Por Flavius Almeida dos Anjos*
Uma escola não se faz sem equipe, sem grupo, sem amigos, sem colaboradores. Não
se faz sem pessoas dedicadas, que se doam, que entendem que pequenas ações são
mais importantes que grandes revoluções.
Mudança traz medo, mas sem elas
não se avança. E como é difícil fazer isso! Mudar espaços: isso é fácil. O x da
questão é fazer as pessoas entenderem que elas são importantes e que quando não
se doam, algo está faltando e pode pôr em risco todo um trabalho construído com
dedicação. Isso, sim, é difícil... Viver em meio de um turbilhão de energias
que se chocam, e se esbarram e se minimizam, querem retroceder. Mas voltam a se
mover em sentido favorável, porque aí já não tem mais jeito... já que “tudo
parece conspirar a favor”. Mas a favor de quê? Do certo? Do
que está posto ou é imposto? Nada disso! É só o curso natural das coisas! Há um
velho clichê que diz assim: “o que tem de ser, será”. Então, é isso e pronto.
Não tem pra onde correr. Em time que se ganha não se mexe. O mais certo é
correr a favor do vento!
*Flavius Almeida dos Anjos é professor, mestre em Linguística, e doutorando, na mesma área/UFBA, diretor geral do Colégio Estadual da Cachoeira, em
Cachoeira/BA.
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