sábado, 1 de março de 2014


 Sétimo  Capítulo
do livro Maçonaria Glebiana - Memórias do Império das Trevas

Autor: Pedro Borges dos Anjos
Mestre Maçom

Grão-mestres mais recentes implantaram satanismo na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia


Parecendo mais comprometidos com posturas próprias do mundo das trevas, com ações e posturas reconhecidamente satânicas, os grão-mestres mais recentes da Maçonaria Glebiana tornaram a mencionada potência maçônica um lugar sem espaço para a prática recíproca da fraternidade e dos postulados mais sublimes da Ordem Maçônica Universal.

Na Maçonaria Glebiana, a primeira vítima é a verdade. A grande tragédia da Maçonaria Glebiana é quando ela passa a ter medo da Luz.

O antecessor do grão-mestre Jair Tércio, este imposto por aquele para sucedê-lo, implantou na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia - Gleb, reconhecido cenário silencioso da anti-fraternidade, as lojas tornaram-se palco de leituras obrigatórias de Atos constrangedores, com que a mencionada autoridade humilhava e o sucessor prossegue humilhando, de forma mais silenciosa, cidadãs, cidadãos, instituições maçônicas emergentes, cognominando-as de “espúrias” como se fossem entidades contraventoras, com existência à margem das solenidades da lei.

A Maçonaria Glebiana tornou-se um local sem espaço para a misericórdia divina, também sem nenhuma esperança de um processo de resgate dos valores fundamentais da Maçonaria Universal, não fosse a minha reação em denunciá-los, frontal e formalmente, ao Poder Judiciário.

A cada dia enfrentamos novos desafios. E lutamos para vencê-los, como se fossem o primeiro ou o último na escala sucessiva de nossas vidas, dia após dia, mês após mês, ano após ano. Ser livre, honesto, trabalhador e respeitarmos uns aos outros são valores fundamentais.

Podemos errar, aprender, reconstruir e, assim, crescer. Por isso, não devemos ter medo de transformar nossos sonhos em realidade. Hoje, mais do que nunca, é importante ter esperança. Devemos exigir e respeitar direitos, ter fé no Supremo Arquiteto do Universo, no Deus Todo Poderoso, em nós mesmos e no futuro da Maçonaria Universal em nossa pátria. Devemos assumir compromisso com as transformações capazes de resgatar a fraternidade, a ética, a transparência e a felicidade.

No satanismo, o controle absoluto de quantos integram o seu quadro, constitui a força maior de sua estrutura. Seus dirigentes têm o controle absoluto sob seus adeptos.

Manipulam a capacidade de raciocínio, com pleno domínio das consciências, eliminam o menor gesto de liberdade dos seus seguidores. No satanismo, não há o menor espaço para a livre manifestação da capacidade crítica. Os dirigentes são intocáveis, nada se pode dizer contrário as suas determinações.

Identifique nos textos que expomos a seguir, a presença do satanismo no Código da Maçonaria Glebiana, formalizado e sancionado pelo antecessor do atual grão-mestre, reconhecido ultraje ao direito de expressão.


Código Maçônico

Sob a inspiração do “Grande Arquiteto do Universo” e em nome do Povo Maçônico da Bahia, a Assembléia Legislativa decreta e promulga o seguinte:

Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicação poderá ser feita, inclusive eletronicamente, para o mundo profano sem prévia e expressa autorização do Grão-Mestre.

Art. 295 Os Maçons que pretenderem publicar trabalhos seus ou de outrem, de caráter Maçônico, deverão submetê-los ao Grão-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicação pretendida será feita por meio da imprensa Maçônica ou profana, por avulso, folhetos ou livros.

Art. 297 É expressamente proibido aos Maçons tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a não ser notícias referentes a festividades, com prévio consentimento da Administração, bem como manter polêmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros.

Parágrafo único – A proibição de que trata o Artigo inclui os meios eletrônicos.


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