Sétimo Capítulo
do
livro Maçonaria Glebiana - Memórias do Império das Trevas
Autor: Pedro Borges dos Anjos
Mestre Maçom
Grão-mestres
mais recentes implantaram satanismo na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia
Parecendo mais comprometidos com posturas próprias
do mundo das trevas, com ações e posturas reconhecidamente satânicas, os grão-mestres
mais recentes da Maçonaria Glebiana tornaram a mencionada potência maçônica um
lugar sem espaço para a prática recíproca da fraternidade e dos postulados mais
sublimes da Ordem Maçônica Universal.
Na Maçonaria Glebiana, a primeira vítima é a verdade.
A grande tragédia da Maçonaria Glebiana é quando ela passa a ter medo da Luz.
O antecessor do grão-mestre Jair Tércio, este
imposto por aquele para sucedê-lo, implantou na Grande Loja Maçônica do Estado
da Bahia - Gleb, reconhecido cenário silencioso da anti-fraternidade, as lojas
tornaram-se palco de leituras obrigatórias de Atos constrangedores, com que a
mencionada autoridade humilhava e o sucessor prossegue humilhando, de forma
mais silenciosa, cidadãs, cidadãos, instituições maçônicas emergentes,
cognominando-as de “espúrias” como se fossem entidades contraventoras, com
existência à margem das solenidades da lei.
A Maçonaria Glebiana tornou-se um local sem espaço
para a misericórdia divina, também sem nenhuma esperança de um processo de
resgate dos valores fundamentais da Maçonaria Universal, não fosse a minha
reação em denunciá-los, frontal e formalmente, ao Poder Judiciário.
A cada dia enfrentamos novos desafios. E lutamos
para vencê-los, como se fossem o primeiro ou o último na escala sucessiva de
nossas vidas, dia após dia, mês após mês, ano após ano. Ser livre, honesto,
trabalhador e respeitarmos uns aos outros são valores fundamentais.
Podemos errar, aprender, reconstruir e, assim,
crescer. Por isso, não devemos ter medo de transformar nossos sonhos em
realidade. Hoje, mais do que nunca, é importante ter esperança. Devemos exigir
e respeitar direitos, ter fé no Supremo Arquiteto do Universo, no Deus Todo
Poderoso, em nós mesmos e no futuro da Maçonaria Universal em nossa pátria.
Devemos assumir compromisso com as transformações capazes de resgatar a
fraternidade, a ética, a transparência e a felicidade.
No satanismo, o controle absoluto de quantos
integram o seu quadro, constitui a força maior de sua estrutura. Seus
dirigentes têm o controle absoluto sob seus adeptos.
Manipulam a capacidade de raciocínio, com pleno
domínio das consciências, eliminam o menor gesto de liberdade dos seus
seguidores. No satanismo, não há o menor espaço para a livre manifestação da
capacidade crítica. Os dirigentes são intocáveis, nada se pode dizer contrário
as suas determinações.
Identifique nos textos que expomos a seguir, a
presença do satanismo no Código da Maçonaria Glebiana, formalizado e sancionado
pelo antecessor do atual grão-mestre, reconhecido ultraje ao direito de
expressão.
Código Maçônico
Sob a inspiração do “Grande Arquiteto do Universo”
e em nome do Povo Maçônico da Bahia, a Assembléia Legislativa decreta e
promulga o seguinte:
Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicação poderá ser
feita, inclusive eletronicamente, para o mundo profano sem prévia e expressa
autorização do Grão-Mestre.
Art. 295 Os Maçons que pretenderem publicar
trabalhos seus ou de outrem, de caráter Maçônico, deverão submetê-los ao
Grão-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicação pretendida será feita por
meio da imprensa Maçônica ou profana, por avulso, folhetos ou livros.
Art. 297 É expressamente proibido aos Maçons
tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de
fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a não ser notícias referentes a
festividades, com prévio consentimento da Administração, bem como manter
polêmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros.
Parágrafo único – A proibição de que trata o Artigo
inclui os meios eletrônicos.
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