão Édson Santana, uma das presenças mais assíduas nas sessões da
Loja, o qual pediu para sair definitivamente da Maçonaria da Gleb. O venerável só consegue sustentar a cobertura
de despesas obrigatórias, graças ao aluguel que o irmão Celso Alves de Jesus
paga pelo espaço que ocupa no andar térreo, com as instalações do seu
escritório de contabilidade. O irmão Celso, embora pague à Loja, foi afastado
tacitamente, pela cúpula opressora, para não mais frequentar as reuniões, por
razões nunca expostas à Assembléia da Instituição. Além do aluguel referido, a
administração da Loja firmou contrato de aluguel do subsolo da sede com a
Prefeitura Municipal por R$800,00 mensais para funcionamento do Clube da
Terceira Idade (idosos), e, mais recentemente, ajustou espaços na área aberta
ao fundo, disponibilizando vagas para aluguel de estacionamento de
veículos.
É
evidente que a medida desviou a finalidade do espaço, antes reformado e adaptado
com instalações modernas para sede Clube da Fraternidade da Loja, projetado e
inaugurado pelo ex-venerável Eliezer Santana.
Pode-se
de dizer que a tradicional e quase sesquicentária Loja Maçônica Caridade e
Segredo, sob o domínio dos que formam o triângulo opressor das decisões, está
enferma, física e espiritualmente. É tão grave o quadro, que os que freqüentam
as sessões correm grave risco de comprometer a saúde física e espiritual, até
contrair enfermidades de difícil recuperação, inclusive as incuráveis, podem
até vir a óbito. Sorte dos irmãos que não a freqüentam! Sorte dos que não se
submetem ao império da inverdade, ao reino da conspiração luciferiana. Pistevis
tuto? Foi a pergunta que Jesus fez ao pronunciar a divina promessa conforme
está escrita no livro de João 11:26. O divino mestre sabia que a maioria não
acreditava. Pergunto, sob as atuais circunstâncias da Loja: Pistevis tuto?
Vigie e veja o que acontecerá na sucessão dos fatos...
Observação: Nenhum maçom da Gleb tem liberdade ou se sente livre no seu
direito de ir e vir, de participar de qualquer solenidade maçônica, apontada
pelo ex-grão mestre Itamar como espúria, só o mestre maçom Admilson Quintino Sales
(engenheiro aposentado da Petrobrás), Waldir de Araújo Costa, ex-grão mestre da
Gleb, os saudosos mestres maçons, Prof. Walfrido Moraes, Antônio Carlos Portella, e raros outros, os demais
permanecem cativos, sob domínio da esdrúxula ordem luciferiana emanada pelo referido
"sereníssimo". Para esses é proibido, inclusive para o atual grão-mestre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário